Matéria Medica distribuída EM CLASSES E ORDENS SEGUNDO SEUS EFFEITOS * Em que plenamente «e apouiao suas virtudes , doses j ** moléstias , a que se fazem applicaveis , A D D 1 C CI O NA DA COM AS TABOAS DA METERIA MEDICA, Methodicamente seguida» <1« selectas, origioae*, e copiosas fórmulas, R DE HÜM DÍCCIONARIO NOSOLOGICO, ou Nomenclatura Synouomica das molestes, syraptomas, vioios , e affeoçfies da Natureza, POR ANTÔNIO 'JOSK DE SOUZA PINTO; NOVA 1DICAÔ" /£ POR 1 u~ LCIZ MARíA DA SILVA PINTO OU HO PRETO, $A TyPíRJRÀI-MA DE ÃILVA. - 1837. - V»' -;. ff; * INTRODUCCAO $u o§ que toem u«o da Medicina d>*»m prnpot ae frp- fin- : « rimei'o , C0D*erVar a saiide natural, e isenta- la da* rr íileslia? ; segundo , recuperar a mesma saúde quando ioter.ompida pela moléstia; terceiro , disoor o do- ente pHra larga vida; três *ao igualmente os meios prin- cif<■-■*> porqfie podem conse^uir-se as sobredita» cousag. F.i"ei'o. a die.a. e regime; secundo, o aso interno de tn«-difv mént<» .* «erceiro os meios externos em que *ecom. |>rel:en a força natural da Construcçfio huma- *a , *e>t at ciHer a-s a(r*nie- externos , podem©* coocinir que «>IU iô a des«iuida paia muito rnaia larga-dura- ç o qne p!fcsen'en ute se lhe observa A solíla base 03- ft-a e 1. qn*- • brfto os músculos , dando nos a faculdade de n- s tini s ori; r de buns a outros lugares nos protege e livra 1a torça . e violência externa : o curioso s-y^e- ir.» Mig i-^ós d» nutrição , e ali renta o todo. suppno- do o coi-tiüuado rfisp^n lio qoe produz a incessante acçâo dá* pane*; 1 descarga da* matéria* inutei> p< 1 s ras <* ex- ceuui»*, a forç» com que o uosso ci-rpo resiste h certos t ào» de frio. *• de cal r; o natural in*8 sentifl- s , e a stm«ibdHa1e ee»al , q ** t«tmi c< uconem a pint-^e no-sa exisieuca , informa, d » ü<»« imiBediataineute do peiig» ioleru . ou ex- \* u>, eo. tudo, tudo u »» cni>P'*a auraçfto n »m i «r- l» 4o q«e experimen ai>os ,pois raras ve?.es e passa ; u n priudí. de íoi tn u*s ..unos, .«eai que a maq.iina « x- v n.i.ente algum t an*u>roo. Por iodos os lado» uosc;r- C <• a stii.eu es da t.. iestia ; >s u.es uas c usas de que 0 peudtí uo»«*a tx s eneia , ai e ..udo se ei» nuas p» pne- duds, parecem c uian.inar a vnaii >a>nomn auimai tom ou aiouia " Pois que a conservação da taude , e a proiougaçao da vfda ocr>eDuiio ijue iuieiesea %> «oüueciuieo- aju d© aiobas «ous cwUod»- Os remédios para o Pratico em Medioina , sao o mei- r»o q*w» os- uieiK;iWi9R-,e5 iBstrupeoícfl para os, OlBçiaet me. cKftriqoas niew»» q«# »8t«8 iht?» CQunçcaó ° prestim.o ^ nunpa jvoderão desempenl^.,se,U£Íotento>s ,. fitando a» nivej dos quf p«rtendem ,trabaLb*F sem. conbec^/c o uso da ferramenta. K Doamos o. nome de Remédio ou Medicamento a humi si*b#tapcia ou combinação; de &ubata'ncias , que corrige a apçao jnoU&tJ* de ba/na-. parte ou de torjo o corpo. . jEjS.tajaubji^iiciae podem ser s ti radas de qualquer doi três Reinos Vegetal, Animal, ou Mineral , e> os remédios pod^m *«r modjgcadffs feia arte , e moitas vezes sao aí- pelos. cum mercia ntes. A* virtudes, de alguns remédios sao nur»erqsas * ou- tro*. n*od>iz,em effeitos diverso» , segundo a dose em que se applipáo , segundo o período e circunstancias da roa? let-tia ; ,.or ta^lo be necessa/iq; çonbe,eer as forcas) da caca medicamento , os sympiomaa que oa requerem , e as circunstancias particulares. que possuo o balar á suà ad- ministração ; este pois be o motivo o,ue nos deterrr.ipa a preceder na forma seguinte : Primeiro , daremos o nome do >e».tdio , e os s-us tyuommus. delataremos* depoisa* suas prupiifcdades riais evideutes , isto be , as phinycas, e em certo £rao a» cbymicas. Por propriedades pí;ysical enteude.nos as que o remédio tem em cominum com ou- tras .substancias, v. g. a figura , exteuçào , etc. Exporemos logo. o etíeito que produz na economia animal , tauto uo estado de saude como no da moléstia. Diremos depois «> modo porque cada hum deiles se con. fcideia obrar. Pt ís que lendo os lemedios princípios diver- sos , as suas.forças obiao com maior energia em huma pane do eysteiua que em outra, e todos os remédios pro- duzem du.»s espécies de efieito, v. g. o Ópio que ua d'osf peijuepa » bia como estimulante > em dose maior como nar- cótico. Explanaremos emfiin as suas diversas formas» e as cumposições em que eatrão. Disporemos esta bateria Medica reduzindo-a $s se- guinte» classes. 1. Dos Estimulantes. 11. Do* A.tqujcp», 111. Dos Vermiíu^;:s. IV. Dos Antacidos. V. Dos Reibeüios tópicos. V i Dos Alimeutog. Concluiremos esta Obra com aa Taboas de Matei ia Medica acompanhada! ' 1 •> i i ■■ .■ * - • 'i ' ■ > «^ M ATETHA MEDTCA. ''-"»to »< '■'>;- CL\«SE 1. '''9 • >' : iinnl Estimulantes. * '*'' Os remediog estimulantes í-fto os que angmentro *'a acçflo do coração e arteHis", p.<> >o.p« ne vos. _."* ; com portei lar efrVíipiá ' « «brç bu a pa te do orpo, e com menos <-m ouiras, por isStí Cs dividiremos ei»! urersroj Orden*. . ■O-. ,(!'■• -.rfiVôB': Dos Estimulantes em geral: ii. : ' ■% Em geral «rii-enueu.. t. poi estimulai! e* , toda aquel- Ia apuração, que teita a bmna tibra viveole èm nem sempre be manifesta; pôde na- wer exciiameuto sem acção ou coutracçá ü*e*i Jeüie.;; as- sim com», no .*ys,eua nervoso , « al^uu» remédios exci* tfto a brilabilioade-«etn acção iirfuscular. Uia La c rpos que t xci ão cada huma destas acyõ* es em par;iculai , unas alieetâO piiucipalmenie o .vyste- k a saugutijfo ; ou-tn s o cérebro . e íib/as mivu^ar; lium grande numero puiém de tsti.Dulus jjeiaei arfeêtáu »u bus. A iaiâo di?to parece t,er , qo h*o dever suscfcpUveití ^ aúé leis da nrn> bitidade , ae verto g.áü;? poi» que ttesáei Vésos se lóupa «'^for,a ui-rvu>a. •iu'i. >o; ■■ n t->h Alguns esiiu utos poteui atitctao mais bôm ys ewttf que outro. O modo p rque * b ao <»s tsftiWjfrU s, ^«breí a coustrucção bumaoa ,-»uein fcem^re l/e acCoiipauLa^Uj» de acção exverua evidente, eil,» em gètiil toe atiUia.ru pe- la ligeireia do pulso; com Ilkío , o «bti.nulo malsi'pode*- |o§ó ba de eihaunr & irtitabiliuacte «sei* -alterar muito-aí + 2 * pulso, ainda que, o execute em roeuor quantidade , por isso os espíritos augmentão a força da circulação ,c , porém em dose grande produzem morte instantânea, assim lambem o ópio ; e desta fôrma obra o mais poderoso da todos os estímulos, isto he, muitos do, venenos a™™6*» Relo que pois se conhece haver buma quantidade oe ex- gitameoto , que não tenr, appareocias evidentes , v. g. puíso, etc. ., ^«ro/íb O effeito geral do estimulo em quantidade moderada , Ee dispor o corpo .para a aoç&o ^despertar o ?y8tema ner- voso , e excitar a acção dos ah&orbentes, a c.romaçao , secreções, excreções, e as aoçoes do entendimento, r. g. alegria . etc. ,. pana ,Oè estimules .differem hous dos outros em diversos particulares, alguns influem uo systema com muita bre- vidade; :outros mui lentamente; alguns affectão o tota# do «orpo; outros obrao sobre alguma das paíles; por issp os dividiremos; em diversas Ordeus. .' ORDEM I. Bmmedios estimulantes, que no seu primário effeiio* augmentão a acção vascular , e 9 calor da consirucçêo humana. Com a reflexão, he faoil descubrir quaes sejSo as ■aoiestiaa a.que eíles podem ser profícuos.; Em geral as ditas moléstias sfto indicadas por huma ©irenlação lan» guida,- pelo torpor do systema nervoso ; pela. sensação diminuída ; pela debilidade, v. f. quando be cnronioaí pela dyspepsia ; pela anesthesia ; ou insensibilidade»; pe- fe pawlysia ; pelas; scrophulas ; pela raehitis , pelas quei' Xas espasraodjcas; pelo bys^erismo ; quando as forçai dos músculos voluntários de todo o corpo , ou de algur mas das .partes.se aebão diminuídas; quando haja tor- poo» syaciQpe; e em quaai todas as queixas ebronicas e$v sSngue , e* AnfispasmrifJious '$o^dfé" remoVenl á dtsposiçSd para o espasmo» Os é^timulanfes iiad convém a pessoas saudáveis mor- mente na' mociífadé , o seu UfO anfecipa a vcFhice exhau- riivio a irritábiüdade; porém quando haja tornor nb sys* tema f n.tao fazem-se necessários.' Duas' qualidades ruink accompanhao todos os esti- Trn)h»ntí'? : primeira , ser curto o tempo dte sua acçfio, e este geral ir ente proporcToneí.do à Stoâ foiça , pois qaari- to maior' he o estimulante ,' ' menos dorão seus effeiíos. A. eeíi^nda be que á acçfio de todos étlés he «egnida de abatimento ,' rríotivo, porque devem repetir-se quancío os eífeitos ' ffa prirneira dose hajao terminado ; e esta be t grande arte de os ministrar, por isso dfcvera dár-se eft pequenas doses e freqüentes; v. g. o vinho em febre e em dibilidade nervosa , que muitas veies be necessário dar se de três em três ou de quatro em quatro horas. Esta fra,quéza dé nervos be ordinária em cidades grani- dos. * Outra circunstancia também se faz attendivef, e he ser liçcfssario aiigmeotar-lbes a dose , proporcionando-a aos {.'ràos da irrrfabílidade ; v. g. no Ópio, BeWadona ,* Mei- niendio , Cicuta , fito. 2)o Ether Sulfurito. O Ether suifuiico he de todos os fluidos o mais le- ve , o ntais iuílamraavel e volátil; qualidade que elh» pu*sue em pouto tal, que uão se une com a agtra, nem com o nrkool, o que difficulta a sua administração. Uj- ea se tanio no externo como no iuterno. O uso externo be muito limitado ; achou-se' que era conveniente para remover o que erradamente se chamou duies (iia>, i-to be , nas dores que não são conseqüência immediata de inflammação, mas sim de' bum torpor exis- tente em alguma das partes do systema nervoso, como a çeuhalaltirt <• outras doies rbeurrralicas, e espasmodicas e l«'dnflÍàlp?a^ irS-Mimaticu , t>em que evta moléstia quasí sem, pré "prt \ c ti cie ii.ft :u.u a.,ao. íso- rmetuu, e na de se de quinze ate sessenta >4<* pjn-rn» b# Vnm po^em*?» ps ítuIo p«*,a ** ty«fpm»« ; «rcTiíít f.. ph| r. p" Urn o n- ls<> , e desperta »» y- emw n*r« v>t^»: »egoe se lhe bo't>» tpn4°"ci« «o somn<» , *e n> e*« }nit'»»(k u o bue»" dí>s - ranjo : eu langui'*»7., t-nor, a-,ii , *t n ■» oe hy* e- rca , c« nrul 6 < by >'oondria , cardinlg'» por yotf«» , tt->« nirH a th'«i y■:'! a'ttiritica eu rh u naHíM . puraly-ua o«»- j>< ('et. dore* d » nor?os , vômitos nervoso* , «d'iç « 0 t\ ***>.. ir (>?*•*:ias do vent ic 1 » e in e< im».-, ou sejfl • fl*. tr J Ma- .u esi>as no-ti .'«s V» a«thma se 'ca. ou veria* cVi a. astb ia e*p*-i> < jliiocudaremus h dar o EM»P' na dose de quii.ze pin- gc« : ma- ba chsos em qim >e deve ministrar de meia filara «te <\ xv* p p eia ; nas tie necessário contfectr bem o ca«o e * c ustinpçAo do d «nte ; porque se o esto- n ago «e acbai ca'r- a^o augmp^it-.rã o e pasmo; poré>n se a mol stia nflo ô y ptoma ica do es ado do estôma- go , nas do €*t;'i<- d ie-npo m> torpor da pelle, então o Etber tie de «raude prove>to. H .ma onça de E her com quiuzp {jotta- de Tinctura d© Ópio , cur< u hu <» vio- lento p r x.'s n- ; mas deve se: a verdadeira a-dt* na es. pn« rdica; peque na tuinida he nocivo, embaraça a seeitç«o d<- n-uco e a tx cet* ração , e produz huma sen>açâo de íU.f< cação ; a asibroa iiumi.ia sempre termina por expedora^-ão. [;e iiiüito conveniente em lyphos em que baja grau» ép tremor nervoso , hj. i ação e pulso interpelado ; a sua dose dere ser de oinoo a .sei», pingos por ve/es. Na tísica pnin.uuar não convém % secundo os mãos ti feitos que se Jbe te>i observado. Estas mesmas propriedades são communs a todo o Ether , assim como o Ether Sulfurico Alk n lizado , ape- zar de que es;e sempre, mt ^trou maior tendência ao som- no , e se chamou antigamente Licor iVuodino de Hof- fmao ; be u^ado como o precedeuie em doses de trinta pingos ate oi Uva e nueia. Cou indo u E hei Nitiico tem huma propriedade 4luiIo (iuteieiie, de que «» Ciymicos oao dao a causa, He «lie llu> poúcioao aiu.eut-ü, « não ba cousa melbuf w 0n *#sa«as 'enWadas, parttoulernfteafe em febre , quaA* do s* liie peMende augmentar a evacuação de ourina,eai entado de languidez e teo iencia para o espasmo Na- ta < peratura de 76 ° proíuz *uor e diminne a quantidade dos fluidos rio systema. A sua força estimulante be mui- to -««• uor ic bre o sy? terra sangüíneo , que o do Ether erdinario, A *ua dose ue gottas tiiuta até oitava e meia. Do JlkwL fie o Alknol o producto da dentillação a fogo nfl . * em g'áo de «ervura de tod*s as substancias rouco-sa- cbariuas , que passarão ao estado de fermentação vi- nhosa, O mesmo Alkool em segunda e terceira destillaç&e adquire estudes dífferentes eu o bebo he suave; teui '- bum .«aboj f<>r:e, j.< neiramts , e ardente. mau agradável. Ktste ponto oe rectifittiVao taròs reze» ou nunca se dà internamente só por *i , serve porém de base a diver- sas tiucturas , e paia dissolver matei ias resinosas. Es-;o espirito sendo ftito de pouco tampo, «ontem muito espimo etbereo de ruiai qualidade , o que o fax Mucivo. A gravidade especifica do Alkool para a da água dtstiliada be «orno #16 para 1000 Applicadt» externamenta faz oontrahir tolos os va- sos, conservando se sobe a peile causa ardor, mas dei- Xandcse evapoiar, produz sensação de fiio No interno em do»e muito grande be funesto , ex- bamindo a im;-biilidade de fôrma que o sangue uão coa- lha , e OS UiUrCuios ücfto fiôxus. Em Cfcsos de grande langui fez e fraqueza de ner- vos ba ffes perdem a sua força , e segue-»e a asthma , dyspnea , tuberculos , e ai- girsa» veies, pa »ly.-ia: por fim vem buua asthma ou 1 yd tj+.-i; c< i.fí. w<1a ou huma verdadeira thisica pul- n < ',sr to» que os tuberculos supurão com muita ra- pidez. Do Pinho» He o Vinho bnro c( oposto de Agoa, Alksol, Tartaro , e l.um ar< x.a , que differe secundo a» dl. versas espreies d- \ it.b. s e de li.ua cubstancia ex- tij>ct< resinosa , a que o Vinhos de. em a sua côi. O V>nbo be buua K-b da tão agradável como sala- tifera , qimndo he de b< > qualidade e delle se usa so. bn-iiMite. O bom Viu* i.e fácil d~ conhecpr pela sua oòr .. hrr.piiez, cheiro, sabor, e p<.i:jit- usado com no. fle .çfw. u}»o causa .u» oir.mcdo al^um. Os Viohos lafsi- fi<.u «ifica íegundo as diifereules constituições. Mui- tos d«;s que bebeai babitualu ente . e em grande quan- tidade ,m nvem iaigos anuo*, e sem padecer moléstia ; a maior parte, com tudo, d ■..* yisndes bebedores não vuem ocuito, e ecabao ippnmido* de enieimida- des. Podemos conhecer que o u o do vinho be prejudi- cial, « o di-vraoa evitar * b.; utuirente , q auJo produz os etítitus sefuiu'feg, depois de t,aver bebido huma pe. quena quanii .aue : o baiito cxiu bum t-beim viuboso ; aiioios a*ecus , e leves doies de cabeça, e quando be- bendo-stí ni.mr qualidade que de otdáiurio , c«»sa ator- doameuto, naueeas, briaguez, e com especialidade, -7^ ceando abriaçnez produz huma esmole de'r°n°ztm , me- lancolia , cólera, e furor- O ex^so nn fvinho produz os seirnint«s efeitos : ir- rita exoeP*ivramenie o py-tema nervos); destoa, e e'Cor- rea os -<• lidos . atfeoía as vísceras abdomiuie*, altera a orfanizaç*'1 i, cérebro , e desordena as fuf>cçoes meota- e«. A mt lesiH mais ordinária entre os bebe.íore* be a r.y1rope--ia , q"p produzem as ob.s^ucçõ^s do fígado , e d > mesent-i.» ; »nrl^ as víscera» fioão em bum estado de de»seeação é »n-'er. O vinho considera 1 > como remédio be muito preci- oso, e muito mais nas constituições que a elle não estão avezada*. Todas as «ez-s que as forças viUes se achem exbauridas por grandes evacua-Os por demazia- do excitan ento , e quando não ha tendência alguma à iDflimaçfto, be elle para o estômago o estimulo mais agra- dável e proveitoso. Convém nas febres em quantidade moderada , e ate mesmo na* biliosas, se o estômago se acha s..tfrive|mente limpo , nas bexigas conflueotes ; nas dysenterias , espacial. mente nas que attaeão nos acampamento* . e emb .roaça«s que de ordinário são acompanhadas de fehe punida E .