y Cr í ■' Vv\ ' í\£5x r /-> c ■- N\ ^ h> ^ Uf< '•■■/. >a.« r\ 1w\ •. I - AAv., // X / :V '; 'J ^r~"- -\ a V vj r /T"* e^õ (/»£jí^ ^ ÜTRITCÇÔES mmm PARA I)À ÍT| Kjíji lliraíbÉ Por pessoas estranhas á metluina como loi requisitado por ordem drUxm. Sr. presidente ODR. JOÃO SILVEIRA DE SOUSA POR OFFICIO DE II DE FEVEREIRO DE 1859 POR y ^aamtí^m zjénécnw- *yfc/ve6 >!yèwwo- DOUTOR EM MEDICINA PELA UNIVERSIDADE DE CAMBRIDGE, APPROYADO PELA ESCOLA MEDICA DA RAH1A , MEMBRO DAS SOCIEDADES MEDICA DE MÀSSACHUSETTS E DE HISTORIA NATURAL DE FRANKFORT , MEDICO DO PARTIDO PUBLICO E SCCIO CORRESPONDENTE DA ACADEMIA IM- PERIAL DE MEDICINA DO RIO DE JA- NEIRO, CAYÀLLEIRO DA IMPERIAL ORDEM DA ROSA. «C3 JB52 -^^ 3«t. -í*k^ TYPOGRAPH1A CEARENSE í/ i l i n - Palácio do governo do Ceará em 10 de fevereiro Je 1859. N.u 7. - Rernetto-lhe o oíficio junto do delega- do de S. Bernardo, afim de que a vista de seo con- teúdo dè V. Mc.e sua opinião sobre | moléstia de que trata o mesmo officio, e o tratamento qmt (leve ser observado, enviando também uma nota dos remédios próprios ao mal Üeos G.c a V. Mcs João Silveira de Soma. Sr Dr. medico da pobresa da província. à I i J TyphaiB ictero«I«s — Felíre amarellti> CARACTER (iPERICO. Febre remitente acompanhada de amarellidáo da pelle, parcial ou geral, e por vômitos pretos, geralmente comparados com a borra do cale. Esta moléstia assume, em differqptes epide- mias, e muitas vezes em uma epidemia reinante diversos lypos* da febre continua, remittente, e intermiltente, e mostra-se em diversos gráos de gravidade, desde a simples febre ephemera até a peior fôrma do typho. Amare-llidão da pelle, e o vomito negro, devem ser tomados como característicos da febre ama- rella. Não convindo seguir uma discripção puramente scientifica, porque não escrevemos para os homens da sciencia, adoptaremos a marcha mais conve- niente, e que se torne mais intelligivel para o leigo, a qual é englobando a descripção dos symptomas, ou signaes da moléstia com o seu tratamento, por- que assim acredito que será mais adaptado para o vulgo, e ainda mais porque, por ordem do Exm. Sr. presidente o Dr. João Silveira de Souza, é feita neste sentido, e a rapidez com que estas instruc- ções são pedidas não permitte, que entremos em um trabalho, que possa servir para homens da scien- cia, pois para elles não temos a preterição de o lazer. Se a febre segue-se logo a uma indigestão, ou mesmo quando o doente principia a expe- rimentar um abatimento extremo, cansaço geral, máo gosto na boca, lingoa grossa, branca pelo cen- tro, e avermelhada pelos bordos, ou lados, e ponta (ou suja como se diz vulgarmente) e isto as ve- zes acompanhado de náuseas, qu vontades de vomi- tar; neste estado aproveita-se administrando um (•> vomitorio d'ipocacuanha, remédio n.° 1, como está indicado no formulário, e depois do doente vomi- tar bem, ajudando-se o vomito com algumas chi- caras d'agoa morna, é preciso então principiar a promover a diminuição dos vômitos por meio da administração de chá, ou infusão de flores de sabugueiro, ou folhas e cascas de laranja, e depois de passados os Tomitos, convém muito provocar a transpiração, ou o suor, (se já não tiver appareci- clo,) por meio de prolongados escaldapés com mos- tarda, e mui particularmente se o doente tiver do- res de cabeça mui fortes, porque então quanto mais demorado for o escaldapés, melhor será, um bom meio de diminuir a forçado sangue para a cabeça, continuando-se a administrar ao doente o chá ou infusão já acima indicada: deve-se fazer applica- çòes de synapismos pela barriga das pernas, mu- dando-os para as coxas, sola e peito dos pés: ha- vendo dores sobre o estômago também convém ap- plicar-se os synapismos sobre elle. Apparecido, que seja, o suor e o doente appa- rentemente alliviado, e queixando-se de ligeiras dores pelo ventre, ou barriga acompanhadas da prisão da ventre, e alguma diíficuldade de ourinar, aproveita-se muito administrando ao doente o óleo de ricino, remédio n.