\mcô ey^c*-*/- ty. ,, de Parthas. Substituto ãu Secc/ro Accessorim SUPP LENTES. Substituto da Secçüo Medira. „ lia Secção Cirúrgica. SECRETARIO. (*) O Sr. Dr.Gesttira entrou na falta do Sr. Dr. .Tonathas qne adoeeeo depois de nomeado para formar parto do Jurv. Um penpdmentó político vos tem dado uma posição tal que sois conside- rado fora da communhaõ Brasileira, exemplo de vergonha de um povo in' tolerante e de «ovemos, que tem considerado uma parte de seos compatrio- tas, como verdadeiros—parids —. Eu teoho ouvido quasi toda esta popula- ção vos tecer elogios, tenho ouvido dos mesmos, que pedirão vosso sangue, encomios ás vossas qualidades raras, e as vossas virtudes; mas a despeito de tudo qoasi que naò sois Brasileiro. Eu porém, que, graças ao Eterno ! naõ fui tocado d'essa intolerância criminosa, e que mesmo ainda naõ me apre- sentei no mundo po!iíico> conservando me virgen nesse embate de idéas laõ desencontradas e taò de nenhumas esperanças, quero vos dar hoje uma de- monstração do alto apreço, qne faço e devo fazer de um homem, que pode ser apresentado como o typo dos bons Paes, comooptimo marido, sincero amigo, homem nobre e generoso, que cheio de caridade Evangélica, soube perdoar a seospersiguidores e inimigos. Em vos dedicando, Sr., esta mal confeccionada lhe3e, dedico-a a um cidadão inteiro e prestante, de quem o Paiz ainda tem a esperar, embora esquecido esteja pelos quedirigen os des* tinos dos seos concidadãos e da Pátria ! Possa esta fraca, mas franca de" monstraçaò de sincera amisade ser por vós bem acolhida. Eu me honro, Senhor, de ser com grata estima e consideração Vosso Amigo S. F* Souto. AO ILLÜSTRISSIMO SENHOR JOAQUIM DE SOUSA VELHO; Ffõó sóis ttieo Juiz, e por isso seja»me permitido dardos este pequeno $i< gnal ide aihhade e da mais decidida sytiipathía. S. F. Souto, ò TMÈSE Germinação — germinado — he uma serie de phenomenos, pelos quaes passa uma semente, que, chegada a seo estado de maduresa, e posta errí Condicções favoráveis, se incha rompendo seos invólucros e desenvolvendo o embryão, que encerra em seo interior. Antes de entiarmos nos pheno- menos, que se ahi observaò, julgamos que imporia á nossa obrigação dar um como resumo discriptivo da semente e sua construcçVa ou struciura, porque se possa com taes preliminares melhor entender o que temos de na presente escripla desenvolver. Idéas geraes sobre a semente. A grã ou semente he uma das partes do frueto precisa e necessária para a reprodução da specie, e sem a qual o vegetal desapareceiia em breve da superfície da terra, e os hotnens e animaes perderiâo esa vida, que tanto e d'elles depende, e assim veríamos fora da vasta superlicie do globo esses dous grandes meios, sobre que tem Oeos fundado a perpeluidade do mo« vimento—-a vegetação e a animalisação. A semente he coberta por um corpo ou membrana pericarpo, eencerra úm outro, que deve dar nascimento a um novo vegetal, rngauwS) onde a fecundação se manifesta pela acçào do pollen ou parte e^ucial do estame sobre o óvulo ou pai te essencial do pisttllo, O resultado d'esla fecundação lie o embryãe, que he provido de uma ou rnais folhas de struclura particular, e que constilue os colilidones, Vege- laes porém existem onde estas duus soi tts de órgãos, cuja acção reciproca dá por ctfeito os corpos reprojuclorts, não ekisiem, e et» ai;o lu»ar acha- se uma m*ssa homogênea e sinri partes distincias, pòr conseguinte sem coty- íedonesj e estes vegelaes chamaõ-se cryptogamos. Mas extremidades de seos ramos e axilla de suas folhas ha pejueu >s corpos òcose siinilh intes apeque- nas garrafas, cheias de uma massa graniforme, q'se chama sporos, e q' tem sidoconsiderados como análogos as grãs. Por uma lasáo siunihante se tem querido comparar os órgãos, que os encerra, aos ovahos,ese lhrí tem dado o nome d'sporanges. íjevan Io esta analogia mais adianto os botânico poe- tas nHo vem na porção streita d'esses corpos si não estiletes, Estn compa- ração continuando toda a simillunçi desapparece e nos vemos forcados a pensar com o Professor de Pariz. O* snoros são livres na cavidade, que os contém, e jamais cootionío com suas paredes. Germináo-se fpermitnd a phrase) desenvolvendo imm»di Uamente e se alongando por um ponto de sua circumferertcia, não se abrindo para dar passagem a Um novo cor«* po formado no seo interior, phenomeno que só he dado a semente. Por ventura alguém os quererá chamar embryões mis; porém nunca sé os poderia considerar —sementes—; são simples utricuíos encerrando uma substancia de consistência oleaginosa. Seguindo todas as phases de süa formação vè-se que no principio osup- postoovario não offerece cavidade,e sim uma massa granulosa, c estes grãos espalhados no começo, edepoU aglomerados, acabâo por se sepiiar ci.