- muitas moléstias nervosas, astbeoii , paraly-da, t .-^«e oonvul- ea depois de duas semana* , em mulne.es exiaunda* ,»«• Ia leucorrhea tu bysterismo. He elie bum dos melo res i estimulantes, touicos e antipasmodioos, ex»o„ a ao^ao do coração e das artérias augmeula as .-ecreçOíà , e ex- creções ; ex^elle o que no estado de .mi le deve ser ex- pelido e por Mta de acção se actia yl-p- e toa , ma» ^ tmn- vem quaudo ha infla.».aça<.i locd ou aj.;a • a e..il i-te. Algumas particularidades de constituição lue i.,.po». libilitão o uso , portanto como ha pessoa* cuju esio-m-^o nau sotre o ácido mais diminuto , nestas ain»a o .1». luor vinho ha de produzir cardialgia oespàSii.is 00 osiuío go, lepiiremos pois este iuconvenieate com o Alkool uiiuido. ■Mt-*- Qnando o doente he bilmgo, e em febres bilfosatV |fio preferíveis o» Vinhos acidulo* c > t>o o do RUin o t&larete , etc.: em pess *»s qi*ie ser prejudicial, a sua falsificação mormente pela < xy , dwe causar accidentes bem legueis; por is»o couenai' luinn an eni<* uhseivar a qualidade do Vinho de que fa- zemos uso , especialmente como remédio Fará c-nbeeerroos pois se o Vinb > se acha inflei'na« do pela oxyda vitria de chumbo , usare nos da prepara- ção seguinte ; partes itfuaes de pota*sa ou cal e de en- xofre mettem-se em bum cadinho e tazem se derreter I »g0 para evitar a eissipaçgo e combustão doenxdie, pequenos para o que o lume oao he necessário muno forte. Derre- tida a mistura, deita-^e s< bre duma pedra uotada com azeito e se deixa en-iwecsr: e quebrando se logo et- peqneuoe pedaços se guardaiàem garrafa bem rolhada ; <íe modo que lue não toque o ar , porque he muito deiiqueaceute. Q Uas de dissolução mercunal uitrica ,■ porque *e c\ui e<« f.luu.iaia, esta ne logo decompusia , e se turma esuliatCF ne mercúrio , ou uiirato de alumiuia. Do Phosphoro. He o Phosphoro huma suosiaucia volátil inflammave}- em geral vermelna cor de eaiae , nas senuu purificado1 £üde obter-se tão transparece o/mo a cê.a b anca der* Wda* • f c* Uo brando que íacUuieute-ao cona a Jaca^ , <■■ ítphstò ao ar © e,-n brando c I r 4«rre?e.*fi hnôsndo bum^ fumo branca En 60 gràos d« c il indi»iv«l. fazendo-os correr d*» b"ma para outra parfe , e ih ^x*j cita C!;nviiL-0^s , até qn<» morrem ; ou quando meliioi.iõ \w de mis nervoso, em que os doeu'cs e^Uvão comaunus. . com O pulso incerto , e as n.ãiis frias e qu^-i em pas-a mento , epezar disso ntt lucrarão pela appiicição do Pnosphoro. Também pode ser proveitoso na parayüia. A sua dose deve »«■ r r. uito diminuta, pois assim mesmo produz no tát-ago ííuo estimulo fortíssimo. Pó-^ de fazer se diferir o Ether sobre o í-Mo.^phuro ; pois hu- ma oitava de Ether ha de tomar dob grãos de Ph^spup-, roí também podemos triturar o Phosphoro com azeite,, e formar pillulas com míulVde pão, e ossi *» podemos | dar a trigesima ou quadragesíma parte de hum grão por huma dose -k Diluído, tem sido recoraraendado como rubefaciente 9! mas produz violema inflamação, e uleeraçuo. Da CaneUa. Casca. r* Laurus Ciünamomum Lin. ennéandria, monagina ' Juss Ltoureiro* £,. o Ceilâo. China Malabar, Brasil. Em razão de conter hum excell nte óleo volátil , he fjiia bem dos remédios mais eaiimuiaine» j o oieo ne tão «*lf>* pugente que na língua produz o effeit de cauterio a. etual. A Canella excita no estômago huma aoção mais for- te estimulaoio.lhe as membranas mucosns , e produziudo augmento da secreção do suoco gástrico ; suspende os vô- mitos e eólica , e com proveito se une à Quina , e a ou- tros tônicos na dyspepcia, na debilidade dos nervos, na syucope e hysterisruo , be muito conveniente de grãos Tin- te cinco ate meia oitava para huma dose. O seu óleo de gottas três atò quatro, com o Ópio ou Alkool, porem este he o melhor, alivia a gota atôni- ca retrovertida. A Canella he hum dos ingredientes nos Pós aroma- tieos. A gangrena senil que provera de ossificação nas ar- térias em geral pôde curar-se pelos Pós aromaticos, • com pequenas doses de Ópio ; v. g> K. »^— — Canella em pô sutil grSos quinze Ópio grão meio atè grão hum e meio Misture-se para tomar de três a três, ou de quatro a quatro horas. Na Cblorosis quando ha buma circulação languida,. a Canella unida ao Ferro be muito conveniente. A Tinctura de Canella composta he huma prepara- ção muito conveniente na languidez nervosa, na flatulen- cia , na disposição para espasmo e contracção , em dores gotozas do estômago. O Alkool de Canella da.se na dose de oitava huma até três. A sua água de duas atè quatro ouças. A Cas« sia lignea ou Laurus Cássia de Lioeo he muito sitnilhan- te á Canella, differe porém em ter o gosto mais pican- te e ser mais parda, quebra fibroza , e tem muita mu- cilagem. As snas propriedades medicinaes são como as da Canella, o mesmo podemos dizer da Cássia Cario- phyilata. Myrtus Caryophiliata Liou. e da Canella braa- ca , Cortei Winlerauus. *11* toa Pimenta Semente. Piper nigrum Linn. Diandria, trigmia. lava , Sumatra, Si um , Malabar. Por destiilação produz huro óleo volátil , e hum espi. rito , que recüfieado coutem toda a sua força pungente. Ambes sao convenientes em moléstias nervosas , no cravo histérico , na chloroais junta ao ferro. A Pimenta branea be o mesmo em quunto a sua virtude , ern moléstias nervosas tem produzido bons eflei- tos de grãos seis até dez. A Pimenta longa, Piper Longum Linn. , tem pouco uso mas he de bum aroma a^radaval , entra na oompo. Biçfio dos Pós aromatioos, e na Massa antibemorrbeidai oe w .,rd , oumposiçao muito proveitosa uas hemorrboides obstmudas, e fistuias oiiginadas de falta de ciroulação no penuec. ¥ A Pimenta de Guiné , Capsicum Aunnum. Liun . he huro dos estimulantes muito poderosos , e igual ao da Canella , especialmente ua chlorosis de mistura com o ferro , quando ba languidez, e em pessoas que sfto ner- vosas , e sujeitas a synoope, e histeiis.no. R; Extracto de Camomila, Pimenta de Guiné ann. í part. ig. Misture , e forme pululas de grãos quatro para tomar numa por.trez vezes no dia. Da Gingihre- Raiz. Amomum Zinziber. Linn. Monandria Mono gynia índias Orientai e Ocidental, Braxil. He hum estimulante mais brando que a Pimenta • Canella, sem que por isso deixe de ser hum dos mais sau- dáveis e proveitosos , não produzindo estimulo capaz de fazer debilidade iudiiecta. Ella he carmíuativa e em fla- tulencia de espécie nervosa bé remédio superior ; para cu« ju desempenho conduz muito a infusão a frio na propor- pfio de meia ouça de pòs recentes para huma libra de água; passadas doze horas filtras* e toma-se na dose de tiez 1 ■et?"* até quatro onças: e no ca«o de haver dor, se ^nntflo a ckU do>e »eis gofas de Tintura de Ópio. O Xaropo de Gingibre be buraa preparação muilo conveniente seu- do recei te. ■': A soa tintura he útil na dypersia e caHialgia atr.nl- ea-, flatoleneia ; e c de ser im.*eitosa n» bydropesia dan- Ô >.b de nystnr.i com os diuretic; s; e na ci.loroais com c feiro , na dose de huma oitava atè trez por vea.es no dia. r: -de.'<$ Dn Niz Muschnda. Camço Ifyrixticti t.-yianaliê. Lihn. H< ly ndria monogyni* 9foí',i'tis :xHy. z'í. Ha duas espécies huma ' blnntra e outra redonda, esta Imã m. lnor. he bum e»tiamlan'n brando e exoe. lente carminaiur; tonada era rrodo que pnca alMMim da seu oíeo v< hiil , convém à< crianças que padecem debili. dade de «irroubas. r Nj* diairliea e l^nguidèz de primeira»! vias, be mui- te piofeiti^a c«.n- *l'.ii.»- g'ãos de Kh.iibarbo ou de Ma- kn.!ziai O seu aik t í i-* hum aromatico mmto conveíii- êbe n.s ta», o Iquadiauo , de 16. lerruginoaa atirando P ra pr.to. Os ntlboies sfto i.s u.aiores e mai* escuros, • «jue k tcaiiuo .-e com hum aifa\ ete iançSo buma certa mate- li-.- «le sa ; p. tq m v* nau patdt-s já perderão seu olee vola.11. ftão muno sujeit./s è bun iJaue , e quando, tende pei.io» teu «leo vt.laiit , *e misiuiao com t-utros perfeitos» rt-oibrao tuna paite c<.o-idera> ei de seu gosto e cheiros, jumm u sequidso , o che-iro'neuos pungente » e*Cêr4^ «iúiaua , íaicm patente a Uauue# >II> fcío «sttmnlsntes aprirodi-iacos o 6Pnvet>1«nt»g nr> to». $er , ri licas flatutentas ; o seu óleo de gottas quatro eté oito por dia , be bun excelente remédio misturai > Co-n mucilagem de gomma arábia, na falta de seereção de •emen. A formula seguinte he muito estimavel nas dores de dentes. k. Óleo volátil de Cravo gottas quatro. Carbonato de Atamouiaoo. grãos oito. Ópio poro. grãos trez. WVure.pe muito bem e forme pillulas quatro para Uazttr buua to bre a cova do dente. t)o Muriato d» Ammoniaco. O Muriato de Ammoniaco contem cincopnta e duas partes de ácido muilatico, quarenta de ammonia , e oito dp água. Gira úo c< mmeicio em forma de pães orbicu- laies convexus e denegridos de huma parte; concavos , limpos, lizog ou cryetallizados da outra; tem hum sabor acre, picante, ourinoso , e buma certa duotilidade. Extrahe se no E^ypto , e fabrica.se na Europa. He extrabide do excremento dos animaes queimado , cuja fer- rugem torna a sublimar se em 'baiões de vidro lutados. Também pode ob er-*e decompondo o sulfato de cal pek» carbonato de Ammoniaco , e depois o sulfato de Ammo- niaco, pelo Muriato de Soda e eublimando-se. He e*tiu;ulante , de»ubstruente , âiuretieo ,'e resolvenle; usa se no interno na dy»leij,iras, phisoonia abjoruinal, by- dropesia , moléstias pituiiusas , lombngas. O uso externo he em forma de banho , fomentaçao, •te., especialmente com Vinagre ua Ecchy>non>a, enteu- ção , deslocaçAo » gangrena , cephalalgia , phrenitis , teii. das da cabeça , tumores nos peitus pelo leite , uydrooe* Ia, ppbtalnia, sarna , ulceras sórdidas, verru^as. A dose no iutsrno be de giãos dez atè trinta* '*/ \ *M^ Do Ca bonrfo de Ammoniaco. Cr'0*táttitèmm< è;a *" "* Ex^be -o das substancias ánimaes pôr destlllaçle , porem hiélbor aiuda pela decomposição ô!o Muriato de ammoniaco. n Pela destillaçâo do Corno de veado ou de ossos ob- tinhi se o que se chamava Sal volátil de ponta de vea- do , ou Ammoniaco carbonioo pvro-oleoso, que antiga- mente foi usado como aulihysíerico , e co no o mais po- deroso na* moléstias nervosas p^dr causa do seu olso py. réfi^néo. O Carbonato de A romoniaoo be estimulante , exei- tante e ãtttaètdo ; he usado úo cathárro, asthenia nervo- sa ; estimula o estômago , desperta a écção do tystema sangüíneo; determina para a pelle; e augmenta a trans- piração. De grãos cinco atè dez diluído em água por variai vezes nu diã he a sua dose Do Ammoniaeo. O Ammooiflco ?em cinco partes ou seis de g»z azo- te, ou uitMigeueo, e huma de hydrotreneo.- DaHdo-se em d< se ue sti?. gcttas até doze , ou vinte diluído e« gran- de porção de água produz instantâneo calor no este ma- go , e se a dos he graude contrahe subitamente o estô- mago, de modo que causa \o;itos; se he conservado, excita graude Calor na pelle por sympathia com o esto- TLago, nivo em c< nsequencia de hum excitamento geral, b*.n. que ille accelera «> piso, e na temperatura acima dr tô ftiái-s com o ua.> de fluidos queutes obriga a trans- piiaçao. ííe de grande utilidade em todos os casos de lan- guidez i.e. oca , e debilidade geral, em que não haja tem eucm para a iufluiiuat, ão,- nas febres, na cephalea, no cravo i.y. l«ncu, doie» i ias, isto he, que nascem de meio toipui ua pai te; ua debilidade do estômago, e in- testinos ; e em tod. s os c saa de paralysia , excepto no ptimei.o estado da que uas.e nor plethora. Me hum po- dei ozo estluiuiaule para os tbicrbentes , o por isso obra -í&r na paralysia . a qual de.oaioiniti depende di extr^vasão . •, de bum fluido , na extremidade de um nervo. No externo he hu ti rubeíaçieofe , mas u-iando-s*» del- le concentra lo cáustica immeJiatameafeT Pede «sar-so com huma e«i>onia ou patino esfregando a parte nas do- res de pt.niriz falso. Na toníilitis e oharingitis he do grande n .lidhda , determiuand ) .o sn .^ue das. partes in- ternas p»';> as externas , porque augm ata a acção dps va- sos da pelle, por tanto, R.---- Óleo de azeitonas >„ „„#„ ;«„*„., A . . >â partes iguaes. Água de Ammonia. y r ** Eli* promove a resolução dos tome-*? scmfnlosns, qne ao principio ougmeutãu por mera d;o í^le tos ab*mbentes Junta ao ungaenm dt m^-mirio re «o-à a artbrjpyosis , se a oonstiimicáo se nau, acha . fortemente - disposta a ella; tem pie'ti «ao í^ual na* dores rne ■ n^ti- cas especialmente juntau lo Ide Opm, No cravo hysteri- co deve apphcar-se do modu seguiute; R. • Ammooia preparada gottas cinco. mu.- Mi.-luta camphorada gottas duas. ». aí . • ■ ■ '■!» ■ * Misture se para tomar de quatro a quatro horas » e também pillulas d'Azebre de grãas três por duas vezes no dia. O seguinte remédio composto como estimulante , per- tence a esU classe. Tintura de Beijoim composta* He este hum dos estímulos mais poderozos , e maisi . eonrènientes em muit >s casos. Ao priucip!o poucas ps- soas podem soffier hm»a oitava, e os doentes nervosos não mais de piugos viute , sem que Ibes prodiua calor, e outros symptomas desagradáveis. He muito 'poder ozò na aphonia , quando'todos os outros rene.im- te n talha- do, com espèciatidade na que proce le de c .« .t\\..>. Eí- ta mojestia procede muitas vezes de puta deb^lUad»/ ,%l *IM Ias partes, e be freqüente em músicos e eantoras*. fc, -— Tintura de Beijoim > n Água pura J m Forme bebida para varias doses Também se faz recommendavel nas tosses de larga dn*açao , na gotta ou espasmo do estomagi. e sen- do diluída augmenta o appetite , e a digestão; promo- ve a reunião das feridas . induzindo a iufUmmação ne« cessaria paia formaçAo da lympha ooagu|ave( ou vinculo; druniãot Da Electricidade. Ha muito tempo que a Electricidade se applica oo- tto hum estimulante^ geral e topioo , mas de ordinaiie »ào se »pplo torpor doa absorventes , na paralysia , ua chlorosi», na. «>, aurosis , ua tendência para syncoue , na debilidade ge- tal, em certos espasmo* que aitectáo partes particulares* ▼. g. a üausa de 4Í. Vilo. Meatas be muno éíficaz : po. Tem muitas vezes ialha quando a moléstia tem sido demo* íatía* . Appl«^-*e tiraneo grandes faiVcas da par- le attectaoa , oo fazendo passar a chama electrioa de bu. na parte para outra, e a qaantidãde tirada ou «uromuui. cada devo variar segnodo as moléstias; a« grandes cba- «as «ae piejudioiaea em gerai , qvt tauto üenq? í*17- 4»p1fear se ns eoncnçBes com moderação por meio de peque- Bus e r« petidas chamas. Quando bonver tendência para a po- phzia devemos usar da Eieotricidade com muita co» Estímulos que obrâo principal nenle sobre oê )■. nervos auQmrntandnlhes a tnergia, e qué nvts seu»o(i qfftitve òtvunUarti.s produzem suutno. .],, D*s Ao coficos. .