f> '1 fríf M» >5% w diaiala DO DOUTOR £ í£í ©o'? PEDRO JOSÉ RICHARD. m JMU8B35 ) a UJ X UJ Q THESE SUSTENTADA PERANTE A FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA POR PEDRO JOSÉ RIC1I.1RI», NATURAL DA SUISSA, DOUTOR EM MEDICINA E CIRURGIA PELA FACULDADE DE BERNE (SUISSA) PARA VERIFICAÇÃO DE SEU TITULO, BAHIA TYPOGRAPHIA DE CAMILLO DE LELLIS MASSOX & C Itua «lc Santa Barl»ara u. Z. 186-4 FACULDADE DE MOICIM DA «AMA. 1HUE4 TOn 0 Ex.m0 Sr. Conselheiro Dr. João Baplisla dos Anjos, Yicrc-i>mí'M'T«m. 0 EXM.mo SR. CONSELHEIRO DR. VICENTE FERREIRA DE MAGALHÃES. LENTES PROPRIETÁRIOS. d." ANNO. os sus. doutores: matf.iu.vs qvi i i: ANNO. Antônio Mariano do Romfim........Botânica e Zoologia. Antônio de Cerqueira Pinto........Chimica orgânica. ..................Physi .dogia. Adriano Alves de Lima Gordilho.......Repelirão de Anatomia descriptiva. 3." ANNO. ..................Continuação de Physiologia. Elias José Pedrosa............Anatomia geral c palliolagica. José de Góes Siqueira...........Palhologia geral. 4.» ANNO. Cons. Manoel Ladislati Aranha Dantas.....Palhologia externa. Alexandre José de Queiroz.........Palhologia interna. •• .u- »» ,»: o.__.„ 1 1'artos, moléstias de mulheres pejadas, c de Malhias Moreira Sampaio.........J IIlci;inos rcccm.nascidos. 5.° ANNO. Alexandre José de Queiroz.........Continuação de Palhologia interna. , , . , . . i,- •,„„ I Anatomia topogranhica, medicina operato- José Antônio dei- rotas..........j riilí c appnrJllios. Joaquim Antônio de Oliveira Botelho......Matéria medica, e theiapenUca. 6.° ANNO. Domingos Rodrigues Seixas.........Ilygiene, c historia de medicina. Salusliano Ferreira Souto.........Medicina legal. Antônio José Ozorio...........Pharmacia. Antônio José Alves. . . i........Clinica externa do 3° c 4.° anuo. Antônio Januário de Faria.........Clinica interna do 5.° c b.° anuo. OPPOSITORES. José AfTonso de Moura.......... Augusto Gonçalves Martins......... Domingos Carlos da Silva.........) Sccção Cirúrgica. Ignacio José da Cunha......... Pedro Ribeiro de Araújo......... Rosendo Aprigio Pereira Guimarães......} Sccção Accessoria. José Ignacio de Harros Pimentel...... Virgílio Climaco Damasio........ Antônio Alvares da Silva. .........i Demelrio Cyiiaco Tourinbo.........( Luiz Alvares dos Sanlos..........; Secção Medica. João Pedro da Cunha Valle.........i Jerouymo Sodrè Pereira..........] SECRETARIO INTERINO. O Sr. Dr. Tliomaz de Acquííío (Gaspar, OFFICIAL DA SECRETARIA. O Sr. Dr. José Tlicotouio Martins li raculdnde nAo npprova, nem reprova as Idéias citunclnria» n'c»t« Tüi»e, .10 EXCELLEMISSUIO SENHOR CONSELHEIRO BR. JOÃO BAPTISTl DOS ANJOS, [lllil-XTOll HA FACULDADE DA BAHIA. AOS MUS ESTIMEIS A51IG0S OS ILLfPTKISSIMOS SENHORES Dr. Ollo Wuchcrer, na Bahia. Ernesto Seliramm, no Maroim. Emílio Kohlcr, na Bahia. Ferdinando de Steiíjer, nos Ilhéos. * r DISSERTAÇÃO. —— i| t'-^ **■ O I. Da sanga*ia das veias raa.ii.as nas affcioõcs do plinryngc. A sangria das veias raninas, cujo emprego é tão geralmente esquecido pelos médicos da nossa época, entretanto já gosou de muita aceitação nos primeiros tempos da medicina e mesmo em época pouco distante. Porque motivo foi ella posta assim de parte? É pelo processo operatorio, ou ó pela moda que inílue na medicina como em tudo o mais? De todas as san- grias locaes é ella, que talvez mais tenha cahido em esquecimento, é isto que com razão deve hoje estranhar. Depois da descoberta da circulação e das conseqüências physiologicas que