<: chama episycr.B corpo radictdar — a.* toipo cctyledonario — 3.° gemtnula — 4«° caulicula ou astilha. Da radicula ou corpo radicular. Corpo radicular he a extermidade do etnbryão, que por seo desenvolvi- mento da lu"ar a raia do faturo vrgoial. Si o embryHo não tem começa* do sua evolução, esta parte he simples e iudivisa, c quando começa a de- sabrochar e desenvolver-se apresenta muitos unr.seilòes, que vão ser ou- tros tantos tiletes radicellares. Este corpo ia In ulai lie o que vai dar lugar a raií, que vae logo se encravar na terra e buscar a obscenidade. Si a ra- dicula he exterior e nua, e se alonga, as plantas em que ellas exisiein cha- mão se exhorlúsas ( dicotyledonea». ) iNas munocolyledúneas se observão os vegelaes endorhiscs, nos quaes a radicula he inteiramente escondida por um invólucro parlicularconhecido pelo nome de coleorhise, qu" se rom . pe na epocha d \ germinação para dar lhe sabida Se chamâo enifitn sy» norhysas a% em que a radicula faz corpo com o endosperma. O pinheiro na Europa he um exemplo destas» Do corpo cotytedonario. Este corpo ou h1? monncotyfedoneo oti dicntytedoneo no i.* ca«o seo ror • po radico!! ir he indiviso e só tem um colyUdonf, no 3 * porém he for- mado por dous corpos reuni los ba«e á base, e então o v*»grptal h» dieotyle* doneo,? plantas há qu» orferecem até dose cotyledon*^, pomo o pinus pinta que exist'enlre nAs. Todo o vegetal que offerece um coívledone e«pes«o e carnudo não offerece endosperma, aquplles porém qu** oíT-reoem este uíti • mo orgâo tem um embryão delicado e foliaceo. No começo da germinação de uma semente cotyledonea muitas veses se conservão oceultos na terra e se chamâo porisso hypogeos; si elles sabem para fora delia recebem o no- me depygeos. [«] Da gemmula. A Plumula ou gemmula he um pequeno corpo simples ou cowiposto, que nasce entre os colyledones, ou na cavidade do cotyledone si o em* biyáo lie monocotyledonco; he o rudimento de todas as partes, que se de- vtui desenvolver no ar, e que buscaõ a luz, hc formada pelas folhas peque* nas e diversamente dobradas, que vão formar as folha9 primordiacs. Da ast.il/ia. Este corpo não 9e manifesta bem nas plantas, e se cunfunde com a base do corpo coiyleiionario, e cor» a radicula, de quem he elie prolonga- mento. O embryão pôde ser homotrope — orlholrope — antitrope —aniphi- Irope — Estes nomes são tirados da direcçâo que elies lomão consideran- do se a extrt ntidade radicuilar como base —orlholrope se he recttlenco — homotrope si tem a mesma tlivccçâo q' a gtã—amphilrope si he curvado de mudo que mas duas extremidades quasi se loção — antitrope si sua direc- ht opposta a da grã. Embryão monocotyledoneo. Este embryão tem a forma ciíindroide oval mais ou menos alongado, globuloso, discoide &c. Observado por sua parte externa não se distingue abi parte alguma; mas cortado verticalmente se observa um mamellâo coliocado em uma cavidade. Este mamellâo he a gemmula ou terminação supeiior do eixo, a que pertence o q'está situado a baixo, como sejaaradi* cuia, que he encerrada no coleorhysa, que se rompe no acto da germina* cão, e formada de muitos filetes radicellares, cada um dos quaes vae rom" per a bolsa ou coleorhysa, como nas gramineas. O corpo cotyledonario, que he simples, não apresenta nem incisãoe nem fenda, tem uma forma variável, e encerra em seo interior a gemmula — corpo composto de fo- lhinhas feichadas embocetadamente umas em outras, formando as duas mais exteriores uma specic de estojo, a que Mirhel chamou — pi» leolo. A astilha se confunde inteiramente com o cotyledone, a penas se deslingue pelo mocroscopio ou pela germinação. O embryão das gramineas offerece orna struetura do modo seguinte: i.° corpo carnu* do espesso, em geral disçoidico, çollado ao endosperma— o hypoblatta, 2.° de um corpo chamado blastai que he formado pela astilha e gemmula. t 42 J Eribryão dicotyledoneo. líe lío variada a for;oa dos cm In voes dicotyledoneos, que não sé ò pôde descrever de uma maneira geral. Algumas veses t ll< s compartilhio a forma oval com os mooocotyleduueos, d;s quaes poré n se üislingue pela divisão em dous lobos da extremidade colyledouana, divisão que he mais ou menos profunda segundo que os t.otyledones são mais ou meuod desenvolvidos em relação ao eixo ou aslilba, que os Mtstem Estes lem uma radicula cilíndrica ou conica, nua, saliente alongando se depois da germi- nação, e Itii nando-se a raiz d.i planta. Os coíyledonss conserváo-se pegados aocaoüculo ou astilha, e no maior numero de casos são tanto mais grossos quanto o endosperma he rnais fran- zino ou deixa de existir. Da Germinação. A discripçâo, que acabamos de faser, ainda que mui abreviada e resu-» mida, da construcç.io anatômica d\ s.