\ Os Nareotioos tem propriedades particulares ; dados •m ceita d"se diminuem a sensibilidade, mitigão as do- res, e provocão o somuo, e dabi lhes provem seu nome. Nao sabemos d* certo o naodo porque opetão ; mas con. •ideraado a differeuça que ba eutre o estado de vi^ilia, o o do somno , è as ordinárias causas que produzem es- ta alternativa, podemos ajuizar alguma cuuaa sobre esto obj cto. No estado de vigília gozamos de certa viveza do movimento muscular tanto voluutano to-o involuntário, e também ba bum grande giào de sensibilidade uos uer- vos , pela qual faeilmeute percebemos aa impressões ex- temas. Ora pel» manhã o pu's> de huma'pessoa em sai- j de acha-feo mais ligeiro, o ruieudimenu; mais trauquih» , • todo o corpo «mis ditmoslo ao trabaluo lanto corporal tomo espiritual. Este mesmo trab.lüo , ou exe.cicio c n- ' some aqueUes princípios vivificames do systema muscu- lar, e por isso aquellas s«ii«»avoes que ue manhã e.ao . Vivas o agudas , para de tarde rao euiraqueceudo oie cue- gar hum certo lorpor , e per boi üu.na quasi ^otal '0«a- Sibilidade que be o aawao; du íj q*a. i luial iuseua.Mni ia- de , porque eu^ao uem t-iOas as i.upre»*G*s exieibaa nos sâo perceptíveis. Pelo lomuu parece que *e reproduzem a^ueilea pnn- eiptoa viiificautes dos músculos, poi* quauau uesperia^oa fiue ftutiiDQB com ?*§•' rsuovaoo, Jfaieçe isto muito Verosimil porque depois de hum augmento de estiroulosv bem que nlb violentos, estamos dispostos ao sorano ; muitas pessoas havendo comido e bebido suficientemente depressa se achão exbaustas. e 6c8b a dormir. 'Bm^rázào do défalqué" dos principius vivificantes doe xnusculos , he que parecem obrar o Ópio , o"Ether , e o Alkool. Em quanto ao vinho e espíritos duvida se de que d seu modo de obrar seja igual: èlles augmentão a ao- ção do systema arterial e da sensação , e exhaurindo a IrritaBilidade produzem torpor; mas pelo que respeita ao OpiÔ^e outros narcóticos" ne duvidosa a siia aeçáo , pois que a tendência a dormir he produzida depressa e seta que previamente haja excitamento algum seo«ivel no sys- tema arterial. O objecto dos narcóticos em quanto á Medeoiua he: 1. Mitigar toda a dor violenta, particularmente não sendo de iuflammação aguda. 11. Induzir somoo debaixo de certas circunstancias. 111. Suspender algumas descargas excessivas. IV.: Alterar aquelle estado dos nervos que dispõem pa- ra as convulsões. Na sua administração devemos guardar as seguintes precauções: S. Principiar por dose moderada, a excepção da quando os effeitos do remédio, e a constituição do doen- te sejão assai conhecidos. lí. Nas crianças deve haver summa cautella , porque nellas o effeito he muito maior. 111. Igualmente em constituições em que ba buma determinação de sangoe para a cabeça , porque os uarco- ticbs a hão de augmentar. Esta precaução he relativa a certas queixas nervosas , e as pessoas tendentes à apoplexía ou paralysia com determinação pata a cabeça. IV. Nunca devem administrar.se quando o estômago estejfa viciado, particularmente por matérias biliosas, por que 'então nãò produzem soníno; mas sim dores, náuseas ou violentas1 dores de cabeça. V, Nunca se devem dar em febres inflam rnatorias x porque,-seüdò estímulos augmentão o5exoitaraento.- ' r— •M.»'*' 1 Do Opto. -t He o Ópio o çumo espesso da Papoula, Papa- tter fiomnifirtun l,inn. Polyandria km»nagyma. He ürn ex.traotp, . g^meto-ivsihoso em massa;, dd ç&r denegrida sangüínea , de olioiro t desagradarei , quebradiço quando secco >• amoleoe iacjlmente entre os deiips , amargo , solúvel qra parte na aguUmqlaptes,. mais enérgicos o diffusivos , não podemos duvidar de quanto seja con- vpnieuje nas ttsihtiiias , e de que devemos evita-lo nas hypersthenjfts. i,n , . .;• - • «r mi A dose deve proporcionar se aográo da moléstia, e às forças do enfermo. ^ . . r. . -.. Nas moléstias em que houver astbenia. directa, não podemos appiicar grandes doses de estimulantes , em ra- zão da superabuudante suKCeptibilidade ; por isso nellas convém o Ópio em pequenas doses: pelo»cootrario poréjm na astbenia iudireeta , pois que havendo nella falta de receptibilidade e de incitamento , são necessários os ex- citantes em maior dose ; e por isso augmentaremos a do Ópio. Por tanto diremos em geral as moléstias a que elle se faz recommeudavel. O Ópio he de grandíssimo proveito nas dores vi- olentas , no delírio » be poderoso nas colinas , e igual- - mente na paixão iliaca , que justamente podemos dizer. be o giào maior da eólica. O Ópio be a. oousolaçáo dos gotosos , calma a vi- olência das dores, e dimlnue a duração do paroxis- mo. De ordinaiio ,produz bons eLíeitos na odontalgia e otalgia Quanto as inflamoiações , subindo ao maior auge , mostraO tendência para a gangrena , o Ópio he remé- dio preciuso ; porque o excesso de energia de encitamen- to e a violenpia da dor„ põe os sólidos em atonia ; o eanguo e os outros fluidos estagnados alterâo-se. Logo que se observe que a iuflammação tende para a gan- grena , deve empregar-se o Ópio na dose que o doen- te po 19a supporUr; pots que elle pôde reani-nar a energia *ít- vital que jà prfnolpfa a extimrnir «e* o pnr U** «é prnticis faze n u*o da qii-n , dos remédios e-uirjt .ma salutifero uas moléstias era q <• boivere n evarruçõ s ab ia iaute- , o ono diarrhea , dVs- enteriH , oemoi ragu* c.jiisi lerave s vômitos copiosus do saugoe. fl ix;> ».b m »tute de «xo^ue hemorroid. I , ne nor- rmdes, btsuioria;;! is n e inas e u^ae* , >>emopti>ia , tísica pulmonar, catnirrt a ctuouico*, retenção decataraenia pof diminuição da eueigia dos vasos, etc. etc. He lambem lemedio soberano em febres nervosas» pútridas e iulem-ilten e» ; na lebre do leite ou pnerpe- i-l, uas biliofsus e mucsas , nas bexigas çunfloentes, na pe ipueumt nia asti.euica , no rheumatismo chronico , na hy« dropesia , no caibarro e tosse astb&nica. Pela c mirai ia o uso do/Üpio be contraiodicado em todas a» rnule» i»s e n que as forças do systema se haja» iu eu.-h .neuie au^meuia iu; he nocivo especialmente na# atiec^Ots e íufl nmações i yperstenicas. u Ópio be nada meuus couveniente nas moléstias 1 c ei a^menicas , laes cmnu ^augieua , uloeras , inflaatina» çõs devidas a debilidaoe , ele , por ti a elle condem suai- mal ente em iodas a« moléstias a*tn nicas ; üe hum ex* Celldüte cordial, e quan o uuioo que ato agora se fetv atatuÉ^ito. «*2U A h-» de <>r >ttas seis aíé gottas quinze e maio ; ob- sexe e qses deveri augmentarse conforme o h hit en q-e -se ache o doente, de o ter tomado ai teopd«utemente. Em certas ppe«'^« mrjjto irjitativas , e em eert ci- ses de 8i»thenia directa , h* necessária a maior oi-fuosm-o- çAo na ad'>'ioi«tr-acs<> do Ooio ,* pm* bn na dos»> b^m di- minuta p> do causar vertigrns , atordoamento , náusea* . e ate romit s: n \-tes ca«o<* deve» n»a adroiuHr i I > d b i- xn de huma forma em qne precia ente pousamos c*l u- lar a quantidade de O^o que se houver d* da «<> *>zimeno pote mx c n nr dantemao com a quantidade de Opi < que •? eu «rmo ie. ve tomar de ca-fa vez, e era geral quanto -óde t»ncia , parece o.» u tudo que d ve sei preferido em razão do estado líqidj que. he mais o .mi* Mo. e p >r qa • a *ua dos? he n»ia s«í'.ira, t.mio mai< pQiq've pod<* mi-turar-se om vin'oo, agoas a.-o míticas « quaesquer outros liquides. Pode i ns unir proveiu.samente o Ópio com a Quina, Chíhü.i, VakMlinua , Licor anodiuo , Ether sulluncu, Alais- car , Cartoreo em tira cora todos os excitantes sjio permanentes sejão diffusivos. Também he lec nnmeudavel a sua administração cm fôrma de clystex , mas triplicando ibe ou quadruplica i i■». lbe a do*e l.o No caso de espasmo ou outro embaraço n ; h:j. pbago qtfe »aça muito custosa a diglu^am 2.° Quãndò o enter uo vomite o que toma , ou te* nha repugnância inrencivel a toda a espécie de . e. me-lios ô. Quando a moléstia tenha seu particular atiá.it.i no tobu intestinal* como acontece no teuesmo; uasí* •rn* pa«rt o çontivct" irrrrediajto deste estimulante produz, bum *>.b'»o alivio. C m tudo sempre i>e bom uni-lo com in- gredien e>- v. i cünginosos e oleosos,» para que não excite em «mnmz;» 4° Qü n'o a b-rja-i'?. (tina situada junto ao ipo'« estjo a^fftda de ! : !ío grso de asthe.nU dire.cta * V »_-!-.ç<-«. ,/-» a f-xcfçflo, Ja i urina esteja luteirameo- te i-nji-fiid' . r " ru?T i/ur! (>[) o. No hhc f composição das mezinbas opiadas he ne- Cf--- I í« í';ii;tf lia. I.° ! oi (,ue o Ópio seja bein triturado e dividido pa- ro (j< »• rf n.^o pe i e às üigas e paredes do intestino, e uiiie c< m derrasi; da vic lencia , e muito tempo, em bum o c-u «i li;f;ar. 2 ° (i^ a quantidade-em que for dissolvido n$o seja pu-.iidt-, )xl'as o etiVmio a nAo poderia sustentar porlargb ien p'.- nu iut■■sfiob. En pes-( ns adultas . de três até quatro k ii^a>í de liquido bastão ; para mulheres , rapazes e pes- ci.as n miiu iiritaveis basta huma ae duas ouças , juptan- d i-lhe huma pouca de mucilagem < n de óleo. 3.0 Convém primeiro e^aci a.- todo o excremento que p< ssa estar encerrado no recto. *t, 4,0 Não deve exceder-»e a dose indicada , aliás o ren edio como violento poderia causar buma astbenia indi. lecta , que muitas vezes poderá levar o doente. Quando hajão obMicnlos que e> baracem o uso dos clysteres opiadt s , c-mo fistulas uo recto , esta víscera ca- l.i ia, heinorrcid^s inchadas e dolorosas, etc. etc., e que o u o do Ópio se faça necessário; tentaremos o roetho- i,. de B.-fi-a e Chiartnti reconendo à solução do Ópio em lqiius fauimaes, lazendo fricções externas ao baixo A dose he de seis até cito grãos , e mais. Também he recomendável a mistura do Ópio com a n ut i *m de gomma arábia, ou óleo para ioieceÕes na Gouoiibea, viroléntu , v. g. ^*?3^ |L i ü..... Op'11 n'iro grfl^s: oito -\tè 'oze. , ivT -;J ><*,„ d\> jjomna arubV — oit tpes Agna r«isr>.-? > onças «eig Triture se n .ito bem o Ópio f^m a mnoilaíreaa ète' ficar bem ' dividido , o jun'6'se a A £■■ a pouco a pouc >, e faça íujecção para u?ar trez ou quntro vezes no dia No externo senlo combinado com outr->s estimu- lantes , ou só per >i e' adequado para militar a dôr dó torpor, a iuflammação passiva , as dores hyUericaj , a arthrodynia, v. g. R. .__,._ Linimento de Ammonia onça huma o meia. Tintufa d' Ópio onça meia Misture-se. Ou R. —» Ether fulfurico cnças doas. Tintura de Ópio onça meia. Misture-se. Na Ophtbalmii scrupbulo?a , acompanhada coro gran- de tornor dos vaz >s convém algumas gottas de Laudano liquido de SyJiubam. Como seja possi-el tomar buma grande do-e de O- pio cujos effeitos pr^süo ser funestos , diremos alguns méioá recomendados para obviar taes comequtneias. Recomeudão bues os emeticos , que ua realidade sao o melhor remédio, «~ este estiurlmte esner ainda no estômago; o que lie factível, ».d< ceuois de. algumas horas , principalmente havendo sido tomado era substancia , e então prece ser muito próprio o se- guinte. R. _— Sulfato de c-bre. grilos quatroi Taitrito de potassa antimouiado • - grão ,! ' hum •! 1'è " ' Água destillada onças duas Misiure.se para huma dose sendo adulto. *-H* Pa«?ado tempo mais largo, e que o Ópio jà não te j*n t- uo estômago, ou haja ti-.lo tomado em -o!u« ça<> . como Laudano liquido , huns ac Irequen- te , mole e pequeno , o corpo cuberto de «mures frios s glutinosos ; então os estimulantes os mais diffusivos o t»uer« gicos são os uuicos meios de reauimar a suacepubilidade quasi a popto de se extinguir. (') / Da Belludona. Atropa Belladona Linn. Pentand. monogyn.' Fran- ça, Portugal, ifalia , e em toda a Europa. He buma planta pereupe , veneuoza e mortífera em todas as suas partes. As moléstias era qne tem sido recomendada são.as mais obstinadas , como cancro , tumores scirrbosus das glândulas , particularmente dos peitos, a dose das folhas be de ordinário te dv.is grãos augmeutando gradualuaems atè quatro, lie provei.r lesveze» no di.i, e j ode h-se augu enti.ndui Na tosse oonvuK-a deveu.os observar se a pelle te.d maior ctd-.T, fe o ^ulso In apressado, e se l.a uuum sé- creção eu, iusn de um lei ia , pur que ueste c<.so antes do uso da Caçula devemos dai utni ou dois eme ticos , e bum puiganie. Jf aliando ealeo »yiuplomas poüemes eutiar lo- .go uo uso da Cicuta. , Ce m ella uno deve ad ..iirsiiar se OpiO algum às cri- anças pelo Visco oe lues* aaeciai a cab-ca , e p.oduzir ^2rV vertigens e náuseas. Se na tosee convulsa Iogõ nô pria« cipio se fher uso da Cicuta, ella nao dura mais de qnin» zê dias. No primeiro estado da moI-.?*tia o doeUte não dévè sahir tora , ê c^nservar-se-ba era huma temperatura' moderada. No segunda estado he necessário mudar de practica. No rhenraatismo a força deste reme lio augraenta com a addicção dos Calomelanos , por tanto: R. Colomeleoòs —a terça parte d' bum grão. Extracto de Cicuta. grãos cinco. Misture e forme pillulas. Ou R. Coíomelanos—a terça parte de hum grão. Cicuta era pò grãos cinco atè sete. j ■'■ ' Misture e forme pillulas para tomar por três vezes no djia. Este remédio continuado , por certo ha de produ- zir bons effeitos em quasi todos os casos chronicus, quan- do não sejão, de muitos annos , e se as juntas não estiverem molestas. Nas affecções escrophulosas ella produz bons effeitos , mas he necessária bastante cautsl- la na addicçào dos Calomelanos. " ) Quando a transpiração fo-se permanente , nada seria mais proveitoso; mas nus lugaies em que a temperatura mu- dando de hora a hera,, reprime a transpiração, não con- vém os Caloroeláuqs. No externo a Cicuta' corrige o fedor'do cancro em dez ou doze horas , ainda que, muito otfensivo seja. A catàplasma de cinouras com meia onça tu huma de, pós de (Cicuta , ha de mudar a de?carga para bum pus saudável : a cataplastna deve renovar-se duas vezes ao dia; más ainda que a cuia .í.-iin pareça ndhratar-se, passados alguns dias desaparecem estes bons etíeiius pela disposição cancerosa. Do Meimendro negro. Hyosciamus niger Linn. Pentand. monogynid Europa. Folhas, flores, e semeures são usadas. - T ■ I, ■ ■ J ■ .%j 0e'bum. dos ye^pínes v*o:n-7*05 , os seus efluvios sSo morfaes a a! rum;}* pessoas. H eríbave era -qoanto -estava fazendo, fí.ex. ;i (^ cm í-az^o do.- ,effluvito8 , foi atacado de trpnnr.,. pcr.:iyi ^d<- íuiças. e vertigens. Sh< eig <» iftà ,;( r. uu-i■•<> prOv^itosq nas bemorrboides, jio sciribi: ,. o cu.cto para mitjgar a dôr , quando falha o Opir. S,í rck. o irconenda nas queixas t.spasmodicas , jp* berro;, j-ís , cp! -.Maigi-í , na mania, na melancolia, ,pa palpituçao., etc. Ele o deo na do.-e rfe hum grão atò bura escroj.u!o. ,>• . |r ,{ , Sendo -ircveit; so na bes.Mptisi* ,• podemos concluir ppr analoyi;- ua tr..-;c cuuvi.Isí;. - ■„,„. i Giedeu i.ngn;eut>':i.|he a dose,, alé desoito grãos na (melanculia , e diz que produjira serenidade de entendi- jiiento , e h. m blindo ^uor. Em eu trás pencas t« m pro- duzido vertigens estuper, cojihalalgja , turpur; mais isto de- pende da due., porquo o ncsoio se nota no, Qpio , e cai qualquer ( uíro u.-tiinulante. jim, li . JSecotiana, Tabaco. Htroa. Necoticnu Tabacum Lin. feuland. monçg, Europtt America. Jsia. Tem buv. gosto amargo e pungente, ecommunicaas luas virtudes aos espíritos , e á água. m . Esta plania , oxciu u> estômago Jb-uro calqr pungen- te , náusea inu or&vel , cursos , vertigens , tyoeope , suores frios como apeplexia , e até a mune. •O inu.o d<> L-ihaco h.jct.ido ms intesliuos pfodoz des- falecimento grl, o tr.b^a relaxaçâo de espasmo, por isso he usa,du t -m uuieza de veuiie i bsiinada poréspas- modos inteítio' >, na paixão eiiaca : produz relaxarão na acção de todo o .--yeterna muscular, e he bum- pirdêrc^o estimulo , cuja acçáu iie oussa^tna.. Uuih cosímauto fi>r- te em numas pc-suas ha de produzir os effeitos 'ucima ditos, em outi.s nula. Se dermos em Irama i :!i. i:i u pitava parte de tm■•* grão 0; s;.