delia emanarão, as sangrias locaes forão pouco a pouco desthronisadas pela sangria do braço, mais prompta em seus effeitos e em geral mais commoda. Porem creio dever dizer que nisso se tem ido excessivamente longe, e que pela exclusão das sangrias locaes, se tem sacrificado vantagens reaes e certas; é o que procurarei demonstrar quanto a sangria das raninas. O que me induzio á lançar mão deste assumpto, são algumas observações próprias anteriores, suggeridas pela pratica que vi seguir no Sul da França, onde as anginas são freqüentes, causadas pelos fortes ventos que sopram em toda essa costa, e abaixam subitamente o calor elevado que muitas vezes ahi faz. Chamado para tomar a minha residência na provincia de Sergipe, já pude na região que habito, observar a freqüência dessas aíTeições, e ajuntar alguns apontamentos á minhas observações anteriores. Tendo eu observado os bons r. resultados em um paiz, onde esta pratica é tão vulgar que os próprios doentes as vezes o wm reclamar do medico, quiz trazer a reminiscencia essa idra antiga, e feliz de mim, se estiver no caso de poder lazer recordar uma pratica útil aos doentes de uma afTeição tão dolorosa como afllictiva. 11. ESistorâa da sangria aaa lingua. A pratica que consiste em abrir as veias raninas na esquinencia era seguida e aconselhado por Hyppocrates. Os preceitos que elle dá á este respeito podem ser resumidos em dous pontos que são: i.° Que a sangria da lingua em casos d'esquinencia inflammatoria é útil. 2.o Que ella não deve ser praticada, sem ser precedida de uma ou mais san- grias no braço, (de morbis. lib: III cap. 10.) Este segundo preceito deve se considerar importante conforme os casos, por- que mais adiante se verá que a simples sangria na lingua ó muitas vezes suííi- cienle. Depois de Hyppocrates vemos esta operação indicada e posta em pratica por Celso, de mais a mais grande partidisla das sangrias locaes, que a indica de uma maneira até muito especial e positiva.« Utiiisshmun est incidere cas veas qme sub lingua sunt, ut per ea vulnera morbus erumpat.» (Da curationc aculorum. Lib I. Cap. 7. p. 87.) Nós vemos portanto como esta pratica já era seguida nas primeiras épocas da medicina, c da maneira de que nella se falia deve se pensar que ella fosse muito usual e geral, mais tarde encontramos outros celebres authores, como por exemplo Galeno que a aconselha como um excellente meio de combater as in- ílammações das partes posteriores da boca, e assim também Caelius Aurelianus- Alexandre de Ti ailes exprime-se fallando do tratamento da esquinencia, as- sim: «Se a sangria geral não allivia mais as partes e se a respiração e deglu- tição se tornão difíieeis, então é preciso recorrer a abertura das veias sublin- guaes.» (Acutorum morbis lib: IIT. cap. 3.) / (>s médicos árabes bem como Rhazes e Avicenna lambem fazem menção delia no décimo século. Forestus no século décimo quieto era muito seu partidisla, c poder-se-hia talvez reprovar-lhe de ter sido delia excessivamente pródigo, porque vemol-o empregal-a em todas as atTeições da boca sem se importar das causas produeto- ras do mal. Rivière, Lente em Montpellicr (1589) aconselha também a sangria das veias raninas nos casos cm que as sangrias geraes não conseguem abater a inílam- mação. No século décimo sétimo encontramos nomes ainda mais conhecidos erege- rem a voz ou para admittir ou combater esta sangria, Sydenham, Eltmuller, van Zvieten, apezar que a maioiiaa approvava quando feita em oceasião