°inen!e, hc bastante para que se conaprehendão nossas idéas acerca do principio, progresso e fim de tão im- portante funr.çào, e podermos seguir a planta cm sua descnvolnção. E, pois que no começo o dissemos, não tractaremos si não dos vegelaes pro- vidos de cclyledones. A germinação, segundo nossa deílíaição, he urna serie de phenomenos, que uma semente apresenta, quando, cnllocada em circunstancias favo- ráveis, o germen que ella encerra se desenvolve e produz nm novo indi* viduo. A semente produsindo um ente doptado de vida tem em si «ma actividade notável, um principio activo, que preside a todos os movimen- tos no interior da planta, desde que ella começa a desabrochar até que chega a seo maior crescimento. Mas este principio vital que ahi se acha não exclue phenomenos chi micos, que apparecec», e de que fadaremos em lugar conveniente. Esta actividade como que se conserva em lethargo, s--j acha em repouso, estado que vem a ser destruído por influencias que não dependem da semente, e que lhe são exteriores. Este movimento se vae manifestar por uma serie de produclos, que algum meio mecânico não pôde imitar e produzir. [13) A semente em seo estado de maduresa, fecundada e encerrando o em* bryão, cabe de seo reccptacolo em terra, como o menino que calie do ute« 10 materno; mas para que ella possa germinar tem necessidade de um concurso de circunstancias, umas dependentes da piopria grã, outras que estão fura d'ella, que lhe são accessorias; mas que exercem Uma nò« lavei influencia. Considerações tiradas das sementes. A semente deve estar em seo perfeito estado de maduresa, ter sido fe- cundada, e encerrar um embryão perfeito, e não ter passado certo limite, além do qual he perdida toda a sua faculdade de germinar. Esta facul- dade germiruliva varia nas diflcrentes «pecies c famílias, e se comei va ulc ter tos limites com tanto que esttjào abrigadas das variações athmos* phericas. Este poder de geuninar pode durar por um atino, como no partinace oleracea, 2 anuo? no Zca mais; trez no p-'mpinclla anisum e /a- ctuca sati»a, quatro no Jpitnn pclr^srl-tim; cinco no valerianel/a locusta^ sete no cucumis meio, dez no fírasuca oleracea fcc, O Jardineíro Voss ob« teve cm 18a1; bellos melões de sementes guardadas a 33 annos. Em 1809 se plantou nò Jardim das plantas (bre o solo, que nelle acha uma ori- gem verdadeira de sua fecundidada. O próprio mar, por me servir da linguagem de um religioso ds frança, não li' mais que um immenso labó" ralorio} em que nosso Planeta se oae reslau ar das perdidas forcas. As di- versas /'jnas da terra em differenles épocas parecem se íerlilisar com 09 destroços reproduetorea deste composto. Emfim sem água não huvtua vegetação, lie ella, que penetrando na substancia da grã, emolesce seos invólucros e faz abrir seos cotyledones, e vac ainda mais servir chimica- mente. Carregando-se de substancias gazosas, sólidas vae servir de alimen- to ao vegetal, cuja germinação lindoi se, vae utitrir a planta na aurora de sua existência. He por meio dVHa que a diastase aparece, e com r..o soecorro transfor- ma o amidon em dextrina, e esta cm assucar qne he solúvel c necessária a nutrição da plumula e radicula. Além d'cstas outras meiamorphoses tem lugar, combinações se efifecluão com os seos princípios constituintes. M.is essa mesma água tio essencial na germinação se fosse em abundân- cia maecraria a semente, e lhe daria a morte. Do Calor. O calor não he menos necessário r germinação do qu- água, uma tem- peratura abaiso de zero não a favorece e a semente inactiva fica sem mo- vimento, e não se desenvolve; mas si um brando calor vem aquecei o en- tão g.rtnina. Si este calor augmenta ea semente seca, e o prineioio «ctivo, o principio de vida se extingue. Um calor de $5 a W se oppoeoi á germinação, si porém he -lie de 25» e humido estes phenomenos se apressao, e nem de outro modo devera acontecer. O calor he o stimulante das forças vilães, o prodnclor da forca dyna< mica nos seres vitos. Lancae os olhos narn nc A\ff»*ant~B M„:x„„ j„ . Laneae os olhos