íoiu:.s seccas , ba' de em- brulhar o e>tor. ato . e ^umido • i*^» psse obra corno pur- gante, ahaz p«'eduz u-is, ca-; vezes .hu ba- ascouzas; daqui ibe vem o sm c. ii\ i nieute .as LyJ-íu- oíias. ibTe'm- se curado ulguma? ;4;;eix..: dy^iepima? , úcum(.anhi?das Je obstinada omtza de v«ralie, symptomab Uv ettadu do ~*ê* i"torpo* dn« }n+ootino|8 . fumando tnb°c<> . *» pngullndo a siM* í ti qiip obr u o..mi« leve pu cante depois dv bn^er fiu '■ lhado o Hn bi b>, as pnrtrau salinns , e os amargos , eto. He de gr»nd° proveito na«» eólicas p*;)asm'>dics* i». lenta» com impedimputo de ventre, e flafulenca T'e p«>r tal o recomenda Turner nas suas ladagavó*^ vledio** e ObservaçoVs. Na hérnia estrangulada o fumo iujectad >, oo bum elyster da infusSo feita pela maceração de hura tifara das folhas em doze onças de água quente , te.e ajudado muito para se reduzir o intestino, quando outros meios tem p-ovado inefficazes. A primeira vez que bnma pessoa fuma sempre ex- perimenta effeitos desagradáveis, muitas pessoas se tem arruinado cora esse costume , mas sendo ,mode>ado he proveitoso, pois tera curado a odontal<;ia , que prorern de inflammação da membrana ; m»s não deve usar-se , qu-n- do as fferaerivas estejão muito infl;ia\maiias. Diemerbroecb o recomeuda fortemente como propby'- lalico na peste. Também se tera applicato na anjraayao suspendida , ou affogados apparentes , mas parece nAo de- ve ser o melhor remedi > por que he o que mais'depressa tende a exbaurir a irritabnidade. He mui recomendado pur Fuwler era toda a espé- cie de l yoropesia, elle o deo em pò, era pillulas, e de infusão em vinho , água, e alkool na foima seguinte. R.---- F< lhas de Necotian. virgin. onça huma Atfua fervendo libra huma. Macere-se por numa hora , coe-se , e filtrè-se. R. —— Da infusão sohredita onças quatro. Alkool de 30 gràos onças duas. Mi*ture.se. A dose desta tintura be de quarenta gottas , augenea* tanuo progressivamente até oitenta. Esta tintura tem merecido louvor na dysurra, princi- palmente na da pedra. ' " • i . ■.; t ->-. *-£*<* ÒRDF.M IlI. Bos Estimulante* tine obrlo , principalmente snhr* oi nervos ; mns qne n%n ex 'it o em Qrü* igual a tpitema sangüíneo , * se chamuo Ahxipharmacos» Faleriana Silvestre. Raix. Paleriana offivinali* Linn Triand. monogyn Eu* frpa Prínffle observou que huma infusão d< raiz conser- vara .T.^lbi r a c« di d» que o »»l , ou a infusão da Q ií- na ; e dq i I sa grão* êeis , lalerimi Sutveslre em yb hum escrúpu- lo , para tomar de qaatio a quauo , uu de seis a «eis aoias. Serpentaria Firginiana Raiz. Aristolochia Serpent*ria Linn. Gynundrfa'. hevart* 4ria ftrginia v«ro/t/*u. '«.'• , *$ô" Ella-communica suas virtudes á água , e ao espirite» O o ext»acto espiiitunso he tido por mais enérgico do que os pós. f^e hum estimulante quente » qoe augmenta a f= rça e Treqn enoja da acção do coração o artérias, e era certo erà> desperta o systema nervoso , e que pela maior p„rte promove o suor , esta a qualidade que a faz reco- rs Ftidavel nas . febres. Alguns a deo . eoi mistura com os pós de C«otrabervü c< m postos como diapboretico. Merece grande estimação na prostração de forças, fibütimento de espíritos , languidez nervosa , bem que mui- tfis vezes falie por ser antiga ; he recomendada nas febres i-UMidas e cysenteria, nas chagas pútridas da garganta. A dose dos ; òs* he hum escropulo atò oitava huma e n eia , de quano a quatro horas. Da Askafetida Gomma*rexina. Perula Assuftlida Linn. Pentandria. Digynia 1$* dios oi ienlaes He sem dúvida bum remédio muito estimavel parti- ciii>tm^n'e ei-, qimixaa nervosas, nas diversas afíecçoes by icici.t , hypochoDtri^ , sensações dolorosas , contrac- çóes t;-;• -su udicas , fl^uiencia, tusse convuli< tfti/indv buua dijecção diaiiaobstao á moléstia. A stí.uiule toiuuula he muito boa nas dures de cabe- ça ueivosfes. -81- *. ---- A«*n fétida eitava fenm!l< Azebar. graus cinco. Mistnre-se, e f,i.-a pillul-is'N.» quinze, das quaes, to- me trez ao rco !'mr. t,rta co-npoziçnu obra cm-o hum tônico nervoso para todo o í-v -te _,áo •ntra nas pillulas de Galbano conu- i> ms. Unida ao Azebre he com, eni-iuie na ritbliUie »le intestinos, ordinária era gênio velha. Wbite a louva em tod»s as uesoriens nervosas . era eólicas e convulió^ s d >s crianças era ciyster. Cora G mi- ma Ammoniaco ua a-i.lv-! a. Tera sido ;eoomen iat!a na carie d' - .-, . ,., * > h oitavas cm^o. Água de Nuz museada > Misture, e foru.e bebida para to.i ar pur tiez , ou quatro vezes no dia. A duití «m pó be de grãos sois ate hura es- crúpulo. ORDEM IV. Dos Estimulantes que augment&o a força de acç$a de lodo o systema vascular , M"s u ,-j a crleri' ríade tm grão attendivti , e qn uugmeniaâ u rner- pia dos ntrm s , e partivuiurt»euie t»tinui<*" a mcçâo do systema ubaoibttuv comprtnen .tudo Tônicos , rfisíi tityeni** e t*í^«-*.« ^«^^-«««truS' tpos, -*-34^ Remédios tônicos são os que dispSem o coraçla e artérias para buma acção raan forte, e efficnz , e que Hão estimula© em gráo algum notável ^ como a Qaina, Calumba , Quassia , os ácidos mineraes , etc. Estes remé- dios dão hum gráo de força à constituição, e nao es- limulão em proporção. Mas , ainda que tal seja o ca. racter dos tônicos puros , alguns delles tera sua talo» qual força estimulante ; v. g. a Cezcarrilha e Arnioa, que algum tanto estimulão o sytema sanguioeo. Todos os tônicos augmentão a absorbencia, Darwía foi o primeiro que fez esta observação, o em razão disso Shes deo o nome de Absorbentia. Este be o seu cara- cter mais estimavel , e delle parece depender o seu mede de obrar salutifero. A debilidade on falta de acção nas veias e vasos absorbentea , faz eom que as cavidades fiquem carregadas, os vasos capillares cheios de congestOea , o daqui provéns dores e debilidade: a falta de absorbencia em huma par- te , nella causa congestão, e ao mesmo tempo as partí- culas inúteis não são removidas; se4t1e.se daqui não só dòr, como também ficar impedido o movimento da parfe. Havendo falta de absorbencia, em geral ha também falta de nutrimeoto , pois os vasus lácteos não hto do cbrar, e além disso as primeiras vias não hão de execu- tar devidamente as sua? funcções. Se os absorbentes do estômago estiverem débeis a superabundanoia dus fluidos qne uelles huuver entrado, não poderá ser absorbida por elles ; e esta be a causa ordinária da indigestãe. Se as Teias estiverem enfraquecidas, as artérias hão de syrapa- iizar , e por isso ha de haver buma secreção pervertida do sueco gástrico. Puréra que:n produz esta falta de ac- ção nos absorbentes ? A que he ella devida ? Provável- mente por se lhe haver, diminuído a sua irritabilidade ? Suspendamos aqui o nosso juízo , pôde ser que seja a xnà administração dos estímulos. Ainda que todos os tônicos promovem a absorbenola, com tudo, como os díiferentes órgãos são dotados de diversos grãos de irritabilidade, e esta por modos distin- ctos, por isso búns affectao mais hum órgão que os outros* * -•**> ri Os -ebiorbentes da ^elle são «ffectados pelos âcidoi toincraes, por isso se di* que ellés suspendem o suor, que diminuem a errando das bexigas , e que ajudao na cura de psora. Outros aflectão os absorbentes das mem- branas mucoga: , com,) Kioco vkrioladr» , Cr,l metallica , ,o a Quina; por isso curâo moléstias do estômago, dão- se em casos de extensiva suppuraçfio , e r.a relaxação de membranas mimosa*; , como a do* bofes depuis de peri- pneumonia. O systema venoso he estimulado pelos vege- taes acras , como agrides , rabo de cavallo , e mostar- da ; estes augmentão a abacubtfuoia veunsa , por isso o seu nso be tão pro- eitozo no escorbuto. O rhuibarbo , ga- lhas , aluminia , as maretias calcareas e teneas estimulão os absarbente* dos intestinos , e dabi vem a utilidade do carbonato de cal em muitas diarrbeas , nfio porque des- trua a acidez , porém cumo estimulo particular para os absorbentes dos intestinos. Muitos augmentão a absorbencia externa , como Rhui- bf.rbo , Quina , etc. A absorbencia bepatict he augmen- tada pelo mercúrio , remédios íeirugiuusus e anes metal- licus. Todos os tunicos diminuem a s*ereção da ourina* por isso ella he muitu corada. Os tônicos dados em do- tes muito grandes , fazem vomitar , e purgar, e deter- minfto para a cabeça , por ísbo são impróprias na apo- plexia , paralysia cora determinação pa;a a Ct.be^a. Ainda que alguns tônico* i uhão influencia era parr tes especiaes ; muitus , assim como a Quina , e o ferro extendera a sua influeucia a todo o systema ; tal he a si'»:- palbia geral entre as partes da nossa maravilhosa cim,- trucção , por isso alguns ainda que particularmente ú -■- .terminadus és membranas muccsas , foitificao com tudJ o systema por inteiro. O uso dus ton ous he muito extenso , era mctaiVo d is moléstias são couvenientes. A cirauaiudicação do se« Uso procede de vários motivos. l.o Se o estômago de qualquer mudo estiver cUio. de ,bile , fluidos viscosos , ou comida uão digita, i.a umieus nãu podem ser profiem s , aiuda que alias .iudicad. s. íia huuver bile os tunicus produzem dur uo * tomago ; apoies de cabeça, calor na pelle, e febre i-yrapium»i.cai **e^ Te l«*r» f*rmraa em ▼omito* diarrh«*, òn o «?n#in be alui. Io Se ba co md* n*o dl-.»:«* u oo mnoo, lo pede-l >**s a acçfii Se ht liffi^da Ia n> ventr* , ou riiarrnea biliosa não dev^m «Hmittir se até qn^ e-tas mi. toiias encerradas n ^ in'estiu >s , se ache r» evaoua Ia» a'ê certo p<>nto Mui' s icíps o estimar*» e»>à tfio frac*, q >• no pode digerir os tônicos , sem o auxilio dos estimnl -n- tes. 9* O e-tado do pol*o e o calor d* p^lle deve mo- dificar a nssa pratica Se houver pulso doto edelrado, in iozinio-n .- a suspeitar 1. flimmação local , os tônico» nau io prup ios >e houver calor ardentp , e «cora de pelle, então igualmente 's-io impróprios, «mi devemos combinar eu - e'le- ai/ura brando diapboreirao. Xo O e-tado da respiração, e as sus* affeeçfí-s ta«n. b>m noii6;ao a administração dos t nieos Amda que o doeetoração de mudo, que quaudo h11-ca pe»>oa be ataca.ia de hura estellicidl , acbrado >e fraca, dtvf-mo* primeiro libertai a da tosse e dy-puea, e depois dai lhe a Qoina. 4o Ta » bem lhes impede o uso. senl\> aliás requerido, a disposição para apoplexiu , ludicada por *-y rim.mas de 'uu a ua constituição, cora dur aguda na cabeia, a íe^leyau no testo. Da Quina. Cat>ca. Chinehona Ofjicinalis Linn. Pentand Mon*g Pe» ru. Santa Fe He Linu dos t-raicos mais puros , e melhores era to. dos os casos de rtdaxação e debilidade , ella augmenia a foiça da acção arterial , dos «bsorbentes por todo ò systema , e da absorbencia nervosa , de modo que com- n.ucca viaor a toda a coustrucção. As mclestias a que se faz applicavel são innunraiaveia, toda» as cachexias1^ lura numero de ueutuais, muitas locaes, o mmU» yt* .rtzias. ~S7> . t TofO fcbrífuça be data no geçwHn estado d« tip. pbo e da aio< cha para combater a debilidade Vnuca be própria . quando o estornado esteja suj ». Pôde 'tar se év iufusHO , co-imento extraoto , tintura , era pó , e c m binadr. em todas estas tórmas Seu merecimento real- ça nas intermiten es , em que raras vezes falha. Depois de iy-exia com grf»n ie debilidade, recobrn o Bppelite e forças ; na escarlatina an^inosa , e outra* mui- tas febres produz opiinos effeitos ; he muito efficaz naa bexigas confluentes , e deve ser dada abundantemente era viubo , em qm si todas aa circunstancias em que o pulso se ache «batido, e appareção petechias, mas nas outras variedades de h- xigas confluentes , não he tão proveitosa como cs cordiais mais estimulantes : taes são as crys^l- linas , que são côr de pergamioho , então os esti . ulos directus tazem mais proceito ; mas havendo syraptomaw ie podridão, a Quina, o» ácidos míneraes , e o Ópio sâo os melhores remédios. Ella be dada nos tumores esoropbnlosos unida ao fer- rp ; ua hy iropesia cora dmreticos e ca;bu tic js ; era apep- sia ou Inaf. » por mera talla de tonicidade no estômago ; na debüiuade ciir-raica por excessos venereos, ou oua- utsuo. e ua? uores de cabeça pmodicas he optima. De- uois ae evacuwi40es da i. cbaçào hy iiopica , semp-e be j«. da pura vLkíu!.. ; junta com o Opto ,-erve ua gira^reua , ■►sim c mu coo os is.mitos; no rueo »atismo aguto re. n .teue; na lei re biiiosa depuia de evacuada abi* be de suiiiiiiM proveito, fe da mais geral applicaçãu a txcep. çaü do Ópio e Cralharticus. AUuus symptomas ba , por onde podemos ajuizar di sua útil applicação Se ella produz dò de cabeça , ,e- de , permaueuie e desagradável cator ua pelle , temos to- da a certeza de que he impiopna , ou a duse be úwi.r,>, aua- bqui he patcute a diathesis ioflammatona , ou dele- udoâçao paia a cabeça. Se faz pezo no estômago, im,. deve coutiuuai.se; mas isto pôde vir por roera debilida- de ou de vicio nas primeiras vias; no primeiro caso ue- veiu juntar se lhe os aiomaticws , e no segundo devemos usar nos emeticus e purgautes. Se ainda assim pro -uar O mesmu etuiio &«•* eouoeuieuie mudar para uléuin outro **«*• f^ntno , pnrvn C;iln«*ba, ou Qt»-r** , prfqnft ritma d"! t'i. c s Hpine' fl" aonde outros i.fio. A dose da Quina en pó he de meia r itava a'é hu- ra , P' r ve^es no dia. O'sen c-iuv nto cmposto , he truitò usado na b'«» rlmiv a i íokI !al ; na* ry .leip'-'r»s »>c o panhada» de arafl» de '"ír biliíiade. A dn^ he «ie dur*s Ouças de duas a duas de. ti rs, quatro , ou -ei a sei- h- >us. Sua tintuir. de duas oitavas , ou quatro por vezes no dia. O seu virlio ne borra onça *»'e três, ' Nao par^cco neoes-mio e-r.erófioar as diversa» q^ali- é.i-Jp-- d* Qi nu , qne te tem de-C b^rjo nr r-,/,m> 1e l>re- vitlioie. e p*t" ne-nto n otlvo se cefx« em sl^ncio r, u' as » ut i-ici u-flf aviui adequadas . ■ « i- i«on »■ se prol o San un- t^ t n\t lo d» lias iif-s Dir^c^Oe-, par* o nau da A 'ua /m »* «biil.qie miitenio f ^ «*em minava Aon ut lá* {Jadia, utola tilaS ^e teuetle o Liritor CUUoso. Do S Igueiro. tosca. Salix Penlretndra Linn. Oi ec Decandr. A.- ruas tiilui'e> toifto jn Come i ia.-, p-1 s K*cripto- res hititfo-, e tanz, R. cub Is, ] r la- »>*> {jn.u , por ler \i u 'e.* *.-rainhas âs d* Qni« U; -; i.s se en i ò , «u em comi» euiu. E>te he u.uito p»«liouo ha lòma K^uiuit: K.---1 ô- c*e casca de Salgueiro buma onça. aé onça buua e mtia. A; na pura iibia buua e meia* Cosa-se a e lib.a liuma. A ..v.-e be i.e » u , a *m - a e meia. h s \ús a do.»e he ue meia oitava até buma,* por trez \e.cis no uia. lie nuito proveitosa nps queixas espasrm dicas , nas nil,, rts f..,,ls< ( elle tem mt,u..8 principio, «.niu^,^ , 0 p,r ,,,,; ",.;,>• n.cos, mas a ririude a.t.in-enb. etce i i' é V "oA jk,„ „' k, n..< eo que rtaida a «na vir tule tônica. poi",-q -ie »« Oxv.i netal.cs |gU.,.wüf. ,a<) t nieaá. „ JlQ ^ /^ goma ente ei! -,„ . e „« tuui.cos veíe.. es. N,; t, I, re^taes por „ u.to t> np„ ^ ?nl^,u ,,„, () ^^ KH,h * a, era o „a „„„.,,,.,., ad.tHnge.ae , mas be. mais privavel ser o piucipio tmra. K Aniiffauentp t,i«, «, pHrf„ u, no exierno-; sao IHiido* 0011.0 ip.tc.io c.....ra a- e y- |>--»h* _ O cosmo nm dos frnou.s uu, mio-.'-be ov.it , Cmi e. nienie depoi, d-k noce-e-ua* e-.am.Hçfle,. , e et» f„ ».* .!• rjy.ier.e d» b*b:d.... A torre ao;ã.. a.,,vmn.H I,....* o u. mm Por tal i,e rec.» > e.i 1., Io pr S u oder , VI „k , a Arnol, na atropbia, e-th „.-, e-pas --, l,o, , „., c*t, , em* dobour.sa, na „ en .r.h.