oppor- luna, segundo a regra estabelecida já por Ilyppocrates. Comtudo apezar de todos os bons elfeitos que esta sangria poderia ter, mais tarde vcmol-a pouco á pouco totalin Mite abandonada, e não se encontra nos livros de nossa épocha recommcndação alguma para pratical-a, nem ao menos delia fazem menção os authores. A causa deste esquecimento deve ser procu- rado certamente nas viciosas applicações que delia se tem feito. A sangria do braço é que a tem dethronizado como á Iodas as mais sangrias locaes. Eis aqui uma nota a respeito deste assumpto que se acha na obra d'anato- mia de Cruveilhicr: « Os estudos das anastomoses venosas devia conduzir á re- habilitação do uso das sangrias locaes, cabida cm desprezo depois da desco- berta da circulação, e permittiria de regrar conforme os dados anatômicos os pontos em que taes sangrias deverião ser praticadas. Assim a sangria da veia angular para as moléstias dos olhos, aquella que corresponde á juneção da su- tura parietal á lamb-doideal para as aíreições cerebraes, a sangria das veias raninas para as moléstias do pharynge, deverião segundo o que me parece ser reintroduzidas com vantagem na pratica medica. Tom. III, p. 59. E em igual sentido diz Hyrll na sua anatomia topographica, 1857, p. 337: « É talvez sem razão que se tenha descontinuado a abertura das veias raninas em casos de in- ílammação da garganta pois que as veias da lingua communicão com aquellas do vco molle c do pharynge. » s III. Anatomia das veias i*aaaiaaas B^roecss» opcratorlo para a saia abertura. As raninas são duas veias collocadas á direita c á esquerda do freio da lingua o para fora do músculo lingual inferior, debaixo da mucosa lingual alraz da qual appareccm quando se levanta a ponta da lingoa. Elias recebem as veias dessa mesma mucosa, aquellas que vem das partes lateraes da lingua, que co- moção nas papillas e plicas dos bordos da lingua como também na sua face in- ferior. Essas veiasinhas dirigem-se obliquamente para dentro para terminarem nas veia: musculares da lingua, que são as raninas. Dahi vemos que as veias musculares da lingua são para este órgão o mesmo que são para as veias profundas dos membros as veias subeutaneas. Elias re- cebem directamente o sangue todo da lingua e vão-se terminar na veia jugular interna, depois de terem feito anastomoses com as veias pharyngeas, e por meio dellas com o plexo venoso tão abundante, que se encontra nas paredes lateraes do pharynge. A circulação pois da lingua é intimamente ligada áquella do pha- rynge. Posto isto examinaremos o modo conveniente de abrir as veias raninas. A sangria da lingua cahio de tal modo em desuso, que a maioria dos autho- res sobre pathologia e medicina operatoria não indicão o modo de proceder. ILister na sua « Chirurgie» Nurnberg 1752, pag. 393, falia do bom eífeito desta operação mormente quando já se tem aberto outra veia no pescoço ou no pé, e diz que paia abrir convenientemente essas veias era preciso applicar um lenço ou fita um tanto apertado ao redor do pescoço, depois pegada a pon- ta da lingua com um panno e levantada pela mão esquerda faz-se com a mão direita por meio de uma lanceta a abertura das raninas. Dionis recommenda o mesmo processo e aconselha mais de cobrir a lanceta até certa distancia da sua ponta com uma pequena ligadura. Tal é o processo que todos os mais authores que os tem seguido recommen- dão; processo bem máo, se refíectirmos quanto deve ser incommoda a ligadura do pescoço, cujo eíTeito é de causar