para as differentes regiões da terra e vereis confirmada esta proposição. Nâo sabemos nós que he em nossa invejada Pátria, onde uma vegetação prompta e admirável arrebata e encanta os olhos do estrangeiro sábio ou curioso ? Não foi entre nós e fcobre um tapete rico de verdura e flores que o Sr. Barão de Martius vio e estudou esses phenomenos inexgotaveis de uma prompta e rápida germinação e de uma vegetação mageslosa e quasi eterna ? Si porém arredae vossos olhos de um quadro tão arrebatador e os Ian« cães por essas velhas regioens d'Europa o que alii vereis ? Uma germina- ção periódica e embaraçada, e urna vegetação mesquinha, pobre e lan- guida, que se despoja de sua verdura oílerecendo um quadro triste, que arremeda á morte. Emfim não poderia haver germinação sem fermentação, e esta não he dada seui o soecorró do calor. Lút. Si observamos o qiie se passa rra semente exposta a luz ou abrigada de seos raios seremos a fiou tos em concluir qne a presença d'esse agente affrou* xa, retarda e muitas vezes aralia a desenvolução da semente, e que ao con- trario germina rapidamente na obscuridade, como foi completamente provado por Ingenlious c Serinebier. Pnnpail diz que he preciso para es- tudar a acção d'esse a geme, de que falíamos, não confundir a germinação com a vegetação. Si a semente, diz o mesmo author, he mergulhada na obscuridade a plumula se eliolando não serd fecunda, e a vegetação aérea tornar se hd impossível, si ao contrario a semente conserva se exposta aos rai» ha luminosos, a radicula se eliolando em sentido contrario se alongará alem de medida sem levar ao longe suas ramificações, eaplumula serd privada da elaboração do órgão, que lhe serre de antagonista, a vegolação será extinc- ta por falta de seva radiallar. Ter-se-ha evitado os extremos, conservando o perrico pqnilibrio, quando se colloear a semente nos limites ronvenien. íes a luz e a obscuridade, e para isto nada mais precisa que fasel a germi- nar a sombra, ond*> sempre ha luz d idosa, e creio que foi essa a idéia do mesmo Sr, Ka«pailt q»e a julgamos muito exacta Poderemos pois con- cluir com um pensamento do Sr. Berselio, que por toda a parte nós acha- mos qne os primeiros phenomenos da vida, nos seres org»ntsado.s, tomâo sua origem na obscuridade, não precisão de luz, e não bnscào sua influ- encia si não depois de ter chegado a um certo gráo de desenvolutáo. 4* ■ 16 ] Df ír. Sem este agente a giâ não germinara, e a iliast *?e não exercera sua in» fluoncia, a planlul* não se nutrira, e acabara, e o animal sem respirar perderia a vida. Colluc*i a semente em um lu^ar, onde não penetre o ar, o papulumvnx, ella se não .l-emolvcrá. Exemplos diaiios se nos oirertcem, e o-, jardineiros nao podem mais duvidar dtsla verdade. Humberg julgou quea«eiiif.iieger«niu..rj no vasio du macliiiia pcumaiica ; uu.s t»e vasio, creio, não foi estatndccido; porque baldados tem sido todas us txpeiiencus que forãc üo mesmo modo repelidas. Si as sementes sau aiuiio encravada» na leiit nao gTfiiin.to, porque lã não foi o ar locai-a. E' por tal moti- vo que se Vem depois de revolvidas as terras se cobiirem estas de plantas, differeules dai semeadas. Se tem fidio e reprtid.» experiências variadas por- que germine a semente no ácido carbônico, hydrogeno e azola; mas em- balde o tentarne, ella ahi posta perece a mingoa da que lhe he necessário para viver; porem esse oxigeno si fosse em abundância e não fosse de mis* tura com outros corpos, os vegetaes e animaes tciião tão accelaradas as func- ções que 09 primciios acabai ião sem que »e fiuda^e sua germinação, e os segundos lerião as forças em breve destruídas. Foi preciso que a mão pode- rosa do creador e poíessc cm mistoia por lhe corregir a acção Tenho tlito que he o ar necessário a germinação; rr,ns como vac < lie obrar? Eis uma das rnai* difíiceis e mais importantes questões da matéria, sobre que cs. crevo. Eu vou entrar nrlla cem nimic receio; «nas si ahi naufragar seja- me permitido um consolo vendo qne antes de mim pilotos exímios e di«< linetos não po lerão evitar e fugir de tão perigosos parcei*, e não gostando Ou concordando com idéias dos que escreverão sobre Ia] assumplo , ( lallo dos que tenho noticia. ) Ouso apresentar uma theoria, qne me pareceO mais de accordo com os factos por elles observados Onde vae * como tem de obrar o exigeno que vem do ar tocar a semente? Depois que água pro„ duz o« seos primeiro? eíTeitos a diastase apparece, ma« essa diastase não pô- de obrar si não em ralação com o ar aihnmsplierico. Seonebier e S«ussure observarão que a germinação não se effecluava sem a presença do oxigeno; e por isso não podia aver germinação na água distill.ida e nem azulada, e nem na que foi saturada d'acido corbonico; mas apenas uma pequena porção d'oxigeno ahi intervinha a desenvoluçâo da semente tinha lugar. 