*gi. , e t.y iropesúi. Ai-oeu./a* ev„cuasõs n-.tnraea do suo-, e oi.iu., « era -^,1 ít»i> produa i ..pediu, nu. de v.euu« ; dado atè om^iHo pio. duz erupção n i|if.r. '*. N. asthma e tob.oculos do b fe, eiU tente a pr»l.i. lir ')y.puei, nunca deve dai-se uo uuucuio da eimca, pra lauto: ■•---B luta* de Car>-a|-io sem casca, torrada* como Caí e e em pó la , V/usa se ate | b- \ buma , para tomar bu ua ch^veja por ties vezes n . ám O cosimento d Tintura de Oplo de Londres goftas quatro. Misture sp para tomar por trez vezes no dia. Esta infusão he i?na!raente proveitosa , como garga- rejo na cynanebe maligna. A infusão das flores he* muito mais fraca, mas tem aTHo recomendada, e be muito utl! nos bem<-rrhat>ias p-s- stva's;°v. g. menorrhaRif , üematemesis , e bpmoptisis pa*- siva , em que n«o crravem os tome- s mais f- rí> s vômitos violentos, ciiolera por meia irritação; roa* be necessá- rio juntar lhe os ácidos ilíiichí» A» fl;>re& da Homá na sua virtude nada difere/n do Atiltifolio . o que j.a se disse na i'tiar*n,-c:>pem i i yv.ica , Mtdtra , e (irwvieri , e tem em >eu ib>a.t *>&> só os Mestres da Faculdade, como* a ruxúo e <« experiência. Em quanto uo* Mestres leia se Uitten, t ergius . * ittt, L.ujhnt ii>uzi, Mourroy . i^oriet ^Em qoaht< à rozao e experiência , vemos que as injus <•■*, ú" Millijolio » dos Hutoustrias , e de iodas cs »u< .«-; tancia* que ubundao em prtnctpio tun co , que em ou- tro tempo se chamava aslrinyente , coo>bin Uas com o fcutfolo de ferro formoto hum Uohuto de ferro outtti< tu indesaolurel , tpor conseguinte ht<-.sttu.ndo a memn t natureza foi erro dos que c?tti*ar ao , de have l.*s. cioss ficado «os asttingentes., e se o fu^ar o permitis- se , se trataria a motetia mainn Poíyi,amin. Monotcia , Índia» tfrientaes : ilhas de Sonda . e Molucas. Esta substoucia be hum d-s astnngentes mais po- derusi-s , e muito conveniente em vaiiot» casos, e" em' dianheas obstinada» , que uão cedera a outros remédios' nem mesmo ao Opto. Ella em gerai co«:bina se cora o O pio d e he própria , qu«udo necessitamos Üe hooi às- tliij^ento teutev e nau inüaiite, •> • -•• ^ < *■ &' ^4f^ Nunca deve empregar-se, quan lo a disrrhea sefi acompanhada de dòr ou descarga bíliosa; a dose be de grãos cinco a!è hum e.-crcpu!-'. Produz muito bons effpitns na diarrhea colliqua- tiva , e suspende a excessiva descarga na dysenieria, Nao convém na bemontisis; poi* nesta qualquer t<». Bico basta a produzir infl inmaç-o> do bofe , tosxe e dyspnea, o são mais adequados outros astriugentes me* tellicos. Do Kino. Esta sobstanoia , segundo Mourr»y, otrtpmsp por IncKcfto da c^scrt d*huma arvore , qne se cria Dr.s mar» pens do rio Gâmbia na África , hè de còr verme! i» escura , solúvel em sgna , e alk .oi, de sabor muito as- li ingente , e no fim adocicado. LifYere do Sangue de drago, em que nlo be solo- r*l em água; assemelha-se ao Cato, mas contem mui* tu mais dú principio tanico. Esta Substancia tem merecido graudes elogios na Jíarrhea oo dy,«nt*ria chrooica , nas hemorrhagías , e na ieúrurihea, e hlenorrhea. A dose em pó he de grãos dez até hura escropuio» SUa tintura de meia ouça atò buma. O seu eléctuario Cora Terra Japouica de meia oitava 2mA P°T,aua8 ou l«e* vezes uo dia Seus pós cora rardia Aluíum'1* de graus dez ato vinte duas vezes. Da Noz vomica, yíNtuof Vomica Linn. Foi leeumeuuada na v paate per Gesner, e muito*; a ím qeado com proveito ua, lebres, He hura do* melnu. es tomes em auemosi* ubMiuadus ; tera t*od„zido b-ras tieitus na epilep^ia iuveterada ,.quando ttao,procede da ^ananjo deo.fe uuaçaq. Eli* he bum toahu eumbi« «gocym certas JoiVas narcótica ,, o determina PiM I abeça, ttogmema a luiça, evuuiaajs.de ©vmax» T A ann «fase he de 'ternos quatro, oív cine^ por dnas ve. ■§*s no dia, e réras-vexês pudj ougmentar-se a oito grãos, sem nau^ar vpr'.:.;^ n, Era quanto \1 ,r.« „ sioi nsn f-'4n-a a:o>,.j -xím , pois nenhum tônico po- de ser próprio, quando baj \ vertigem, eu estupur. -OI Do Sangue de Drago. Drac^na draco iV>;.*í. Hecc-md-in Ifonogynia. Pie* "focnrpus draco. Catamus rot;ives ulceradas. jiiJll Do Tr-ifnlio Fib**no fíerva. ». Menynnthes trifotiala Linn. !'mt ndr. flTonooy. Ella be bum dos melhore*, entre 03 tônicos b.audos e estou aticos. A sua in "sAo augmeuta o apetite, as.for- ç .s da digeitão, e as forças pos todo o systema. He muito excellente n<\ apepsia p >r mer* -atunia^ .fta cephalna neivosa , e pariiouKrniente uo e-co b to. O como recente com m*d , produz b ms *>f eitos na gntta , segundo as ob ervatOes de ». iuichton , e - Hoerhave. Tanràem se faz reoumendevei nas febres iuienutteutes , e nu menunhagia. u Os seus pós tem sido applica-io* nas lutrbiigas, na dose de huma oitava , i.o.s vfez44~ ^A, folhas e ^^J^^X^ Ho tônica , estimulante , e com ^ ^^ |. os ab*u,veues, mormen,. «• «^^ 8 itvtiedlata nH bydro^ain , o^° Bfl ■rJa8ft',0 , e produz buma ,po- 8b*orveocia do *aueue p*™ „ ge acha extravasado, MÇBo dolorca na parte em qna •»• Bbtííllbentes c que se in-pota à augnoratada acçãv a|pi.M| :r: %* :;-»..■£ * «^«-i •*ioda *-uto n*° IhV^torve >eus bons^J'^ ,t(W mo,e8iiíí(, ; era ly- He mu.to rec^nd^» ^^onia nota , rben nati-mo , *h° % T TeS/n^ frb.es loter «m«ot« , .u a «a , r'^ u-a* «-moderno, conhecerão qu* o- elogms de r,,1\' . B chuer, Collin, etc, erfto exagerados, P -r ^rítole achou preuaiciHl «* an.iua pectoris, e pen- q\„uto *e^acnou' P J he üerigosa ; pois que com a Camphora ; por i &©, R ____ pòs de Arnica esoropolos dois até R«--- ros u oitava bu«a. Ammoniaco carbônico g'*os seis. Xaroue coram- q b. para formar pUlul Para tomar p-m trez vezes no dia cora a Mistura cam- chorada , uu sem ella. Do Cardo Sunto. Folha» fentaurea Benedtcta Linn. Syngenes. PoHg. frutro*. üo lecumeuuada nas iníeiiuiltuntes, e proveu*** uf Missing Pages: p. 45-46 f "Vi** r nVlinaçflo dog tynbm» , era naoJ*»s'i--*«« d« estornado « dô Dervns, na cep Miei nervos* ■ prora ive a digest io , e nio produz impedimento de ven re A sua dose em nó , n' co a*, isente O seu uso he igual ao da Q il- u* nas •)-b lida íen ob nica l*níu;de/. , a pvticulirmon- te na dy-peu-i& , e iijteimitr*>ntea. A infusão da Geucia- rji , eisp^cifcl e.ita ac onpriu^a a com <^s artonanc-s ,\é muito excellente; a lintu/a h-» i^u d m; nte bo.-i, e o *x* trudo ju i'" cOáii o feiro , (ó.ma pillul-u muito **stiraav«iis n cnlmo*is. h.. lusu^ão de Genciana composta----onça - buma e mei» T' tur< de Cardamorao comporta - oita a huraa Miítuie se para te tomar pur trez vezes uo dia. Da Q*tassia. Lenho. Quhssíí Amara L nn Üecandr Monogyn Exiticd. -tit- bum do? am&{g-"s mais puro;», c u e tirados , 0 permanentes » e o menus a-ttiingente. He o melnor re ne- . du» na apqpíia por mera atou a , tambera n» atonía cb >. nica, que fieqmratemí-^e se s^ue ao pau<;, e y.euteria. He de muito uso u^s intermitt-n ts e pa-a dai to.n ao estômago debelado por exce»oá ven-n■ s. Ubsu àoo- , lica e'esp**mus , conve »• ua- ftbiv, ba»x s, e corrige a tendência para vomitar , por mera uy»pet.sirt. R. Rasuras de Quassia oitava buma ..p Água pura on^as oitq» JFaca se infusão por sais horas, e Qfifogft» r T)a in' .- rrrfi* , oaçss dnas; Tintura ^ A.....«'« -^P .. OÜaV' hucM- Misture para torrir trez reze- m dia. Da Angustura.. Cnsca. Pata cp«c« te^ sido mui o. louvada pelos modernos na íT4.0teriaf.Í.ar-b-'* - b ,!de ble-rarrbea , nas febres tuter- v,y»i,«te«. nadv-tep-a, *m frs.es convulsivas, etc. |  «I dose" em \rá he de seis grãos até doze por rarim» vezes o dia. A *ua nntua be de buma oitava por vezes no dia «'\> a gmn veu«.uio. K CVc.i de Angustura contusa cnç. buraa< AíUh feiieo.to. Iib- hum*- Faça m m;ust,o, ccc-se em frio. R. t)a in'i^ > coaria onça bnma e meia. Ai.n, c.«? Niz moscada oitava huma. Ali-noe. se pam < <•<* a dc*e, que se repete por vezes CO c* ia Algumas vezes cera vem juntar lhe. Tmtura de Oo>o gottas quatro. Da CtUumba. Raiz. Grandes ebtns se tera dado a esta raiz nas febres t f>Hi-►. -, Uiaft ,ta> , vômitos , bypocondria , bysterismo , r»»r «If-ia , cepbalt-a nervosa , pmèm tera.se observado ser t% . is t.-ficaz na tiv*i-ep«-'ia, vomites biliosos , depois das e- ■»}j»u/içóer Cviifeutiiie*. t> ---- Calunia ctratnsa onça meia. Agu• ru«is ; augmenia considerável »«no a lorça,da acção 8r« feriai, «em augmentar a c*-endade oo j-nii"». Faz ae neoei-aaria a nnao da vlagnezia ao ferro , quando o estornado »e *cb» carregado de muitos ácido-, P«.rque ella absorve oa aoidoa das |#Í'oei/ »s >■ ia* , e »u- tão o ferru nAo pude ser atacado peh s aoid-is , e ws ira liffo ae desenvolve gaz «iguai. Todas as preparações de ferro 490 huma cór pre.a ès fezes \ limalha de ferro dite qi dose de três grãos a- tè dez ou viuie , em duse grande produz t-ujm» , e ttp- mitos. O Sulfato de ferro be estiptico , e he usado cou^o sniheluiintico , e na bemonbea e bltram i'hea , couvo o dissolve lu em Água. A dose he de giSo bum e meio até quatro, por tez vezes no dia. 'B. -—Myrtba em pó oitava meia; hhuibiubü em pó giaua cinco-, Suliafo de fero grãos dez. Lxtractu de Genciana grãos doza. Xarope stu.pie* q. D. Forme pillulas número vinte , *ara tomar duas por ' frtfp vezes nu uia. |i, —.— Sulfato de ferro 1 fcxtraoto de u^tdoa Jft oitava meirupe commum q, 0i 1 Forme pululas numero trinta, paia tomar duas ooi» trss ve/ea no dia. ■^^StHa turtt,0*»«-«'*o m«*iio convenientes na çhiuroaia. letiCborrn^a , aoenor.bea, racnuis , oyepepaia , uyruHo , JhJscoma kbiuainal, iciuicia -T^F"» **'«')** tonuv* , e ^,v*ísv» fuaesa.set.ovgràus da oAida^ãO . -* Mo fa/rra » • todo» e-?es prodozpi» oa mpsrang eW©Uo« 4 tf»flísify,p'>,èm do estomafiro pó e fi/er qn^litir. seja preferível «os muro* ; mas era yeral nenhuma da- pfeHff- 110,0 s merecp prpfereocia particular O Vnriato de ferro Mnnrv ninei! tem silo r^co'er». dado nas e crooholas , oa 'eu b rrb-a. e n*s f * b « in« |eirriitenies nnido a Quina, ao extracto ;ie G min.»* "lamom l* , etc. , na do-e de dois grais a<é quatro A Mia nutura be pieienvel ás outras preparaçòp- nos ' esturiiágoh fracos, e de pessoa» delicadas. 'A s ia du'*e 'Ve^de guttas dez ate vinte ou trinta. " "Seu vinho na dose de huma oitava para a* crian- ças , oór duas 011 três vezes 00 dia ; para os adultos be de meia onça ate seis oitavas. Wi lf"'- ••■ v Do Zinco. Pitri dado. • I«;«\ - ■■■ • ■-.[<* a. * Vitriolo branco , Silfato de Zinco. • - :> • ■■iflr (Por muito tempo fui dado como emetico , na doso -de grãos seis , dez a<è vinte obra com muita pre»«>a. He t-bam excelUnte ton co em todas »s moléstias de debili- dade , e o mais proveitoso com es-ptcialidade , quando -ba receius de augmeutar o v.lime do a n;ue, cumo en • usurai,0*-s repletas, e pessoas gorda* que padecera queixa» estomacaes. tie igualmente o mais poderoso e reci -mendavcl nas pal^uayóe» , Lyateiin , cepbalea ne> vo^a , veru-.eo- n-o*. rvyr«.l«, gastrod.o.a pur aoi !■>., wwin , e cutras mi l-«''as cutâneas. ™ NÒ externo em moleii>ia« cutâneas e otd«MUaifoncaa, pútridas; na tou^ilitis ganert-oosa. ^_ * d«se m> i-ite-no be de cotias aei* ate vtat» , ett grande poiçao de vebraulo mucilaginnso com «WNfar. Do Ácido Niirico. '^ , 1 Tom Hdo n«ado este acilo eora mnlto :\|íroWJJ* D*. ' 1,1 h, utm*« Soott, Rollo, B«dloP.-, e Mitro* Tív * ' ,;., ra o erfica* n*s moléstia- era qn* o exresH* o > nrrer- fll io „.„,,.. . r ,.bsiac lo à ua cn-a. quando a« onafraa '';;n,,(,,,s Sf, ravem pb^-e'e-irca*, •» qu.oto p!I »s dlast»áo ifio c n-mra.d- ao dn M^ctii», c•> r»«. nos ca^H" de cHa- |.a^ ulcer.ul^ dh ra--anv. , r.<„n carie 1 - o-so do pa i- d r , «u «ua pu nj ^os . nps'e* termos, se o doente s\ tv Hf nuii» «b 'j u» p«" demasiada 8*1 vaçfio , r ira i>e >U- t< rente d«vn so-pf-nter s o uao do Mercúrio, è de*o r ilustrarão o Acuo oiiroso em grandes dose-, o qu 1 ..e*sa rrade .-iHpendar o prug>'e»so da doença.^ D-s e modo ficarão so»peuao» os *y .-pt-rma» auxmeotar se bâo t, for.au e «ppetitte ao doente, e s- porá-era estado do continuar b.andameute o uso du M rcuriu , è Vir a lineltfo- r*r, O acnio suspende o progresso da molesUa, m»« nao Tealiza a cura. Tmí bem be proveitos» q mpdo ò^Mercu» rio produz s-jorea eolliquativu* , ou >y neà A aua dose b« de de* guttas ate ..u .a oitava, e ma« Is , diluído em vehiculo a.oopnado. A seguinte iôrma lera produzido bons eífeitosna ày* «Pnteiia. » . . . k,-----Ácido oitiico .-..y^oitaVãs duas. Ópio piro "' g ãos dois, At,u. pura onçaa wirsa# ML«tore p«tra tomar huma eolher de sopa , troa, e| quatro v&*«» no dia, era altura vebieuiuf '••■'*id^ -jú jc sía5 «•a*» r Do Sulfato de Alumínio-. E-<*p , diarrbea , leuoborrbea . e di bMtis. O u«o Pi^rn^ hp era forma dp p-a^areio , injeoçUo pol* >io , etc, n;« r»|>|tt;i|nii»i menbrsnaoea, na l»xHflo r^as pen-i a* ; na synanpke atônica , mncoea. A sua dose be de erra o oura gradual mente sub ndo até vinte pjr vezes nu dia. Do Acetato de chumbo. Fste acetato tomado ioernarrente em pequenas quan* ti d <» d es . nao produz e:'f'-itns «Irnus n taveis no estom-t- gi< , pci'pm mispendp ir-uitas hetiorrhagi-s , e secrei õ>3 toei sf n-ivelm* r »t, em trran e quantidade he veneno, e o d''«es pequenas he summameBte proveitoso. He pio- prio em todos <sa. He proveitoso em todo o casm de menorrliaeia , a qual be *eirp e bum.» h*»mo'rhagia a-sir* ; ituialmene na hematuria e bematemesis. N< s Casos ordinários, puderão bantar o Sulfato de alumin a , cs ácidos, u san ue de drago; porem nos casos \\ l nto» , faz s* necessário o Acetato de chumbo, e he nempre sem peiigo > paia o que ,• R.------Acetato de Chumbo cy^talisado. Ópio purificado $ fi grãos duis. drasena cie rosas q. h. Misture , e forme pillulas numero fieis para tomar bu- nta pt r t ez vezes no uia , < u de &ei» a sei* ho as c->m abuva bebida astringenie ; v g infusão de Rosas ou de B iaustrias com Actdo sulfurico. he bum bom re*i edio na diaocbrao algumas vezes ao ku «^i, .uío ocaib-mai.o de Ccl , a Tintura de Gora- u a leait^-Kino , a Tintura de Ópio, etc, Dos Banhos frio». Os Cunhos frios forflo sempre usados como tônicos. T< rio v «. no Lbhixo de 86 J fica frio para a c- n*utui- (Ti bort ua : o n-cido principal porque ubrão, he produ- ziu* o to. it|t-ntiuc torpor nus vasos da pelle , e lançan- do o fcfcu,.ue paa os vaso* naiores , a reacçãu destes va- »oy te o l< lc ficio do >cu u-o. O grão da» torças deve imolai o £H'U da temperatu'a- O banbo frio depois do r> i.lt-t.:ias adidas uau deve baixar de 60.°, e em mu- 1 hei es enicquecid; » • nepois de partos , leucuirbea , etc. o beutio u uis j'i«.prio he de bO.° ale &0 ° A Uc peiaima '.eur.i- baixa, de ordinaiiu faz damuo, p ijt ando i a vu-ih do botie , e cunas partes se acbão fra- co i. cmie tiio pôde causar-Ibes ruptura. (j- l. t:..bt> tri« *« *>-o convenientes depois das bexigas, e tu i'íd■ í- i^ caso» de etc-t-pbulas , excepto atbisica;ern t!.;t. .<,(;»> t :\i:-í.>; t y> trc » ; e n uiias espasmudica» ; ua dii.ii.uade c. noa ; .y^epHa ; leucoirhea ; puigação, ett. ^b"1-~ *:* t. OPDEM r. _i De* Remédio.-' esfimvfrmtes cvfrs rjfeitns sSo principalmente de laminados pn.ra « pcZ/e , e? predn- t,f>m 'trunspvr*>vk ■ ou suvr , se o co'pofor cr-nser»a~ ti i>o c^(ar i'e 7t»; ««a* em temperatura mais baixa auijmenta olgu?i-< s conhecimento» cxactps s be a anatbnmia dos vanis ex^<; níe*, <> por ouua parte e>tejamrs certos da sua exi^tfncia , cb\. mio as- sim maior ou menor circulação aos seu.* ílui-íos . -!e que d«-.'ptn(le o estalo de j.nide ou moléstia mui freqüente Li- te ; c ucluin o- que clles tem o principie de irritf-b lida- de , e estão snjeiios ás mesmas leis q;e os outros vasus ; 9 por isso as appliciçóes exieriu* , como o calurico » as fricções etc , In*' augnom ao a força; e que a i.ha ou peiia destas nesgas cousas os conírab^m., Ub,ovuuns t«;> bem que quando- a m; teiia tram-^.iravel h ex.