ainda maior congestão nos tecidos inflam- mados e de meter medo ao doente, 9 Ora o modo mais simples de proceder nesta operação é de collocar-se de fiente do doente, sem atar-lhe ligadura no pescoço, manda-se-lhe mostrar a lingua, cuja ponta se agarra com um lenço para segural-a bem, levanta-se ''ntao com cuidado de não apertal-a muito, para não embaraçar a circulação venosa; tornão-se assim bem visiveis as veias raninas, e é fácil abril-as transversalmente com uma lanceta, como diz Ambrosio Pare. Mas até nem é preciso segurar a lingua, basta o doente encostar a ponta da lingua na face posterior dos dentes incisivos superiores, fazendo sahir por entre as arcadas de dentes a face inferior da lingua; nesta ver-se-hão duas bellas egrossas veias* que será mui fácil abrir. A incisão é tão pouco dolorosa que o doente nem o menor movimento faz com a lingua na oceasião da puneção. Uma objecção que á primeira vista talvez pareça fundada, é que esta san- gria dá muito pouco sangue, causa surpresa que esta objecção não é fundada, mas alguma própria esperiencia e as asserções de práticos que em pregão es- ta sangria, não me deixão duvida de que cincoenta á sessenta grammas de san- gue obtido por ella são mais eííicazes do que cento e cincoenta ou duzentos obtidos por outra via. O paralellismo é facilmente destruído depois desta sangria, forma-se um pe- queno tumor sangüíneo, que sempre em pouco tempo desapparece. Tem se addusido tão bem que esta sangria ja fora mortal em algum caso, mas á esse respeito, haverá uma única operação chirurgica mesmo a mais pequena que ja não fora seguida de morte cm um ou outro caso: o que seria da cirurgia se por tal causa ella se pozesse de parte? Dionis cita um caso de hemorrhagia mortal em uma criancinha cm con- seqüência da abertura da ranina na divisão do freio. Porem não será mais provável que nesse caso se ferisse ao mesmo tempo um ramo da artéria su- blingual que vae para o freio. IV. Dos easos eiaa «pie pode ser util a sangria da lingua. \ «ançria de que se trata convém em todos os casos de angina? Quacs são rasos "em que ella é util? São estes os pontos importantes da questão. 111 P.iiM bem estabelecei- os.s\ utilidade, (ouvem segundo o que mo parece di-.Mir as diversas variedades de angina como se segue. ■'.o 32nienas Uv.-\o sua só ie em qualquer parte post 'iior da boccn; como tvpo deil-i di\isão noJer-S3-!ia r-.dmiltir a angina lonfillar simples, a amvg- daíite. í." Anginas malignas; t,U'S são a gangrenosa c a diphlhu'ica. ?ías primeiras parece-me bem demonstrada a utilidade da sangria nas veias raninas cm todos os casos, mormente se for feita no principio da aflceeào em sujeitos hmphanlic»■..= , em mulheres e crianças; sendo ella as vezes so- zinln sulíiei miíc para combatei' o mal. Quando estas anginas sem que tomem um caracter pernicioso adquirem maior intensidade1 como acontece geralmen- te em indivíduos pdelhoricos, cm que a febre pode chegar a ser acompanha- da de subdelirio, a sangria da ranina só não é suíTicienle, c é preciso empre- gar ao mesmo tempo a sangria e pela i.:ucu?a, pedus capiilares que con- correm para a formação da pequena rede cujo reservatório são essa.