*> c2, como purgante na dose de duas onças para cada pessoa adulta, o metade para os menores ( em idade). Se até este estado, que será durante as pri- meiras vinte e quatro horas da invasão da fe- bre, e o doente não tiver ainda apresentado, melhora ou allivio algum, não se pode e nem se deve dar ao doente alimento de qualidade algu- ma, e continuando-se com as bebidas para suar, e usando-se do tartaro emetico em lavagem, como indica o formulário na receita n.o 3," e depois, que principiar a obrar, deve-se applicar bebidas, que favoreção a hurnidade da pelle, e que sua 7 acção possa de alguma .maneira provocar á saí- da da o uri na, como sejão os remédios da receita n.o 4, do formulário, dando-se ao doente uma chicara de duas em duas horas estando morno; convém ter e conservar o doente bem coberto e agasalhado, afim de conservar a pelle humida, porque é issi essencialmente necessário. i.Se, com este tratamento preliminar, o doente mafilhar fia- ra uma melhora decidida não é preciso mudar de tratamento, e elle já tendo fome, não convém dar-lhe de comer, e sim conceder-lhe um ou outro mingáo de gomma de mandioca, ou de ara- ruta, e se nada tiver apparecido que faça sus- peitar uma peiora, ou recahida , póde-se no ou- tro dia conceder-lhe nunca ukhís de dois caldos de galinha (sendo simples) e até dois mingaós como ja acima indicamos, c conforme circuns- tancias , que só a practica, o a presença do do- ente,^ nos pode esclarecer, e que escreveu Io não nos é possível determinar, senão por circuns- tancias favoráveis, o quando, e quanto se podo dar a um doente, nestas circunstancias, que re- quer muita previdência na alimentação dos do- entes de febre amarella: porem se elie peiorar já por má direcção do tratamento, a principio ou ja porque á moléstia vai tomando um cara- cter, e marcha mais séria, ; o doente anpre- sentar-se como que sentindo-se tão bom, e mos- trando as feições contraídas, e uma ligeira von- tade de vomitar é muito certo qm; em breve terá os vômitos negros, pois estes são os seus signaes no maior numero de casos: depois de terem apparecido os vômitos (nào sendo os ne- gros,) convém applicar-se ventosas sarjadas" so- bre o estômago, puxando-as um pouco para o la- do direito, apphcando-se depois íbmentaçôes nar- cóticas, com os remédios da receita n.o f> duas ou frez veses por hora, conforme a urgência dò 8 caso; internamente administrar-se-ha ao doente pura beber limonadas bastante azedas, ou ainda melhor, senão houver soltura de ventre, o sal amar- go dissolvido em agoa como da receita n.° 6, Dando-se meia ehieara de hora em hora até pre- cipitar, ou parar esses vômitos, fazendo assim o doente obrar. £. Se estes vômitos não cessarem e tomarem a còr avermelhada e mais tarde negra, e o doente ficar logo todo mudado, ou alterado nas feições, é preciso applicar-se sobre o seu estômago um cáustico, tomando para isto o remédio da receita n.« 7, espalhando-se para isso em um pedaço do patino do tamanho da mão, meia onça do dito remédio, e continuando-se com a bebida acima, porém se estes vômitos continuão á mais, e mais tarde os acompanhão, soluços, usar-se-ha então da magnesia branca, receita n.° 8, fazendo-se o doente bebe-la na dose de uma oitava des- manchada em um bocadinho d'agua fria, e em cima d'ella beber logo um ealix da água de li- mão fresco, e não havendo tal limão, tomará meio calix ( ou meio copo de vinho) do remédio n.° í), como vai indicado no formulário. O cáustico só deverá ser tirado depois de passar mais de oito horas da sua applicação, ou antes, se já ti- ver levantado bolhas d'gua, (como se diz vul- garmente ) então cortar-se-hão, e curar-se-ha o cáustico com o unguento da receita n.