^ilida pela ncçao dos uimis. achandosea pelío tiia, esta obra co.no uura refti er.rate , e ccu-'ensa aquella a ponto de a fazer visiv* i ; .puiem qnaudu a t o per-íma da pelle se acha acima de 108 ^ià-js . a traus^iraço,. não ba vi- sível, o que to. de,ido à sua rápida evap.ração.; facto este que br. uotuu u Doutor Alexandre, tu porquo a trausj iia^au e suor parecv n ter mueu.. na acção dus mes- n o» vaso» , ^e bem que pquella seja mais sutil , .mais fug. c , algum tauto uac uusa e ^raxa , e u uito parecida ao buivmr u«s ^Luuul s cebace«--; e>e pjrém teniia, qualidades mais salina^ , que u tn^eu análogo à mutciia, da uunua, e un<;a ao uernu» tempo maior con-k^eo- cia , mat- tetooji iade , maior cbeiro , rotb.,i , o có<" ; .•<;« gue-&e l.° que se peh. excreção da transiu >.fi »s que pro- vi cao o suor , e dos que excitão a trauspuacâo imeusi- vel. le intpira'1 ecte desnece. saria. 3° Igualu ente se s*e;_ue , que a admini.-tsaçAo nos remédios que promovem a di. pi.urcs * . deve diii>ir->o se ud '.o o temperamento, a nado e >px> do euicimo, segundo os liabilos e caracter da aílccç .<. v et<\ , etc. Para «.-xcita.-üíos a duípüoresis , deno» <.s procurar m que a acção de todo o sfntema v s< ul«.r n au^M.üule , e assim ee couservão livre» u r. S.° Pur nmpathia singular com u est< ■•'. oeo causada por certrs reiuedius estiuiubmUs, oa quae» produzem dia- pbi.iesis sin patbica , v. g. o Caib< nato oe A.i.moniaco jor psúmulus applicados á pelle, v. £. Fricção, Caluif. eu , B' nbo queine , Hube«aaieuie>. , e c. 4 <* Augiuentaudo a circulação em ge ai com e fXC.CC.O. As circunstancias que exigem os dÍHphoietic^s São ; 1 ° Quando a secreção cutânea he muito diminu'a relativamente ao estado s.rauavt-1 , eu ella unha diminu- ído subitau ente ou uao. 2° N > principio de cenas mole>ti.s fubris. 3.° Q,o>ndo no decurso de qualquer no íeslia vemos que huu. leve sui-r proouz ^lt\ io p^r cerli» leu.po. 4.° Q.ibuco *pja couveuier.it' ali ai huu a uetrui- rn.yao n «..lesta d>.» flmuus cnci laii.e.» , t. g. ua uÉfo seute/ia e uiairuea. ■1 Pelo e«ntr«>rlo sfio prejndiciaes os dí^oboreticoa «»• gemi , em todo» os casos em que a dcb-li tale »'j« u temíveis na heoiica concomitante da thi.-ica ; tu quaudo haja bum gran le ób»ce.-so ;ni pro- tempo de sua acçAo , altas pôde se^uir-^a cmI r «•dente com vigília e tíôr , particularmente se « dueu- te >>e achar ex1 austo pur cutias evacuações , como na Cy-*rateria e diarrhea. m Muitas vezes , se qui/ermos que bum diapboretico obie corno tal. í-e à. mais cuuveuitute da-Io pela nanbã , p i|ue entáo ha>e bfivet c -i to giao < e n.itabilidade , para que »llé pioduza u elh r elteilo ; tauto assim que o Cbà jÓ eu certo giao de cal r , psoiuza dtaph-.iesi» nesta me ma •puca. Com tudo este metbodo uâu he uouvemente no rueu- niaiismo agudo, e outras m lestia-. , e n-que o eibor con- vém uà lo à nu te ao u-colhe. , para que ?e eucoutre cora a tôi que subrerem pd . meio da u ue , ou logo que o deuto dqueoe. Muitas veze* seiè o, uveoreuie «epei .o pelo meio oa uoiie, para c^ustivar o esiaao de Ua .s- piiayâu ao ptla inauna. ' Da Agrimonia Agrimonia eupatoria. Linn. Dod"candr Dy jyn. Eurtpu. 'Idhbh tl,.u,aut ua-ua. ue num brando diapbotetico. A su» inrasao ne re- OOmmeudtn ei , no catanho , tus.-es , e q o,x s rb u i ati- Ca» , ut< diairtiea , tbsiiuovÕ.'a d> fig-uo , icurici. , ul- Cei«s ucs iius, uo b- le e b^rtdo , e inuiiu pai Lculcii men- te nas eiu^Oes tuuuiaceas da pelle. •-■•«•' R. . , Agrimonia era ■ s du*»s Aguaieivendo lib.as üu.ua e meia. Faça infusão por doze horas , de que se tomarão qua- tro ouças por trez trèz oo quatro vezes no dia.' Do Jarro Raiz. Arum Maculatum Linn. Gynandr. Polyandr. Pe- rene. Esta raiz he hum estimulante para o estômago , e para todo o systema dos sólidos, promove todas a* secre- ções, especialmente o suor, e algumas vezes a ourina, e também promove a absorbeucia por raodo bem digno de notar-se. He recomendada no rbeumatismo, queixas catarrba* es, e atooia do estômago. O Doutor Chrischton a lou- va na arthrodynia rheumatica , e observou que ella pro- move a absorbencia da matéria gelatinosa, espalhada por baixo dus lígamentos , que muitas vezes he a causa das cruéis dores do rbeumatismo : porem , diz elle , qaando baja tendência para a inflaramaçãu, ella excita demasia» da aoçfio arterial e excitainento no systema , augmentan- do a dôr. R----R„ia de Jftrro em p6 o.(ava hu?M Água de Canella onçag treg> i Hntura d Ópio de Londres gottas doze. s .... - Mislure-se para quatro duses. Da Ca mp hora. Üca1*™** Campfwra Utír" Ennandr. Monogyn Exo- v«1*fííe h°m A°S m?terÍaes imediatos dos vegetaes , be volátil , aocdifioavol , de sabor acre , arumatico, exirabi- do^por decooçao e destillaça» , pu.ificadu por subliraa- brifueo* ^7™° ba,.IoD&°-tc^Pü como diaphorelico , fo- doG^soTT ÂC°k " *raÚyü' Nfiü' ÍA conhecida aos Oriegos, e os árabes forao os primeiros que deite ~%\~ islrlo oomo remédio, Avicena faz menção delle como de hum refrigerante . e. foi usado como tal nas febreg violen- tas; porém as >- i y< nea , dunlo se en aiün n vphiculo, Eih também se apr>i;c» n*< tosse oonvulsui . bys eria , cno» lea , e mit»-;"* moléstias pspa^modicas e 1-e'v-s.iS No exotno iis.r se para mitigar a uô" n> rhen naM*. mo, 'uiihic» e--.-cropnulo.sos , c mlorçõcs . e conru >& mncila^em ->* Chamedri>s Herva T">rrium chamoedrys. Linn. Dtdyn. Gymn-sp Pei ene. He muito recomendada p r Senner e S-linande-» , rór« ma paite do» famoso* , b* de Por Uni : be ^imnmn. dada na gofa , arthn ctynir», t»».-*P8 antigas , a«tbwa , CMutem muita resina, a q"al obra bena Cü'io» a eomma Gu mioo A sua dose, estando s< oca , be de meia oitava até" huma. Do Mezereão. ffaix* Danhne Mexe~e lestu. E le es- timula e determina pa»a a pello , « o estômago oao pôde supportar dose grande. A seguinte formula he de Rusrfel , e he muito boa. R«------Casca da raiz de Mezereão raça huma. A„'ua ci^mum libras duza, Faça cozimento ate libias oito, no fim d» cozi- mento ;uute-—Aicaçua tn^a hura» •*** l^oe deoot« d© frio nar* t'»mar meia libra por d«ia« Vezes S'» ^ia t%H* riu» oro tuz pvacuaçio ali "na , >ó se limi- te grande sensibilidade de nervos porque então fará | nrgrar. No «xtprn » ii«a «a cimo *>pinoatic » na opthalraia % tó. de cabeia, rbeumatismo , caranho , e escrop bulas- Do Guaiaco. I enho , e Gomma resina. Guaiucum ttffixinal» Linn Decandr. Monogyn. Brazil fóile estimula o systema ar'prial , os vasos secroían* ria npll« o In aiilwl»nnia nall il.ir rtrn.ivs. He louvado pío^le ua dó" dos lou b s , ecialica , e outras affecçi rbeumatiCus i>0-tiuadas. R.------Resina de Guaiaco. oitava meia M .cih/era de gomma arábia onç» o-roa Aüsucar citadas duas. Água d*Hortelã pimenta onça huma Mistnre-*e para tomar ao recolher, e no dia se< guÍH'e ce deve usar de pequenas doses de A kali vo- látil d)l ido em ac.ua mi rua He muito rec oumendado nas escrophula* ,. e leu- c-trrhea , rueumatisraos. as formulas s ;uiutes são cptiuias. Jt.----Pôs de lpecacuauha cora Ópio. grãos dez Gomma de Guaiaco escropulu ura. Misture-se para tomar ao recclher. JR. —— Tintura de Guaiaco ammouiacal <>nças duas. Nitrato de Putaasa " oiuvas uuas *e*- Misture.se pata tomar hu na colha-*\^;J™ "' zes uo dia em scro de leite , tomando pilp.iM de Upl» de meio gráo * hora de recolher. R Gomma de Guaiaco **■ q"i«*e Nit.ato de Potassa eec-op. oieic Misture.se, e 'ó-me pós para tomar pur três vez ps no dia , JSminTo ào rec. lM nu ,.. p.Ylíla ie hu n gWo de Ópio. Da imperatoria Ri>i«. Jmperaioria Ostruthium Linn Fevlnndr. Digjn. H^e.-timulante e diaphoretica : he rrnit- lo- r^a ua retenção de curini , na cmllca, e fl,iP»i.oM LI a he cuu eniente na drbiHdade rbn-o.ca :.0:01-1 bada de Ira- queza de iutesliuus, e dif6culd.de de ventre. Da Arruda. Het ra. Yíuta Graveolens. Linn. Decundr Monogyn. te dn pboretica , carminatira , e excellente remédio L s afíeeçGe» nervosas. A ei sorva «le Airud. he ; um «xoellente remédio, quando • g in'est>n"g ** ^cbim di^teo- oi.:;,s pvi fluíulencia, tan bem. be cn eniente . scum tem pioduzido uu.etas phagecenicas ; tao;b< m auxilia a < yce uas dmes no. cuunaS. Deve aumin strar se em gjanúe.g doses. Os seug. eos* ná doso díT d rida Tntavas até mela onça por três veies no dia * be hura remédio proveitoso às orianüas que rjadeéem sypbylitis. Ella determina para a pelle, e ppr. isso c«nvem eTij moitas moléstias cutâneas acompanhadas de torpencia ná pelle, cumo erupções cutâneas escaraosas R. Salsa parrilha , onças trez. Agoa pura libras seis. Faça cosiraento pára libras trez de que se hão de tomar onças seis poi trez vezes no dia. Ainda que o seu extractoséja proveitoso, cora tudo os pós he a forma que mais convém , sendo tomados era leite Ou etnalsao de amêndoas, mas em abundância. '* i. Do Sassafraz Raiz, casca, lenho. ,' Laurus Sassdfras. Linn. Enneandr. JÜonogyn. He bum esto natico juene , augraeuta a força da acção ar- terial , exerce sua influenci» sobre os pequenos vasos da pel- le je promove o suor. , He cuhveuiente no rheuraátismo . cachexia, hydropesia, escbrbutu , echlo:o»ís. A sua infusão junta'com a gomma Guaiaco , lie u uito excellente ua artbrodynia O seu óleo de gottas í>eis até dez , também he recommeudado na mes- ma mulet-lia. i. -t. Do Scordio. Herva. rTeücrium Scórdium. Linn. Didynam. Gymnosp. Férenné. Fui muito louvada pelos antigos, como estimulante, © diápburetica , e particularmente proveitosa nos berpès; foi recommendada ua ascttes e ameoorrbea> Do Tomilho bravo. Herva, eflores. Thymus Serpyllum Linn. Didynam. Gymnofp. Gefi* ne. He hum brando estimulante e diaphoretico,' Lezichio +B8* reeommendfl n*s obstruoções Io oValo , ná slmplí** rela* xação dos sólidos, na paraly ia , apoplexia , vertigem , « hydropesia, oa caobt xi* , qoan lo na h que laja hum certo grau ne torpor na pelle com Uuiioea. Veja- se En éticos e h nbefacienbs. O I anrito ce pmes&a antimoniado, ou o Antimonia tartark-ade pôde substituir ioda e quaiquei preparação da Antimonio, da«d se em diversas dust-s puique per eiie 8« conserva sempre numa couuuuatía determinação paia a pelle. T r fi, v Carbonato calcarão oi(ava ^j _ _ . _ », > T\ grão bum Magnesia \ & Assucar .. citava huma. Misture se para huma dose, a qual se repete de ma- lha e de tarde. Esta preparação tem sido recommendâda em catar- mos chronicos , ua tbi-ica pulmonar , principalmente na de espécie tuberculusa , nãu he conveniente quando a mo* testia se acha adiantada , pois augmenta os euures colli- quativus , e a diarrbea ; mas sim no principio. Esta doso pôde augmentar.se , segundo as furças e idade du cí en- te : combinada cura o Ópio he útil ua tosse, e suiuma- nente proveitosa nas escrophulas. Era seus lugaies falta- rmos das outras preparações Do enxofre. A sua acçfio be subre a pelle ou intestinos , e _seo- lo dado em pequenas doses ba diaphoretico, era dose raior be laxante. Elle pôde' ser administrado ua dose le dez grãos por trez vezes no dia ; uu na fôrma de pre- cipitado , isto be , leite de enxofre , e esta forma bé. '69 oeriamente a rrnis ef6caz , ou sejia como diaphoretico ou co- mo fcath,articu, acomraoda-se melhor ao estômago, não produz náusea e obra mais sobre os intestinos, em quan- to o Eiíxofre cm affccta mais a pelle. JÇIe reeommendndo, e tem produzido bons effeitos ent moitas mplestíf!? do peito, na Peripueumonia nota, nas tos- te? ehronicas p p?i?ticularmen'te na aslhraa buroida. Da-sé geralmente na fôrma de electuario. R. ---- Flor de enxofre cnça buma. Noz mu-chada oitava buma e meia. Folhas de Senne era pò) _ .. . r.- u ' f. c S oitavas duas. Gingibre em pô j Mel tiptimo onças duas. Mis'nre p forme electuario para tomar huma oitava dnas vezes nu dia Applicado exte namente be muito bom para varias moléstias cutâneas pustutares , nas moléstias psoricas he hum especifico. ORDEM VI. Remédios estimulante» cujç» effeitos principae» sai» determinados para os rin». Dos Diureticos. Grande he a. quantidade, e variedade de matéria ex- pulsada dos rins , cumo iautil ao cuipu. Esta matéria consta principalmente de vários produetos salinos, recebidos nus «limentos,ou formados no curso da cir- culação , e vem a ser . phos-pbatos de cal e ammunia e mu- riato, e pbosphato de soda. Em muitas oceasiões também são expedidos muitos ácidos animae* ,. e muitas vezes as ba- ses dos ácidos, como também alguma gelatina, e parti- cularmente pbcspbato. Com tudo , u pbosphato de cal não existe no soro do sangue , mas em fluidos que se achão em algumas cavhja.es- ^ Entre a matéria expeilida pelos vasos da pelle,e pó- los rins ha buma grame analogia ;.quando buma dimi- aue, augmenta a outra ; se a transpiração be diminuída •►TO- eugmpnta a descarga da ou ri na t ma« nãm aconte- ce o oon*rario, porque iraoedila a eva m çá*> da* ou- rina« , nno achamos alivio da pa>te dos vasos cutâneos , e a secr^ção, e ansrmento da ««urina continua. N*o padece ^ú ida que as mate-as assim' expellid-m spjflo• inutpii, e ate prppid ciaes ao sydema ne forem re- tidas, o qup b >m se pr ura na paraly-ia dos rins. Pela nurina se ee»eua»> os saes que receberaoa pelo aumento , a terra dos os*->s : a aumonia em parte ne for- nada depais de evacua Ia a • u ina. Os priocipaes pro- veito dns dmreticos , sAo ex*rabir to san rue a agna que cm ell*> gia pei- goa de saude , augmenta uniformemente a ex :reçã > da ou- rina cora mais ou nonos m-u.-ea. E r, dose maior produz vertitrem , uaueea terrível, prostração de forças, grande frouxidãu na circulaçfio , pulso laneuido , e o uito mais vagaioso; se estes effeitos passao , segues>i c nsideravel fluxo de ourina se o duente nau eabe a.iopleto. Hm-a tíuse grande parece exaurir toda a ir habilidade. Foi recuramendada pelos D >utores Pa kin-ura Dar win , Wisheiiog , e Baker na epilepr-ia em u oiesias hy- ('ropicas: mudernameate toi apphcada nas mole lias febt.s eu que a velocidade dacitcuiaçãu, he a circuusianc-ia priu. cipal da raulestra. Tera vutudes consideráveis como diuretiea, e tem curaao a aceites e bydrotborax , quando o» outros re* médios tem talhado. He necessária muita cautella na >ua administração; motivo, \or qne não devemos priu* cipiar em do»e maior que hu.u Uüço de grão dos seu* pós , e iremos aug nentaudo proporei 'ualinente atè tiez grãos; ainda que *stt» du»e qua-i sempre causa alteração na citeulaçio , o pultu com ella tem abíiuo de 7b a 90 , a atò mesto» £' sarampo ; algumas vezes também diminua aviolenoja da mania feroz. Bem que delia se use em pós, infusão . tintura , o Jlftsimepto; com tudo a melhor ffirma be em pó, e ,aV da seguqdp a duse que acima digsemo*. si. Da lt\fiusâo. R-----Pós de Digital oitava buma; Água fervendo onças oito. tylsçere s,e jor quatro horas,, çoe-se para tomar hu- íÇft onÇ*- de ^eÍ9 a «ei« > da «fito a cito-, oti de doze è dote horas, e pur quatro boras coe se e .junte-se lhe -. :< Alkoul onças d «as. Forme tintura aquoaa para tn'mar meia onça por duai on trez vezes no ala , da Tíntqra e?pirituosa taliaíemos em ; cjitr* lugar, . - r„A ' ; ' . » ' —'.' . ;Ju.. ,iüíi . 7>o Cofchtco. " .„> CoJchicum autumnafe ^?»w- Efexdndr.Trigyn. H Vf Uum rerredio u mio, p>dero,sú*? porem multo peri- gos,» «in-l». em neo,ueua dose/ ', íie ,tp c-r i d.o^e de hun a oitava ubra comu diuretico, sem pro- duzir Cí-lur ardente, febre . etc., ' ' ! * A adjicçár! da substancia oxy^enada tira-lhe''iodas m a.s propriedade»-- desagradáveis.,'tem sido proveitosa na hy. w droitnj.rax ,,&S(.ites e an<*sarca.F . ',(i ' f .