- pequena^ veias, se forem abertas deve isto produzir um alSivio imUmteneo, e é o que. j iacto geralmente acontece. Portanto nas anginas benignas a sangria da lingua é boa e util, mas se vè lambeu que é importante quando se devera applical-a de distinguir os casos, e de voltar a este respeitosos preceitos eslabel a idos por Ilippocrates e Alexan- dre de Tralles. Não havendo eu lido oceasião de observa;' uma epidemia de angina mali- gna não tenho por mim memio podido veritiearseasangria das raninas possuo as suas vantagens contra ella, c deixarei fallar á respeito o Doutor Chaparro. Ila alguns r.unos teve este pratico de obs >rvar duas epidemias, uma de an- gina gangrenosa outra de angina diphlherica. Segundo elle deve-se admiltir Ires periotlos da moléstia. 1. 0 período invasão. °2. 0 periodo da exsudação. 3. 0 periodo da intoxicação; os dous últimos muitas vezes confundem-se. Nada tenho á propor, diz elle, quanto aos dous últimos, apezar de crer que a sangria da lingua empregada ao mesmo tempo que os cauterios tem sido de vantagem no segundo periodo. Mas é para aquelle de invasão, que eu chamo a allenção dos práticos, nesta é a sangria lmgual um possante meio. Porem no que não posso assaz insistir é que esta invasão é sempre mui rápida e curta. Eu acabava de perder um a traz do outro dous doentes que tinhão si- do aenmmetli los de angina gangrenosa, e dons ou três outros cslavão em pe- rigo, foi então que eu lancei mão da sangria lingual, a qual pratiquei em Iodos aquclles que cm um ou outro ponto qualquer da parle posterior da bocea mos- travão o mauor s-ignal de inllammaçáo; em alguns repeti a sangria duas e Ires vezes, nenhum foi seriamente atacado. Entretanto dos que não se quizerão sub- metter á esta p ;qu uia operação dous suecumbirão. É pela sangria na lingua que julgo ter moderado uma epidemia d'angin:i maligna, que s > havia anmmeiado com invasões assustosas, c a operação é tão simples e pomo dolorosa que todos a reclamavão, e se sujeitavão á ella. Do que pree vle, diz o Doutor Cliaparre, devemos concluir: •l.o Ooe o m.\lico que for chamado para uma casa onde existe a angina maligna deve des le logo passar revista na garganta de todas as pessoas da fnniüa. ±o Que elle deve praticar a sangria na lingua cm todos os casos em que a- i bar seja em que parte for <\o pharynge o minimo começo d'infhmmaçâo. 1*2 3.° Que a exsudação plástica não <• razão sufliciente para abster-se da ope- ração uma vez que não se lhe tenhão ligado symptomas de intoxicação. \. Que a essudação plástica diminue as probabilidades de aproveitamento pela simples sangria lingual, e que nesses casos não se deve descuidar-se do emprego dos cauterios e de outros meios cujas vantagens estão demonstradas. Pondo termo ao que eu havia de dizer sobre esta sangria local parece-mo que tenho demonstrado neste imperfeito opusculo: 1. Que nos indivíduos plethoricos ella deve ser precedida ou acompanhada da sangria geral. "2. Que nas mulheres, creanças e indivíduos lymphalicos ella é utilmente empregada desde logo e por excellencia. 3. Finalmente que ella é um forte meio abortivo, em alguns—certos, e tal- vez em todos os casos de angina maligna. I 1.0 In temporibus, quando eadem die, modo calor, modo frigus sit autumna- les morbos expcctare oportet. Ser/. 3.* aph. ri.* Si a febre detento, tumore in faucibus non existente, suífocatio ex impro- viso superveniat, lelhale. Sect. 4.» aph. 31 3.o Quibus anginam effugiuntibus ad pulmonem vertitur, in septem diebus moriuntur. Si vero hos eíTugerint, suppurati íiunl. Sect. 5.a aph. 10. 4.o Ah angina detento tumorem fieri in collo bonum: foras enim morbus ver- titur. Sect. 6* aph. 37. 5.o In morbus acutis extremaram partium frigus, malum. Sect. 7.a aph. í.° Uahia—Typ. de Camillo de Lellis Masson & C—1804. 3907 r /