° 10, es- palhando-se para isto um pouco d'elle sobre ou- tro patino do tamanho da ferida, que se botará em cima d'ella, e poderá se lazer este curativo duas veses por dia, sendo um pela manhã, e outra á tardinha. Mas antes de apparecer este estado desas- troso para o doente, e de muita importância no tratamento, que será preciso rnodiíieal-o, segun- do ao circunstancias, ou para melhora, ou peiora 9 do doente. Se elle peiora a morte pôde ser con- siderada quasi corno infallivel, e se melhora tor- na-se como dizia de sumiria importância para a família ou para os enfermeiros, porque qualquer causa, como comida imprópria, pôde fazer succum- bir o doente, quando menos se espera; por tan- to é nesta épocha de melhora, que só se deve contar do quinto dia em diante, que *ò doente principiará a tomar algum alimento, como já fica acima indicado. É preciso observar, que não só neste estado, como em outro qualquer, as veses a febre se mostra augmentando e diminuindo de intensidade, indicando assim o seu caracter inter- mitente, neste caso convém muito a applicação do quinino internamente, e quando as circuns- tancias o permctirem, ainda mesmo havendo vô- mitos biliosos, o quinino deverá ser applicado co- mo vai indicado na receita n.° 11 do formulário, e externamente nos intervallos também da dimi- nuição da febre, se applicará o mesmo quinino em fomentações pelas costas, como também vai indicado na receita n.° 12, do mesmo formu- lário. Convém muito usar do mesmo quinino ex- ternamente mesmo logo no principio do tratamen- to, porque devemos terem vista, que porsua absorp- ção a naluresa da febre pôde ser logo declarada. Quando na marcha da moléstia apparecerem so- luços, sem serem acompanhados de vômitos de, qualquer naturesa, póde-se faser uso das venlo- sas seccas, e mesmo sarjadas, externamente sobre o estômago, sinapismos, internamente os antis- pasmadicos como dos remédios n.° 13, como vai indicado no formulário, sendo mulher, toman- do o remédio por colheres das de chá, de hora em hora, e sendo homem convém melhor faser uso, nas mesmas circunstancias, dos remédios da receita n.° 14, como também vai. indicado no mesmo formulário. No principio do tratamento, ou antes da crise aoparecer, e quando o doente não poder dormir, ií apresentar-se com delírio, ou tresvario, convém se for possível, applicar mas 6 sanguesugas (ou bixas), particularmente se ainda o' doente conservar .as dores fortes de cabeça, tendo o bran- co dos olhos avermelhados, sendo 3 atraz de ca- da orelha, e se £sse delírio appresentar-se den- tro das vinte e quatro horas da invasão da mo- léstia, o o doente for muito forte e sanguineo, e mostrar os olhos como acima mencionamos, e tam- bém as dores de cabeça, póde-se, usar da san- gria no pé ou braço conforme as forças do do- ente, e cuja sangria não deverá exceder quando muito de urna chicara e meia de sangue. Porém se houver circunstancias, que contra indiquem, ou não aproveite a sangria, ella pôde ser substi- tuída pelo escaldapé muito prolongado, e logo que o^doente^tiver os pés n'agua quene deve-se de 15 em 15 minutos pouco mais ou menos aug- me.ntar a quentura d'agua,- botando-se para isto mais água quente, e assim conservar os pés do doente nunca menos de meia hora, pois é regra certa, que quanto mais tempo demorar os pés n'agua quente, mais allivio obterá o doente da dor na cabeça. Se em lugar do doente se apresentar como acima acabo de mencionar, ao contrario mostrar- se perfeitamente somnolento, ou dormindo mais do que se pôde julgar conveniente para um do- ente, e tendo ao mesmo tempo a febre mui- to forte, ou intensa com a pelle muito secca, e áspera, o mesmo tratamento acima também deve ser appíicarlo, porque seo resultado será favorável. Quando o corpo do doente, ou a pelle do cor- po, e o branco do olho tornar-se perfeitamente amarello, e as veses o doente principiar a botar sangue pela boeca, ou gengivas, e a febre tiver 11 • juasi, ou completamente desapparecido, e o doen- te mostrar-se muito fraco, ou abatido, e como que exhausto de forças, convém muito usar das li- monadas sulphuricas, como vai indicado na re- ceita n.