^ .'" "hl,AlK i>«s CantHaridaé:"".* " i:,I,id-,t' ' •» i , r/y.-" •»;< ' *'P «-M n" O ^eo rso interno hp'tftlr«*z')tttiiío-rtm*BeVdo que >de- via s^r. A sua energia be tal. Oúe'ha dtisôtoe1 dblS-OÍltfes giãos produz strangnria e obriuãs 'gángufnVlenta^. Era !r>sés*rMniiT ?s estimula o íystVma sádgutaeo ootavalroeíi- te, e com. especialidade o* vasos absorventes. * *'3 A Ma tinetura be de grtnde proveito nas escróphu- Ias c bslh.wd^s unida ^à Quina ; a estranguria he reprimi- da com uilucntes mucilaginoscs. , . u r í>: . * íab-.ia '• -òM — ;i R; —L£í rM1tlatidas em pó sutil' r,,'"'lV* ' grãos dois. . , Lr.j ero aceti ' oitava meia. " JVI uc'l,igem de Gomn a arábia qualnto baste. Mi«ture, e forme pillulas N.° uito para tomar huma de m-ís a reis, tu de oito a oito horas. «*■•»■-• De todas, as moléstias t^e a ir» potência aquella em que uclhur cunvem. Nas ulceras do^vrrns não são con- veujuiile.*, neu- nas da bexiga as»im como na gonorrhea. He piuveitoM) na paralysia o "reu usu. u seu uso como vfciicaloiio be muito va.sto , pois cunvem em geral em tod.es .<>» cases', em que as frita- se achem abatidas ou < uli i} ecidf.s , quando seja recosario excitar a sensibi- .iid;ct',e iirit; bilidade ; na» enieimidades exantbematicas, acymyauhadas da mestra deXiü.iade ; uns aflecções pro- duzidas pur frio, ení què "o* modirrehto se ache lento, os fluidos espesses ; quando haja torLencia, estupor» ^r^M^ P-b-.víg>, f. ks\ rrru.r?r?sidades ; nos e--{V»« rrumcau , gado» pou-fb^vuru, uv , o. onVa* oi«wa« : » * do-e-, cbro. ,, nicas. tem. -HÜl* ir* o/.n ,. ;o . qu- >-■«. [Kr . c*«m:i u.-.-.íqner .astimulv.-fori^íjutD'.- mesjmj In rjig>iria.-iim\ e qi4 ho qe. ecssnrio expeMi ; no? hnmore* ,--4 «.'^riipçtleg, fc-au*' re>. , tr, oc üda^..' <>; ns«Tqu«npiaa,f^as.atía-irpmHpri«dade túnica , Infira;mr.nte , hntante, corre borante , estimulante, e fun dente dos Cantbaridas » ,, O seu usu romo^vesicãtofro realça np<* febre* pjüri- das, oraligmas ou tíervo?as, Dag.petli^cbkés, quando as ..fflrjças.vitar-s se ací ao abatirfatV rau como rgnpprimidas , ^.quando , baja t-on iencia , delírio , «ejtc. mo,..,r.. São igualmente effjcazej nas febres erupgiva»ii'e'(dx- sntematicas de qna? juer espécie que sejão , comu h v;-r-ts , ,.garajnpp, etc., pcve.u; muito m\* ««asó bexigas efcUíTura. tes,.. poi* diminoe-u a, efiupçáu oos.qriiftos pre-cis --.uwfd > rosto e peito dissipando .per,l#-d." bu-apor varivliom. oe4a- cuando-u per huma via em que-, não ha, perigo ai u! * , nreçavenio os acciieuiesCuuqstosq.ua podi iu.: p.*gVcu; ,*e uos olh»>, traebane ia , buífes , etc. Co o cKu-. seu**b- tabelece a erupção retrocedida p>r qualquer motivo Se a sua.eJt\c,Tcia..lshe,lftiwA^^Pí muJvSíh* a-;a'as, Woito mais vautaj-is.i a devemos considerar nas moles. -tia* cbíunicas fiuHbieritey. nas .v.q~*6uWepeQAem.T.deVl|-i-..'i s , ou virus em que os humores se achem iuf etad>¥*.nip^r âm. sãp< tapta> as «ôf^rjuádades em ^q#re eJlas sh. ag^í.o;. rveis.,-.já como c-f.usticvj5 yijà.c^moirtj^faoientesjj^qjiê jos- utamenip ^y^emoS di?,er ,-.; que ellas -Jfíq rjuu.j 4fas < reme- /l)os. mais vasto,, e„ fe«nndA>da M«ettioiaô> siism o/ta V t Veja.se HojulJkr, Freiud , buífman , Momo ,,-nFer- l",0i ÇtC. »...!.i;iii;i/-.o ^ubuiq .-.a-.is.^ fea».rá >oh > i't hu. ■ '~.ii '.oPiv .* :*ob ;./l .. ju' :••?,!!}% .,-ib , Do Balsamo de Qt&aiba., ri. ,nil(, 9j »; - t) . ;iü //»: ........... uy:(..j j, ; ;jiu b ;.'f^ Este balsamo he ext.ahido da arvojçe . Cupaibm affi. einalis Linn.a JQejffíndrt\ tMWí^»-iVt'or\we>stp'' . 'leve MSO.^ttLe^«jrJ^%^ ^UMr.r.lie^ ..,..«,.,.u> jS.,; ••». ^s'tias,,das pai^^jg^^a^a.njSpwicerç-s .d- süh- ktè*..ra-. ms. He considerado, qo,mo ..l^m^rao-d asl, ingere ,*:*itiJe,!ije«. W.pftnMrtldee.pftgdgr^ AÍS* *P*fáameMe ,#uVe,ug .mg, #•74* • ee'imnía os orgios onrinarios , em doses malorei ba k„7 brando apperiente. He mnito con emente na leu- corrbea na dose de gottas trinta em a.sticar de pedra pôr ties vezes no dia , mas be muito prejudicai no é* tado infiammatotiu da gonorrnea. He recommentíado nas hemorrholdes oa forma seguinte: '» „. Resina liquida de Cnpaiba. oitava huma. Gemma d' ovo ° ° «uma Tintura de Ópio £'tla8 ™* Aseticar puro % «it^as ditos Misture-se. Da mesma fôrma tira a irritação dos tumores , e obra como bum asttitfgente no estômago, e intesi n-s. Não convém de modo algum nas queixas pulmonares e Dietas dos rins , pois augmenta a dôr e a Ínflamma- ção, e fsbre tymptototftica em qualquer íuflaramação in- terna. Da Tertbentina de Veneza. He exlruhida do Pinus Larix Linn. Monoeè Me- liadelpb f, tie estimulante sendo tomada na dose de hum escrüpoib atè huma oitava, eleita graále calor por todo o cot pó, pul*o apressado, e muitas vezes grande dôr de cabeça ;|e ie não segoe dè<- de cabeça, devermína para os nos*1* be muito diòrreUea. 'Uaando-áo cum demasiada freqüência» e em doses grandes produz estrauguria e oiWinn SaW- guinolenta. Na dose de dez grãos até meia oitava he pruveitosa ua gestfurtbea , leuourrbea, e debilida- de dos órgãos , poiem nunca se deve dar ,, quaudo baja suspeita de pedra, O otèode Terenbentina bôdado com gratrdevpruvèr^ tu nas dores dos lombos, na sfeiatíCa, artbrodyuia de got- tas quinze atè trinta; He' ibuirbexcellente ua*s qú.^ma- duras ; a parte deve ser untada cora o uleu qnèufd^ •q^pliéaudO • ta-lüe* cèpoís - flba etbp&pttó os era dnguéfrfo Elemt. F!«te tratamento obsfa a levantar veslcaçf5»s. Veja-se Kt nti-b , .-• bs Na leucorrhea be bem recoromeodavel a síe^u.uie formula. R. - Terebeiltfna oitava brima e 'rp^a Sbão rfe HèãpHbha oitava t umà e mefa Hu barbo em pó esc opuLos dois. « Xarope com mura q, b. , Para formar pillulas A.° quarenta, e tomar du^áfpor trez vezes no dia. O Do Acetato de Potassa He recommendado corao diuretieo desob»trnènÍe , uss-se oa phisconia abdominal, na, anasarca s«gni i , de escarlatina , nos tumores i o fartados das glândulas mete. ai,- eas; na dose de dez graus até huma oitava. Dó Sulfato de Cobre. ,' Era pequenas doses hè tônico e diuretieo. ,,^M3 B.----- Sulfato de Cobre >',u- . '.'" r» ? •■ r* grão , d«ie u ■* Opiopuro $ ■ * ' 1>JU Misture forme pillulas N.° sèfs para' tomar htVraa de quatro a quatio horas. ' ' °"* Em caso» de t.ydiupesia que depende da fraqueza dus vasus , na tbisica tubeiCulòsà rècubà (^ãaTfcomo nauseante) na bemonhagia e blenorrüea lebelne , na epi- lepfia , e t.u-ios espas.i.us tebeldes. Nu exe.no convém nas ulceras fungosas , surdid«s, yerruga*, « cuia.-, excr. scencias, A duae no inteioo be ue maio grão ele nuar^uoT dia. f.>.r - .íí • : .'»i S«'S* D yunipro.. foiga*... \ T ImsH J -.-li- / yuwtperu* co'mmun,is £%* ,-j ^'«ffl''* j-V'"*Y!pt>t*- I 'd As bagas sao estimulante* , dinretica* , uaío-«s« m hy dropesia , dispepsia , c lica flitnlenta , etc.. ;Na hy.dr..j,|- sia faz se reoommendavel a seguiple furniuila. di R. -s-----Bagas de Junipero. #. ^onçs huma Água fervenlo libras du >s Côe-se a frio e dissolva.se i .ti Borax tartarisado H^,,i>. on"a &; ^ "> • • *' '^ Üvfisfíire." A' dose be de" d tias onças por três ou qua- iro^vp/c/ no flia? '"•_ '■ •' ' ,y' 'Sl^uiüas 'vezes converti juntar- a cada dose. ri,') Í.-U mgottas desaseis s b); • ,.io.,i-.- thi.«D^i Seyliaí -m . 0 v ..mu o. 5r, Srytya Marítima Linn. Hexandr. Monogyn. he proveitosa cumo dxnedtofante , diaphoretica e di- ireti^ri Ctmsiderando a só como diuretica muitas vezes 'Vide piúdfizirp biras effeitos 9j na ascites e Anâzarca , e Jüuih nos (Yromelauus hè hum remédio nvnito eíhcaz. "d ritrmmmenda.se ua asthma , e outras moléstias pito!- lusas'dó bolYe. As seguintes formulas' sào dignas de es- "'liiÉacAo 'üã* f.ydrOpesia. ■>■•■■• li, — — r/ã'z de Scylla recente escrúpulo hum. >'»<■ ' 1 " f<" Al unato 'de Mercnrio doce sublimado u , r u .. ni grãos dois. >'■■•■>'• (>pj0 •••> í'S 9 ■ ?. gr,a0 hum. ComWívá de Rosas' q. b. ' ■*■ ' -H Pa^a Tormar pillulas N.° seis, de qne se devem to- nuu- tiu..> pela 'man-iia . e duas à noite, todos us dias, b bmidv.fhe em ' cima algdm' liquidu estimulante, v. g. A^ua cc Vrrtelã pínenta , Alkool de Juuipero compos- to , v.i bu.ér nitricô*'-! etc. r.;i à «S-py^la tArtfbern sé faz recomendável no bydrotho- "Pax , n.i i uazarca sobreviudu à escarlatina. »,:..■: .o.. ^ R.----isiyJla scccaen» pò. ,u o.ojui o* a J; grão bom **" vrail o. Ç»l?wla:Ora« . ,.j, , .frrto, mete. Conserva de Rosas q. b. Para formar huma pillula que »e deve tornar duas vezes n*> dia. -ei A s*v»' trator» idepalraepra ha fido elogiada como din. reiica, » uuch p"»èrà se deee e npregar como expectoran* t* A sraa-dose tya degola^ viute até trinta por tiez ve« zes nu dia. ^iT.ano" ORDEM^VH. Dos Remedff s estimulante» que p^inripalmpnte obrãp" sobre ' v mtrMfn s . e vasos das membranas mu c<^'s rf-v intesitts , produzindo uujmento de g« vavua^uo por camera. ;.'' -rt -x. . ..tf> Dos Cathurtico». ■» , Os dCafchartiços sã" bastante n/imeros^s , e bons sle brandos em seu raodo de <»br»r , outrog porem sV» vio- fcpntoiJ-; tfmb^m so t nic:s , ç uno o Rhsnbarho, . o A zebre, etc , e sfto pioprios na dyspepaia, e at< nuu . Ojulrcs são «simulautes. e c n en com especialidade uas .moks \a* b lio.-as . e para promover a ahsorvencia. He admirável a dilfereuça dos catbar tics, era quan- to à suk força; algpcs parecera a o tuluro íuapediiufcuuj de veu ir». *w* f. Como «vacilante geral para diminuir o volume do# inidos circulante* . especialraente a parte aquosa do saa- gne , ou por outros termos , para determinar da cabeça , • de outras partes era moléstias iuflaramatorias, e de outras naturezas. S. Pata estimular o «ystema absorvente , e tirar oa fl-iido* que os absorvente* tomão a si, quando o sangue nà^ be abundante , e nao he necessária a sangria Os catbarricjs era geral deixao dureza de ventre por duas causas, primeira por extare n us intestinos total-nau, te pvacuidos ; segunda, pelo torpor que se segue ao ex- eiluaituio. Da Cnna Fittula. Cássia Fistuta. Linn. Decandr. Monogyn. A polpa da Cana Fistula he hum brando aperiente e nutritivo nas febres, e convém nas moléstias em que pur- gantes mais tortes podem ser damnusos. O s , . . Maná \ °°Ça "* * a Xarope rosado onças seis Misture.se. A sua dose he de meia onça até seis oitavas. Do Maná. He o Maná huma substancia muco.gechaiina , concreta, obtida por iocisão do Fraxmo Oruo, Ltnn. Polygaju. Dio* ejeia. , que nasce especialmente na Calábria. « E#á smmtanôia be 'pu*eran«e' na «Tose dd huma 01ÇV. até«>*ça e meta. Pode -oo WrW s'e com o S ti ato dst * S«*£, dd VTa.ra&zia, com' TámáWn *o< , etc J -N% «^'inc-siAít» e caíh-rrtao da4» crímças be recm. i en a\ I na fi-r-nula te;uinte. K.* :_i..'\j.n< **?■.' hu'n*' ei'> ' t■*'«'' d'e -amêndoas doces1 onça mela., Xar<'-;.;e simples onça bnraã er raela. ■?- Mi .-ínVe.-i •■A" dose he hora colher de ébàv pof trW o»- quatro vèze* nV dia.'»* Dos Tamarhidoa. Fruto. TM»arivdns indicai Ltnn. Trfandr. Monotffn. Af" ir o *?% Azio. K.td fvií o b >'réTriÍT^rantP ;atifeft-bril e laxantp , usa- sp-nas fekiirô ii,fl:>o"í,f»forib"sii dlarrheá' biliosá, dysèrrtéfiaf'' epidêmica, icter-ra, «^óiU-s , ele. ' A dosC dá sua pulpa' be* até Onças- dnás: \ Do Óleo de Rfcino. E-te '<•'.'o- he exi ràidò por expressara' da semente da Rir>->i(s chomuniÁV Linn. Monàecih Monadèlph. Ar- vore que noje se cultiva m Europ.. E !e o!eo he purgante na dose de meia onça atè bunvi ,-convt?m na dureza de ventre rebelde, na eólica' e dys- .-".era. ,;.,.,, , ., ,, .o a . Atinisiní-ü* igual- e; te como anthelraintico , he hn n ppr^Q-e- 'i o para expeliu as ascarides , dando t< ni- cos n « ro.teiw.los; tan bem he útil dado em clyster no v< ho , e na c---l-ca , pr idhzidá por lombrigas: R.---. O!» o de Ricino onça buma. felicif.i-;em de G<>mtoa-#rtabia onça buma. Tintura c-: Sc ;i>e unça huma, íiguau^ i vitela pimenta ; * onça* quatro. 'i .1 Lau .1 no liquido gottatí quareàíád/' Misturese S. A- ,Para. tomar a quarta parte ,de quatro g quatro hora*. E^ta o,is ura he recomendável na colici p ,ce:«;',lt do ç u.t bu. #.----Oho de Ricino m>"a' ! *i-^a. Xíirupe com.num. ora ":; r cia. Ether sulfnrico mta^a ^ 1. h Misture. Esta mistura tem sido muito .rec--- nota- da na tenia , contr-i a qual faihãrâVoutros re-rà--.-, .§ ' vl- {.;»i'uas vezes, segando as cii cun.^í raç! .s ; j onvo >. .. ig. men'ar esta dcse. A seguinte formula merece louvores nas lombfi(gas. li; ■ ;} . r; A R. —— Cosimento de Arruda ' } - de Lo»ma > libra buma. .. de S"l:''ira S Oler. de tticino onÇa meia até huma. .Miso.ie e forme clys^er. "-•'•V Das Folhas deSenne, » n Cássia Senna. Linn. Decandr, ?/' ' .//• Ex- OÜca. >;. * »J ***-• Do Ruibarbo. Rat». O Ruibarbo be a raiz do Rheum Palmntum. Liné. Bnneandr Trigyn Exótica. Contera extracto araargò , oxalato de cal , taonin e ácido gal' ioo He dotada esta raiz de buma cousideravel força trai- ca e astriníente, e não menos laxante DjIs ou trez - >- as depois do seu uso sente-se huma dureza de ventre. U- ga-se ua dyspupsia como laxante , e quando pertente". mos .libertar os intestinos que estão fracos , das matéri- as nelles contendas, mas sem os irritar ou debilitar. Muitas vezes co>. biua *e cora os tônicos para Ibes aug- mentar a eiíicacia era constituições dureiras. Na dose de quinze grãos até meia oitava , he bum braudo cathartioo ; ua duse de buma oitava purga forte- mente. Elle obra leptaraente trez ou quatro hora* depo- is de tomado, mas sem dores de ventre, tle pretenvel a outros purgantes astringentes , em razào de não exi- gir dose grande , »er moito seguro no seu modo de o- brar, e uão debilitar ootno os outros. Usa-se oa byio- condria , abatimento de espiritus , oa hysteria com impe- dimento de ventre , e nas dores de oabeça ner* vosas. Ü. —- Rhnibarbo em pó ? a oitava meja. Noz rouschada 3 Extractu de flor de Macella escrúpulo hura. Óleo volátil de tíortelâ pimenta gottas seis. Misture , e forme pillulas trinta , para tomar tre* pada dia , ou segundo as circunstancias. fc. Rbuibarbo em pó oitava meia. Ja/apa em P<* l ft escropul. buno. Extracto de Macella > r Óleo volátil de Cravo gottas seis. Misture.se , e forme pillulas trinta , cuja dose he a mesma que acima. Em pequeuas doses be muito proveitoso nas doreg %\j feutfo ua» criauca», quaudo ha dijeccGes verde» **S3» glutlnogS!», lodosas ou ácidas. R. Pós de Rbuibarbo N esercpulo hum. Mistura cretácea onças trez Misture-se para tomar homa colherinha de quatro , g quatro, c;u de seis a <-eis horas. Juntando lhe tintura de Ópio he m uito nveoieate nas diaribeas. Era pequenas doses também obra freqüentemente oomo estomatico , e augmenta as forças da digestio. R ——— Rhniharbo em pó oitava huma. Sabão escrúpulo hura. Óleo volátil de Cravo gottas quatro. Misture-se e forme pillulas vinte , para tomar dnas por dia. Dos Saes Neutro» Purgante» Estes Saes são assás numerosus. Do Sulfato de Magnezia He bnm dos purgantes mais suaves, seguros, e melhores ; de oitavas seis até huma ouça pu ga cota violência e sem dôr , diminue a excessiva oocui. ç. o , produz em todo o sytema buma certa trescu.a tio pruvtiioso em todas as febres inflamniatuiiss E u pe- quenas dose» he excellente na bemoptises e out ** he- D«orrhagias internas. R.