0 azota do ar lhe he igualmente preciso. [17] Estes distinctos observadores provarão que durante a germinação ha- ria desprendimento d'acido corbonico e fixação do oxigeno, e Raspai! confirmando esta experiência acrescenta que isto só tem lugar até a época nn q' a plumula não tem rompido seos invólucros, e obra rio interior do perisperma. Destas observações e por outras razões, que logo daremos, concluímos que a diastase se desdobrando de suas moléculas pela presen- ça do oxigeno vai obiar sobre a lccula fermentando-ai e que esta passará, do a dcxWioa, que continuando debaixo da influencia dá qüella, se trans- forma igualmente tiú asaocar ou glucosa, que soffreiido a seo lurno fer- mentação da lugar ao desprendimento d'acido carbônico, Entendo que üè assim que vac obiãr 0 oxigeno do ar. e brevemente voltaremos ao mesmo ponto. Emfim o ar tncerra em si os primeiros inaleriaes de toda a orga- hisaçâo, e coustitue o grande rio :|«e ligo o reino animal ao vegetal. fiiyacnciz da terra. Fora da terra ã germinação tem lugar; mas a planta he delicada e fraca, fe parecendo*se abastardar de ma espécie. Si as experiências de hábeis ob- servadores próvâo que a obscuridade he percisa a germinação, a terra hé sem duvida quem melhor lhe oíferece essa obscuridade tanto mais propicia quanto se decompanha de calor e humidade que vão favorecer a desenvo- lução da radicula. Si a semente porém for muito encravada na terra, está lhe prejudicará já se oppondo por séo peso a desenvoiuçáo da plumula, já òbstandòa introdução do ar, que deve prestar sèo oxigeno, e já finalmente não deixando entrar alguns raios luminosos, que são percisos á plumula para entrar em suas funeçoes de planta, terminada a germinação: Mas si d semente he bem plantada a terra lhe he muito necessária porque lhe vai servir de ponto de áppoio, e he nella que as raises 6e vão encravar mais ou menos profundamente, ella he o grande deposito das matérias, que tem de servir de alimento á planta; he o grande reservatório endosmosico pereiso á subida da seva. Debaixo de tal ponto de vista pode-se dizer com Richard que a' terra he dispensável a germinação? Porisso que na fabricação da cerveja a semente germina sem estar em rontactò da terra se deve concluir que a terra não he percisa á germinação? Estamos convencidos que este concurso de causas he sempre pereiso para c[de a semente germine dé modo que o vegetal, que de tal funeçaò resulte t 18] seja bem constituído e forte. Si a semente germina fora da terra, he o re- sultado de tal germinação um vegetal perfeito? iNão, segundo as experiên- cias de Payen e Gaudichaud. Se observou que nas colônias Fianctzas, onde a vegetação he bella, eráo òs terrenos pyritosos, e coulinhão sempre uma certa poiçio d'acido livre, razão porque ahi germinão us sementes com muita facilidade. Na Picardia he pratica entre seos agricultores deixar germinar a se* mente em uma terra ácida, e depois satural-a por meio da Cal. Ede fa- do que devia ser aqui consignado faüaudo da influencia da terra servira em tempo de argumento em favor da theoria que vamos em breve ex- pender. Acção do fluido eleclrico. Assim como este fluido exerce grande influencia nos phenomenos de nm triçáo, assim lambem iuflue sobre sua germinação. Nonel fez sementes germinarem promptamente clecti isando as, entre- tanto que sementes semilhantes não electrisadus se conservarão por muito tempo sem que sua desenvoluçào tivesse lugar. A influencia desse agente foi ainda comprovada por experiência dos Si s. llecquerel, de Jaiabert e Davis; mas i eeonhecerão que era ofluido electro resinoso o que tal influencia exercia. Sementes d'ervilhas, alface e outras postas em Capulas metallicas de Zinco e Cobre, cobertas por uma folha àe papel (borrão) derâo em re- sultado o seguinte: Postas ahi as sementes vio-se de próis de vinte e quatro horas que erâo rodeadas de uma muscilagem proveniente do testa; mas isto só linha lu- gar com as sementes que estavão no polo negativo ou em lâminas neutras de vidro; e as que se achaváo no polo positivo levavâo 48 horas e mais. A vista de taes observações concluiremos que a electricidade iuflue nos phe- notnenos que nos offerece a semente em