° 15 do formulário, administrando-se uma chicara de duas cm duas horas; póde-se tam- bém em alguns dos intervallos das horas da ad- ministração da limonada, applicar-se ao doente um calix d'agua ingleza, como vai indicado no mes- mo formulário na receita n.° 16. Externamente também aproveitào as fricções, ou fomentações do quinino como já fica explicado acima, e consta da receita n.° 12, do formulário. Se em qualquer das condicções que o doente se apresentar, a febre tomar ò caracter intermitente convém: se as circunstancias permittem, usar-se d'agoa ingleza ou do quinino internamente como consta dcà receita n. 11 do formulário, acima indicado, e esse remédio se pôde, querendo, prefe- rir ao uso d'agoa ingleza, mesmo no caso, que acabo de mencionar acima. Deve-se ter em vista que esta moléstia engana muito e por'isto deve haver sempre muito cuidado e principalmente quando o doente principia a ter vontadede comer, ou quejá tem passado aTebre; por isso se pôde principiar a tomar caldo simples de gallinha, e depois esses caldos devem ser feitos cosinhando-se a gallinha com arroz, e mais tarde poderá comer também um pedacinho da mesma gallinha, ou frango, com pouco arroz, e assim augmentando a comida diariamente, pouco a pouco, e conforme o doente for supportando o augmento e não fazendo máo estômago, ou má digestão. Durante todo e qualquer estado da febre, em que se achar o doente, nunca se lhe negará agoa bem fria e boa, porém com moderação, porque ella em grande.quantidade não faz passar a secura, que é uma conse queincia da febre. Póde-se para apressar o suor usar-se da tinc- tura do aconito remédio n. 17, da maneira como ensina o formulário, no chá, ou infuzão que se administrar ao doente, sendo 10 pingos para ho- mem, e 5 para meninos. Quando for algum menino, que não quizer beber o chá, pode-se administrar a tintura do aconj^o, como fica ensinado, em um bocadinho d'agoa fria, quando elle pedir, e pode-se dar da mesma maneira para os adultos, quando se julgar conveniente. Na convalescença as veses é ulii usar-se de algum purgante, que ficará ao ar- bítrio ou escolha de applicador, cujos purgantes podem ser ou do óleo de ricino, remédio ri. % ou do sal amargo remédio n. 6, constante do formu- lário, e como já fica ensinado acima. Se finalmente a moléstia terminar, e o doente apresentar-se com soltura deventre abundante, é con- veniente fazel-a logo diminuir, pouco a pouco, até ficar o ventre regular, essa diminuição pode ser conseguida, já por meio do uso da limonada sul- phurica acima mencionada, como por meio dos remédios da receita n. 18, tomando-se para isto uma colher de duas em duas horas, e logo, que a soltura do ventre principiar a diminuir deve-se augmenlar o espaço, ou intervallo das horas, con- forme as circunstancias. Quando a febre apresentar o caracter typhoideo ou o doente apresentar a barriga inchada, ou tyn- panitica, com o ventre preso, a pelle secca, áspera, somnolencia ou vigilia, com ousem delírio, lingoa secca e enegrecida, convém neste caso applicar-se ventosas sarjadas sobre o estômago e ventre, as fomentações do quinino e internamente os calome- lanos, como da receita n. 19, e os clisteres ( ou ajudas) dos antisepticos como dos remédios da re- ceita n. °20, conforme o formulário. É quanto julgamos conveniente para guia do tratamento da febre amarella por pessoas não pro- 13 lessionaes; o muito que resta, ou outros recursos de que se pode lançar mão só estão na esphera do medico porque são pontos puramente scientificos, e estas instrucções não permittem que entremos n'esse terreno. Fortaleza 11 de fevereiro de 1859. Dr. Joaquim Antônio AlveÍ?Hibeirt>.\ Medico da pobresa. \ FORMULÁRIO N.°l. R.e— Ipecacuanha em pó 30 grãos Deite em meio copo d'agoa morna e beba. N.o 2/ R.e—Óleo de ricino 2 onças Ou equivalente a 4 «olheres das de sopa," para um adulto, ou metade para um menor. TN.