sua desenvoluçào. Returno e theoria da germinação. Resumindo nossas idéas diremos que um certo grão de ealor e humidade be necessário a germinação, e vimos igualmente, faltando do ar, que a pre* [19] sença do oxigeno era igualmente, percisa. Si uma grã se acha em as cod• díçòes convenientes ou favoráveis a seO desenvolvimento, observamos phe- DtmeuGs, mudanças queelia experimenta ou com lentidão ou comprestesa Si a st mente tem perisperma, este he amolescido pela dupla acção do ca- lor e hutmdade, e ani se passa um pueuotm no chiuuco, que tem dado on- tem a opiniões ei i v 11 ^as. Sgoudo uns ou a maior parte he água que vae Lcdtr parte de seos elementos ao perisperma, ou ao endocarpot ou ao testa r mudar-lhe a natmesa, e ui rauju elementar. Segundo outros esta com- binação e decomposição chimica não está bem determinada, e nem dá lugar a que se lenha uma opinião segura a tal respeito. Alguns pensão que ri^ua eo ar vão prtslar se a phenomenos ciumicos variados, queooxi* geoo do ar vae abforvuio e ser forlo queimado com o carbono da semente que em g< munição da ácido caibunico, e com o hydiogeno das waterias rezino^as oleosas \e. Um author dislinelo o Sr. fiaspai! crê que he o perispeima o que deve começar a fmicçãú gcrtuinadoia; mas que não lOmeç.» sua decomposição por lolos os s^os pontos, e sim pela parle, que t-stá em coutacto com o embryão. Eu aceito o fado como verdadeiro, e deve-se o admilii; mas não concordando com a rasâo pelo author aprecei « lada. Depois qne o Sr. Paycn observou na germinação das sementes em- pregadas para o fabrico da cerveja a presença de uai corpo, a diastase, e que era 0 embryão quem ò fornecia, o phenomeno da germinação de* veta estar conhtcido emsna maior parte, e sua acção chimica mais ou me- nos revelada. fu ilidamos sobre os lactos observados pelosaulhores, com. pare"oo os com as theorias reconhecidas e não controversas de fermen* loção, o. vrjamos si o que se passa na germinação he ou nío uma serie de fermentações, que se soecedem até que o vegetal funecione. O Sr. Ilaspail conclue de suas experiências feitas com o soecorro do' iodo que a presença do embryão he necessária para a fermentação germi- na ti va do perisperma. Sabe-se qne o invólucro da semente experimenta na germinação modi- ficações, que não lhe permitem re istir por muito tempo ao desenvolvi- mento do embryaõ entumescido pela água, e pela presença da diasta e, Raspail asspgura que durante a germinarão apparece ácido acetico, o que já tinha sido observado pelos Sr«. Eduardo e Collin. Os Srs, Amicie Dejussieu reconhecerão por muitas observações que os ácido* favoreciâo 5* * [20 ] a terminação, o que se conforma com a pratica dos habitantes da Picar- dia &c como foi dito no artigo / ^-Kaspa.l continuando t-u. *u« lhcoria'd,zque a presença do acdo da lugar a iounaçao do •-««'."« provenha ele da fecüla, ou da, matérias ole.g.oo-, « uiu.cla, uo, . ZL conv,cçãoheque obrando a humid.de, o calor e ar.o.re -^ este apresenta a diastase, ou venha ella por acção chimica, ou poi tlte.io de um principio v.tal. O que porém me parece cedo Ue que u presença d'este composto orgânico e o couiacio do ar p.eslaud^ seo uaigcu uelct • mina uma acção chimica em virtude da qual passa o «uiiüou úv perisperma á dextrina, que he solúvel e vae nutrindo o embryão, c cia uies.ua ae*- trina continuando debaixo «Ia influencia da ãtaslase se transforma emg/rj- que vae ser o verdadeiro alimento. Kit o mesmo asiticar em conta- nto da diastase não decomposta se fermenta dando lugar a presença do álcool e desprendimento de ácido carbônico, hydrogeno. Este ácido carbônico servirá para nutrir a plumula quando ella desen- cerrando-se vier buscar o influencia !• biz, eo.d-uoi vae se transfor- marem ácido acelico (j;> de a muno nnnunci: í» u-i germinação) que vae enláo soffrer novas reacçôcs ní*o bem reconheci.lasj Cuidemos de provar cs'a theoria com algumas r í.^ps, qde o tempo rá- pido e breve nos permitir, guirdan Io algumas outras para serem expen- dida< na dc(Te«a desta scripta, si cm tal ponto tocarem. No começo da deseuvolução da semente se nota o desappareci.nento doairtitlon, eem sed lu^ar um corpo solúvel que se torna assucarado. Sobre tal facto estão os siri piores e observadores muito de acordo. Este phenomeno se explica pela presença da dfastnsê. Mr. Payen observou e depois d'elle Duma* Gay Lussac«Denis &c. que havia na germinação das sementes a formação de um corpo, qnp elle chamou diastase* a qual he solida, branca, amorpha, insoluvel no álcool e solúvel n'agua. Abandonada e em rontarto do ar tor- na-se ácida segundo a temperatura, e aquecida com apua 'em o poder de transformar o amidon cm dextrina, epstaem assucar Ois Srs. ünbrun- faut, Couverechel, Persoz, Riot. e Guerin descreverão todos os cara- cteres e maneira de obter a dextrina debaixo da influencia da di.istase, c lhe der3o aquelle nome porque ella faz voltar o plano de polarisacão a direita, dexlra, Uma fabrica para sua extracção por meio da diastase foi estabelecida perto de Pariz pelo Sr. Heuxé, que já fabrica mil libras [91 ] por diia. Payen diz em a mais moderna de suas obras qufl a dextrina hfl tima matéria gommosa em a qual se transforma o amidon debaixo da influencia do calor, dos ácidos e da diastase. Ora a vista disto porque aplicando o principio á germinação não con- cluirmos que he a formação da diastase quem profuca e eíTectua a trans- formação do amidon em dextrina, e esta em assucar desprendendo nestas diflerentes meiamorphoses calor e ácido carbônico? E porque não admitir quando devemos nos lembrar que a diastase que dá lugar a tal mudança vai ella própria se at idiíicando para aju lar a diastase não de composta na producçáodo phenomeno mencionado? Admitido este primeiro princi- pio da transformação do amidon em dextrina ou gomar» pela presença da diastase si he força os admitir a sua mudança para glucosa, que he a ori- gem da verdadeira nutrição da plumula exposta a luz, e que começa a funccionar como planta, e necessita d'acido carbônico, que lhe for- hece a fermentação do assucar , assim como do álcool e uma matéria azotada, que vae nutrir a planta. As experiências todas de Saussore, Sennebier, e Pxaspail provlo bastante que ha muito desprendimento dacido carbônico , assim como presença d'alcool , phenomeno que se observa diariamente quando por um accidente qualquer a cana pre- fora se dando entrada ao ar, Vè se então desprendimento d'acido carbo- nico e presença d'alcool, a (cana avinhada) que mais logo da lugar ao a» tido carbônico e álcool onde ouve assucar sem que este soffiesse urna fer- mentação. E quem lhe o fazia fermentar si não a diastase com sua prc sença ou o glúten que se forma no começo das rnetamorphoses q' se passâo na germinação? Não sabemos nós por experiências diárias em laboratórios que o assucar reagindo sobre o glúten ou fermento produz a fermentação alcoólica e em conseqüência a fermentação acelica? Si em lugar tio ami - don he o embryão ou perisperma oleaginoso deve estesoffrer alguma acçãi que o faça passar a substancia gommosa, perdendo seo hydrogeno; que se vai queimar com oxigeno do ar. Esta ultima hypothese he de Kaspail, e eu considerei a a melhor das até aqui apresentadas,—Estas metamorphoscs e fermentações todas não se effectuariâo sem o contacto do ar. E' esta qne com sua presença vai solicitar affinidades e forçar a diastase a se de com- por decompondo-se igualmente. Si no acto da germinação a semente tem perisperma, este soffrendo mu- danças, de que acabamos de fallar, se ainolcce, e vai dar matérias, com que se deve nutrir o embryão. Se nutrindo pois elle se augmenta e cresce, era» 6 r oq 22 1 (T.unto o perisnerma que o nutre .se vai diminuindo e acabando, e desap- parecido o e nbiyão *>■ dislendcoJo rompe os tugumentos, que amoleei- ou> igualmente ja pouco resistem. Si r» semente porém não tem perisperma e só he embryão quem enche sua (a*idade, a germinação aqui he mais sumaria, porque o embryão não leii tantas resistências a vencer, e sua nutrição está quasi cm si mesmo» porque não havendo perisperma lie o embryão que apuser, ta em si amidon e he jticcuiento. Esta massa cellulosa cheia tPamidon passa por phenomenos chimicos sl- mühantes e idênticos aos do perisperma, e vai assim alimentar a radicula e plumula crescendo a speusas do perisperma ou dos próprios cotyleaones. U embryão comprime os tugumentos ou melhor os dilaia e louipe para passar. Quasi sempre he a radicula a primeiia a sahii e deienb naçar-se dos tugu. mentos porque he lambem a mais próxima d'elles. Sdie jois a radicula e se allonga e conslitue as raises nas plantas (xhorisa*^ e a plumula por seos lobos laleraes, rudimentos das fotlns, se desenvolve e todo seo sys* tema se derige a buscar o ar e luz, e a parte veidad iramente radicullar se allonga em direcção inversa proccor*n ! > o centro da terra. O colyledo» ne. único ou duplo lie o ultimo que (ica na semente, e ora se desenha raça d'ella eora murcha partilhando de sua sorte Se o cotyledone se torna li- vre