° 3. R.e —• Cevada 2 onç?as Cosinhe em 1 1/2 garrafa d'agoa até ferver por uns vinte minutos, còe e ajunte, tartaro emetico misture um grão. Para tomar de meia em meia hora uma chicara N.o 4. R.e—Gosimento de cevada ( feito co- mo acima) 1 1/2 garrafa Nitrato de potassa 1 oitava Xarope de limões ( misture) 2 onças Para tomar uma chicara de 2 em 2 horas estando morno. N.o 5. H.e— Unguento d'althéa 2 onças Laudano 2 oitavas Óleo de meimendro 1 » Balsamo tranquillo (misture) 1 onça Para fomentar o estômago e barriga N.o 6. ' H.e —Sal amargo 2 onças Água ( misture) 6 » N.» 7. R.e— Massa cáustica \M> 0nça Espalhe em um pedaço de panno do tamanho da mão. N.o 8. R.e—Magnesia branca 1 oitava Para tomar em um bocacinho d'agoafria. 15 N.u 9. R.e —Ácido cilrico 0 oitava Água (misture ) 12 onças Para se tomar segundo as ordens. N.® 10. R.l>—ünguento amarello 1 -onça Pomada napolitana (misture ) 12 » Para curar os cáusticos. N.o 11. R.'' — Sulphato de quinino *1 oitava Água destillada 0 onças Ácido sulphurico 00 gotas Para se tomar uma colher nos íntervallos da diminuição da febre. N.o 12. R.tí—- Sulphato de quinino 4 oitavas Álcool camphorado 1 garrafa Para se esfregar por todo o corpo,, sendo cos- tas, braços, pernas e coixas de 4 em 4 horas como ordenado. N.o 13. R.e — Agoa de canella 3 onças Agoa de ílores de larangeira 3 » Licor anodyno de IIofTmann 1 oitava Tintura de castoreo (misture) 1 » Para tomar um colher das de sopa de hora em hora. N.o 14. R.° — Agoa de melissa 3 onças Agoa de ortelá pimenta 3 » Etlier sulphurico 1 oitava Tintura de ahniscar ( misture ) 1/2 » Para tornar uma colher das de sopa de hora em hora. N.o 15. R.e—Agoa 2 garrafas Ácido sulphurico (misture ) 1/2 oitava Para tomar uma chicara de 2 em 2 horas. I'6 N.o 16. R.c — Agoa ingleza 1 garrafa Para tomar por calix ou duas onças do remé- dio de duas em duas horas. N.o 17. Re — Tintura de aconito 10 pingos Para cada dose em uma chicara de infusão ou chá. * N.o 18. R.e—Xarope gomoso 4 onças Xarope diacodio 2 » Tintura de Kino (misture) 1/2 oitava Para tomar uma colher das de sopa de 2 em 2 horas. N.o 19. R.e —Calomelanos 20 grãos Divida em 5 partes, para se tomar uma de 2 em 2 horas. N.o 20. R.e — Quina do Peru 1 onça Água 16 » [ Gosínhe até ficarem 12 onças e ajunte. Gamphora 1 oitava Gemma d?ovo( misture ) n.° 1 Para se tomar em duas veses sendo metade para cada vez, estando morno. Fortaleza 11 de fevereiro de 1759. Dr. Ribeiro.'. ;: 17 Ifota tios He4B&ie.£li®a* e ©foject©s €ftte déveni eoiMpoi" a amfceilancia9 «fiae deve aeeampa- tiftnr a» iibslrueçôee para o curativo da febre amarella. N.o 1. Ipecacuanha em pó 6 onças N.o 2. Óleo de ricino 10 garrafas N.o 3. Cevada 16 libras N.o 4. * Tartaro emetico 1 onça N.o 5. Nitrato de potassa 6 onças N.o 6. Xarope de limões 10 garrafas N.o 7. Unguento d'althéa 1 libra N.o 8. Laudano (para uso externo) 6 onças. N.o 9. Óleo de meimendro( para ÜSO e\- terno) 4 onças. _N.o Ralsamo tranquillo ( 10. para uso ex- terno) 1 libra N.o 11. Sal amargo 5 libras N.o 12. Massa cáustica 1 libra , N.o Magnesia branca 13. 10 onças N.o 14. Ácido citrico 6 onças N.o 15. línguento amarello 2 libras \cido sulphurico "" ' N,° 19. 18 Pommada napolitana 1 llDKl N.° 17. Sulphato de quinino 2 onças 1 n.° 18. 4 onças Aironi ramphorado ™ ii,,ras Aona Úl» íe°oa».>lla 2 «br:» Ag„a -l^ill»,!» ,1,- llon-s ,le laran- ^ ^ Licor anodvno d'Ho'ffuman <'> «""'^ N.° 23'. Tintura de caslorio 4 on':as N.° 24. \.rua destillada de melissa 2 libras N.° 25. Aona destillada deortelà pimenta 2 libras 15 N.° 26. ti onças 4 onças 1 libra 12 garrafas 8 libras 4 libras 4 oiu.as Omna do Peru 3 li!iías Ether sulphurico N.o 27. Tintura de almiscar N.° 28. Tintura de aconito N.° 29. A«na inglesa ^ ^ Xarope çomuioso N.° 31. Xarope diacodio N.° 32. Caloinelanos inglez N.° 33 19 N.o 34 Camphora (em pó) 6 N.0 35. Tintura de Kino 6 Dr. Ribeiro. onças onças 5K v\\ v:' o ^ ^^ Í^% 2P tHK^ufli '? r ~'~' -Vr' I sn > • ,'* Oft .7 •v-\\ | A i / '» t? ■' '//ias ^~- x7