se abre cm folhas, que tornao-se de um bello verde pela doce e vivifica- dora influencia de branda luz e calor. Algumas difíerenças existem entre h germinação das sementes monocolyledoneas e dicotyledoneas. As monotyledoneas são providas de perisperma quasi sempre eonsidera- tel. Nestas o cotyledone não fica livre da grã ou semente, e só algumas veses forma um prolongamento mais ou menos delgado A. De Jussieti compara esse prolongamento ao peciolo. A semente, que rodeia a gemmu Ia, eq' mostra sobre o embryão uma pequena fenda lateral, acompanha esta mesma gemmula por fora. A fenda se abree deixa passar as primeiras fo- lhas e o eixo que as sustenta. Nas sementes monocotyledoneas sem perhper* ma o cotyledone se desprende, era geral, de seos tugumentos, e eleva verti* calmente a gemmula. O que sahe i.° e se desenvolve he a radicula, que se alonga, rompe a coleorhysa, que deixando sahir o luberculo radicellar se desenvolve e se encrava na terra. Muitas radicellas nascem das par- tes lateraes e e inferiores da astilha. Quando ellas tem adquirido um certo t 23 ) desenvolvimento a radicula principal desappàrece, e portsso ellas não of« ferecem raiz— pivotante. O cotyledone, que encerra a gemmula, cresce an- tes de ser perforado, e se rompe quasi sempre pelo lado e raramente pelo cume. Algumas veses acontece que o cotyledone fica no interior do endos* jeima ou do episperma e somente sahe a parte mais vesinha da radicula. Nas alismaceas c petameas, que não tem perisperma^ o cotyledone se desprende de seos tugumentos elevando se verticalmente com a gemmula. D earbryâo dicotyledoneo apresenta uma radicula quasi sempre conica e saliente, e astilha ordinariamente cylindrica. Sua gemmula he nua ti oceulia na base dos dous coiyledones, cujas faces se beijâo. Fuuccioaando ou germinando nota-se a massa inteira da semente se humedecere incher, o episperma rasgar se irregularmente. A radicula, qne apenas si manifes- tava por mu maniellào couico, principia a se alJongar, e se encravar na terra, dando nascimento a pequenas ramificações, que nascem á seo lado. Depois a gemmula, que estava oceulta, indireita, cresce e se mostra de fora. A astilha se alonga levanta os cotyledones para o ar arrancando-o da terra, em quanto nella se encrava a radicula e se abi ramifica. Os dous cotyledones enlâo separâo-se, a gemmula he descoberta, e seos loliolos se abrem crescem enverdecem Comando ao ar o que já he preciso a existência da joven planta. Si a semente ofíèrece cndosperma, esle vai murchando e servindo de nutrição se finda. Plantas dicotyledoneas exis< tem que apresentão os embryões já desenvolvidos no interior das semen- tes. Entre nós he mui freqüente este exemplo no citrus medica; —e na família das cucurbitaceas— a aboboreira be bello exemplo. A mangueira ofTerece um exemplo particular a germinação. Ahi se nota que o embryão se começa a desenvolver ainda quando a semente he contida no periscarpot que finalmente acaba ese gasta pelo exforço da radicula, que se allonga ex- teriormente, e o embryão se destaca então, deixando na semente os eoty- ledones, e cabe, e a radicula vai se encravando de mais em mais na terra. FIM. PROPOSIÇÕES; 1. Sem a presença do ar não haveria germinação. 2. Ha certos limites de temperatura para que a semente germine. 3, Sem o contacto dágua a germinação não teria lugar. 4. Na germinação o amidon por causas conhecidas se apodera de molécu- las dágua. 5. A diastase apparece na germinação, e he este um meio certo de sua ex* tração para seo emprego nas artes. 6. A diastase em contacto do ar e do amidon transforma este em dextrina. 7. A diastase, que produz tal mudança, sofTre ella própria modificação em sua composição. 8. A diauase, passando por essas modificações, se acidifíca em parles. 9. A diastase% que se não modifica, unida ao ácido transforma a dextrina em assucar. t 20 ] 10. O asçmrar em presença da türslase e do ar se transforma cm ncido car- bônico c álcool. li. Este ando carbônico he que vae nutrira joven planta. 12. Este aivd provavelmente vae servirão calor da planta transformandó- sí: em ácido acelico, 13. Na semente ha um principio aclivo— vital que se manifesta em muitos actos orgânicos. 14. O principio f? a?tividade que se nota errt a germinação não se poderá! attribuiras forças etectricas. 15. Na germinação e nas plantas ha phenomenos chi micos e vilães. 16. O assucar que resulta destas metamorphoses he a — glucosa. BAHIA! TYP. DE JOSÉ ÜA COSTA VILLAÇA: jP Ladeira da Praqa, casa >t. 1. 1845.