---— Infusão de Rosas onça buma e n.eia. Sulfato de Magnezia. oiia*a u.eia Misture e forme bebida para tomar de trez a trez ou de quatio a quatro horas. Do Sulfato de Soda. Igual ao pracedeute. . _, A dose he de oitavas dez atè onça jjuma 6 aoeia. Do Tartrito de Potassa. He bum brando cathartico, diuretieo, desobstroe»- te, usa-se na physcouia ab.tomioal , mauia , melanohotiá, ictiricia , metastãses láctea , hy iropeaia. A sua dose hè de oitava meia ate onça Ama em seu adequado vehiculo. Do Sulfato de Potassa. Çste Sulfato he purgante, diuretieo, resolvente. Usa-se na dyaleipyras , pbisconia abdominal. A sua doge be de grãos dez até meia onça. Do Tartrito de Soda. Este tartrito be cathartico , desobstrueute. A sua dose be de onça úma até Ouça éma e meia. Da Jalapa. Raix. C«npu7*!çe Jalapa Linn. Pentandr. Monogyn. A- merica. k A sua força pargativa prpvem do principia resinosq. Ppve pizar-se quando delia quizermos fazer uso , e jnq- ta»lá Cjpm 4«sncar oa Tartritu acidulo de Potassa , ' pu com outro sai neutro, re^ra que se deve observar na receita de todos os remédios , cuja força purgante exis- ta no principio resinoso. De todos os purgantes drastl- aos. he ornais brando, na dose de grãos quinze ate meia oitava purga com força , e pela maior parte cansa dores em razão da quantidade da resina que coutara. Estas do- res podem ser mitigadas pelos arumatioQs e pelos* diloeh- tes mucilaginosos ou caldos tomados em abundância. Tri turada cora o Tartrito acidulo de Pofàssa fica mais bem * dividida, e be mais activa. Para muitas pessoas fica ,-.•/<• i. . ■ , mais agradável sendo misturada com assocar. A sua tintu- ra be huma preparação muito boa, e repetidas vezes se justa* k infusão do S^nuo para lhe acellecar o effeitò>, por isso: * R. Tintura de Jalapa oitava huma. Ou oi oitava huma e meia Infu-f*. o «'o Sehne tàrtarisado ....... onça huma e ófeia. Misture. ■ >, . -. . . Nunca he própria em moléstias, inflammatorias , pe- I) stu gráo. estimulante que a tudo o -ysTcra coram úni- ca. He muito couvemeuio na hysteria uoè a não em do- te o uito grande Misturada com paru» igual d*? Magne- zia < lha fica tuo branda e iseuta de dures de ventre , que [tíá>- na bydropesia, quando te i-pqueíem purgantes drásticos antes de sé ministrar os diuietieoí. Das Coloquintida». Cucumfs Coíocyúl/iis. iinn, Monoec. Syngen. Fm pequena quantidade purga viulentamente. e mui. but vVzes prbJuz dôr e irritaçáu nos intestinos e cucca , na sypbilites manchas da com», ia- cüac^" dos olrms , pío. He hum purgue irritativo , mas sendo propriamente p.eparado >ra sem perigo, e não produz espasmos. Tem a piopried de de eva* uar o muc./; e com exciiar O mo- vo-ento pèrist liico n tempo de sua «cção, remove to- dos os floidos visc-ts *s. Para dai às crianças convéns juhta-lo com o Caibonato de tal, para lhes evitar as do- tes do vem.e. Na dose de seis até oito grrãos purga em geral qual- quer pessoa. O methodo mais conveniente e seguro he der tiez ou quatro graus em buma pil'ula , e ao amanhe. eer huma dissolução de seis uitavas atè buma onça de Sullato de JNíatraezia. As ciianças supporão n aior dosa que os adultos em razão de terem os intestinos forrados de njaiur quantidade de matéria mucusa. Elle taz effeitos de emetieu sò quando o estômago esià cujo , mas sioda então he piuveituso. Merece particular recuromendação para limpar es intes- tinos dr.s crianças era todos os casos biliosog , v. g. fe- bres biliosas , na cnlica bdiosa , e ua chutara morbus. He e melboi leaie-dio na ítore amarella ua dose ue grãos de sei" * **d* borau. apid^ndo-o eo** a» Mo «fias aí- t«rb»»'d» poKraada raerouMal feita e< m parte-' itruaes. te mo o q*e excite a acção merourial «um a brevid.de pos- üailo A Jalapa, e ao e\»racto de Coloquintida«eom- ponto , he cunvpuipnte na obstinada dure/a de ventre Se j&vb ipwwj» cano bnurer<»« a è tio , co, b.i.ada, com ag-u- cai. Ella he hura eutbaruou podei-oso assolada curfl os tlaro melados. . . ... _ „_ A -ua tlotora araranniacal tem>e achado útil era va- . a *.>« Ai\u* he de buma oitava lias m< leslia* cutânea^. A sua dose ne b« " «*dtti»t todas as'-tüanSásIe^ taroes era augura veuiaaio. Do Azebre. Cabalino, Henatico , Sccoirino. Este suco e,Hes-ra exuauioo do alues petluliata Linn^ He a-and r. Blonoyyn. Centoin na uuieza de ventre, na dyspepsia. A sua *8fcA dose be de grãos einco até vinte. ' Altrnns o recommeodso na caebexia* elle estimule Doderosa»ente o estoco, * o recto ,e os vasos adja- eeutes pur isso se fa/ mil na amenorrbea , não convém na» hemorrbuiaes , e o seu uso ira noderado produz esta moiestia , . , Cuido ans b^nls tonicn* be próprio na dyspepsla nor mera att.raim Junto ao Carbonato de Cal he útil na Carrí.ealgia. Co-» a As»afeli-!a he bom na bystena. Da mis u.a com o exirac. de Coloqointioas composto, for- na hum excellente purgante. Associado à Myrrha, áo Ferro he desubsírueote. pf ____ A! -es «icotrino escrúpulo melo 11 h- ibatb em uò t>itav,t meia. Extracto de Geuclana es, r*pul. bam, Misture, forme piMulas N.° viate , para tomar duv as pur duas vezes Uo dia. U ,_____- Aloe» Soccntrino escropulo meiq, Fx iictt de Macella escrop. hura. Caluri-ba era pó grãos, vinte. Misture e forme pillulas N.° vinte , para tomar htt« ma ou du*s por trez vezes no dia. R. ---- Extracto de Coluquintidas oomposto. {Ni assa de pillulas aloeticas aona oitava mais. Óleo de Cravo gottas quatro. Miftme , e foime pillulas N.0 vinte , de que se to- mará buma pur tiez vezes no dia oü segundo as circuni- tanjcias. ■*-89>* ORDEM Vil. Do» Remédio» estimulantes que principalmente se dirigem ao ulero excitando a evacuação da Catamenia. Dos Emenagogos. He mui freqüente que n secreção do sangue, que nas mulheres deveria ter principio ia puberdade ou nao appareça , ou tendo occorrido buma ou duas vez.s ne«se período ou em qualquer outro da vida torne a suspen- der-se, ou gradualmente , ou súbito p«r mezes ou annos Se a falta não causar moléstia crera! não deveram* ter cuidadu. Aquellas a quem Mo ac< nt«ce rara» vezes con- eervao sua côr natural , antes» flcão pulljdas e descorada», padecem dores de estômago, dyspaea eoutrus symptomas desagradáveis; por isso a muluer moça a quem falta a catamemia e conserva boas cores , nio indica amenurrbea mas sim gravidaçao a não haver huma deaurdera geral no systema e symptomas de cblorosis. A amenorrbea algumas vezes nasce de huma moles- ta organização do utero e ovai,»; por is-o ella muitas re- zes acumpauha o priucipio de bydrnpe-iu do ovaio, « sem razão se tem equivocado cora a preuhez , puis nes- ta moléstia ao p incipio acompanhado de huma incbu- çao geral do mesmo abdômen, e huma susptuçáo da catamenia continuando com tudo b. a saude e vontade de comer ; não ha sen 10 pequena úòr e desasucego pelo abdômen. Os Emenagogos podem reduzisse a duas clas- ses. I. Dos que fortalecem o corpo tudo , e nao os vasos nterinos em particular , isto hè, tonid-s geaes e esii. mulantes , como JVlynha , Opwpouax , Galbano. ü. Dos estimulantes directus para o utero, o» quaes produzem catamenia pela sua acção particular , cumo Sabias , Electricidade , etc. * Do M#rrb» He boma gomma resina eatrahida da buma arvore pouco conhecida. Tem tido grande voga enapo emeoagoga, bera que •ò uer ^í não seja moito efficaz. Muitos dus antigos a tneiãu por dest .bstrueate , ja*olv«jite , e estimulane. E;la be hura dos nelbores tonioos , e he esliumlan e. He proveitosa nas cunstitiiiçfcí* frouxas , Oa lorpeu- eia dos vasus , e by-teria acompaubada do laju-aidta. N* dureza de ventre habitual, he muito proveitosa ea* • Azeb o. , te A sua acçao be determinativa para o boffie e partes genilaes como tawbe n pa a o gystema lyrapbauo»^ por isso e* usada nas tosses antigas , e ua fnisica pul- monar. R. ____Myrrha oitavas doas. + Nitrato de Potassa oitava õuoa. *" Tiotma de Ópio oitava ti uu. Conserva de Cyuobasto «oçs fauina. :» Misture, e forme electuario para tomar boina ca- lherinna pui trez vezes no dia. Na thisica pur esmopbulas tera mustrado grande virtude, quaudo não ha m flmiinação activa , nem tosse seccu eu dyspnea. A Mynba combiunda cm a Seilla e Tiuto/a de Ópio tem suspendido totalraeuie o que pateciüo ea« gos decedidos da moléstia s*rà eüia. Podemos a»ar delia nas lórmas si breuilas ou em bebida ná dose da giãos dez ate ún escrúpulo. Juntaudo se cora o terro 0 bum emeuagogo que raras vezes deixa de curar uo» cases de cbíorcsia. A t niura de Vlynua com Alues e estimulante e proveitosa ua amenot>ne.., quaurio cuove- Uaa dar us apperieutes com us tônicos ; poroui a M>r- rtia he melnoi em sub»iau«ia. Com o Aik.-li íerma ú.ng ma^sa sapocacea. I R.---- Myrrha em pó grãos doze, terro vitiiuiado giaug trez% *pz murchado oitava, huraa. Misture paia beber duas vezes no dia. &. ---- Myrrha erq |6 oitava huma. Potaosa em des.->oloção grãos trinu e eiíipu. Triture se tudo^ , e juute selue Sultato de ferro esoroppío hora. Misture, e forma pííluías N.5 vinte, para tornar du- as por trez vezes no dia. A tintura de JVJy*rha he freqüentemente Usada no externo como vulueiaria, e algumas vezes tem seu lu^ar no» gargaiejus. Da Sabina. luntperus Sabina- Linn. Dioec. Monadetphi Perenis Ella tem grande effieacia subre os vasus do utero , e sendo dada em abundância hade ciusar piotussa he«cr* rhagia do uteio eu dus botes. He própria era chloro- Sis , quando o tum do sy-teoa se acha recu^erarXo , e {iripcipiau a recupeiar se ís cò us.-us " Luuu. < ór ve uelua es dat-at» ua r tempo dilatado. Elle cora especialidade he proveitoso em todas as molés- tias chronicas. Da Oxyda de Ferro amarella. Hoffman lhe faz grandes encomios na cblorosis e de- bilidade geral, a melhor fôrma jie a dar he em pillulas com extracto de Genciana ou de Macella ; igualmente he proveitosa na dyspepsia atunia geral , e escro- phulas. He dada de grãos quatro ate graus dez por trez ve. zes no dia, conservando ao me^rao tempo o ventre Iii- brico. Do Sulfato de Ferro. He a fôrma era que mais freqüentemente se appli- oa, e he bum exoelientó emenagogn. Augmenta o appe- tite e forças digestivas, dà maiores forças, e aviva a parte colorante do sangue. A >ua dose he dois grãos ate quatro. Huma dose grande faz vomitar. O Celebre remédio do Doutor Grrífith. , be o se- guiote, -95- R. —— Mirrha bum escropulo. Sulfato de Ferro grão hura e meio. Putas.-a gigos quatro. Água de HurtelS coca bumae meia. Misture , c forme bebida para fumar trez vezes no dia. Vejf.o se as PieparaçOes de Ferro na Ordem IV. Como o Ferro era do-e grande faça vomitar , e a rluse pôde ser demasiada s^guudo as circunstancias era que o doente se achar , por isso he necessária moita cau- lella na sua administração e unilo sempre com alguns pôs aromaticos , v. g. Canella , Cardamomo , Gengi- bre, etc. Do Galbano. Gomma-resini extrahHa por incisão da raiz do Bubon Galb mum. Linn Pentandr. Dign. Exó- tica. He hum des es'i» ulaotes e tônicos poderosos, quan- do a-acção dos v».s-s pulmtmarea ou uterinos se acbão entorpecidos. Promove a expect' ração como a gomma AmiMiiiiaco , ptiéo he menos poderoso. He carminaiivo , rr)} ax. Lin. Pentandr. Digyn. Exótica. Rk Lura exceiieníe tônico e estimulante que exerce ~*4* a soa inflnenera até noa mais oequ«w>* ra*n^* d"o *v«t«.- m* bm :hI , e augmenta tola» an +*■■>*(> ô" *, e-ne iil- a» do u'to e b.-*'es, por faso f»e oonvoieuie ua a*th og c-oruodioa cri humida junta com a scylla , IffUalmeora cravem o* C lorosis. A sua dose he de graus dez até ham escrúpulo. OHDEVÍ ÍX. Dos Remédios estimulantes que flbrffo sobre ng r.nsos s°cretnn>e* dt moteri t time sa -f'>s bronchi-s e cavidades de ar dos bufes e lhe augmenta a des- carga. N D ."'•* Expentoranies. A Sonrp^nn í), irioTib" m» irnv"si d^»s botea pnde g<- .J^n-t. {,i »■ qrr0(,r Ce* e-o-savraicas , e por iuflarona- i « ./ o 'mi-d almrad» papre^a «s hr< o^bios, e he opoes. g. •<, pnmn t>r bn na «eoreçâo nbunltinte paia os reíu. 7.ir à •*"' p- a ' an^av-l. V? i*.,s e dive»s s sã*> os pxpee1. os .jilo"i»es, n-> n - agrat morna e s n- Ipras. p: de o corv Merar-s* exp*-corantes. Tnd » o que dúrimie a au»mPO»a ti -eç n.ii íl< o naív-r-i pnmon.raioa ; a tô' ue ali.i^da p^la ex;»potoraç>io quando elia dp-ciiretra - s ra- so:. Porém a jUi só nos limitamos aos estimulantes q-e ub-o) dileta » en>e s''-bre os vasos dos bofes. Os px->eciorautes >odera dividir se em estimulantes, (•'■■«o çoiiiina iVmmuoiact», S'gapenn , e S ytU ; segun- do iVlucilaginusraa , como Altbea e as gommag simples* Da Gomma Ammoniaco. Esta gonr.rna ba hura dos melbr-res expectorantes , e Ci/a >* ç&o particularmente se dirige á-memb.-aoa muco- e« o& b do» , íezeodo a secreçãu mais livre e delga- c ., • st o.uiau'u nd> o systema vascular ; por isso he im- pi^p.ia ua iufUiauiayao aguda dus bailes, quando ba oér ^«5* g tensão da av*n , porque ella augmenta a Ínflammação. O***" u*0 P'incipal be nas tosses de longa dnraçfio com ppquena expectoração. A emulção ammoniacal he pre- ferível às pillulas, pois be tbsorvida mais facilmente na pa>te sucetiurdos in estioos . em quano as pillulas passão ■.ais abaixo antes de se dissolverem, e requerem do brada para produzir o mesipo efleito. R, —- Emulção amniogÚAcal onça meia. Emulção de Amenioas oitavas seis. Oxyrael geilitico oitava hjua. Misture , e forme bebida. R «^r— r.umo de Limão saturado > „ .. »- ^ ^^ r> i * a a r 5 uitav. seis. ,lUl, Emulção de Ammoniaco y V inüo de Antimonio íartatixado gottas dez, Misture , e forme bebida. Quando baja certo g'ào de febre cora dô' de eabe- og.,.étc.., será muito conveniente junta -lhe a a i-tura «a- finá. Muitos ptefeiera dhs"lve-la em a^ua de ammonia a- eeiada , p que a faz muito nauseante,, ma* po-ierosa. He muito conveniente no catarrho , ou para melhur Ji/er ua tosse cbruuica era que ha puuca expect >ração , e tara. bem ua astbma humida, quando a expectoração be es- caça. o K.---- Emulção aramuniacal onças cüuco. Üxyool scilitico tnça int;ia. Tipluia d^piu camphuiAJa onça meia. Misture par*** tomar duas culüeres de sopa trez oa jq#atro vezes nu dia. ■ R. — ~ Gomma a;nmonlaoo oitava huma. Soyila secca graus cinco, Opiu puro g^o r-ran e mei \ ONo voUt.l de Herva-doce gottas q:utio. Xarope corainura q- b. •iu. Triture-se, e .forme pillulas N.' qui :iza , para te * aiar huaia por trez ou qiuatru vezes nu dhu •»-•«<* Muitos Practieos a reoommendio oomo rVaoVrárnenta do ficado e mesenterio. Unida aos Osioroelano* auçmeu- ta sua efficacia nas affecçGes e«cropbulosas do mesente- rio , e na atrophia mesenterioa. Da Scyl/a. Vejão-se Drareticos. Ella he summamente proveítosg oomo expeotoraota e diaphoretica. A sua dose ta raiz rgcante he da qua- tro atò cinco grãos , e da secca de hum até dois gião*. Jncta à emulçflo de Ammoniaco augmenta as forças de are.bas as substancias, ella sempre be melbor dada em pillulas, R.----Emulção de Ammunlago oitavas ssil. Emulção oommura onça meia. E.her sulfurlco gottas oito, Misture para tomar de seis a seis horas com a se- guinte pillula. R,----Scylla secoa em pô grão hum e meio. Sábio duro q b. Forme huma pillula. £ (FT O acetato de Soylla dá-ge de gottas cinco até nasia aitava. O Oxymel de Scylla de buma oitava até duas. As pululas de Scylla ate cinco grãos por traz ve- zes no dia. A sua ttnctura nao he bum bom expeotorante , mal sim bum diuretieo. Vejâose Diureticos. Do Benjoim. Esta reeina be extrahirla por incisão do Styrax Ben» xoe. Linn. Decandr. Monogy. Exótica. A sua tintuia tem sido recummeudada ua rooqnidãs g total afonáa, na dosa da meia oitava ate huma. -W* tilsturada com vehicnlo roucilagiuoso, v. g. eosiiiento de Mnsgo Islandico, Raiz de Althwa , etc. Ella be proveitosa em doses moderadas na asthma es- paswodicá e humida , quando a expectoração he nimia , e o doente com alia fica abatido : igualmente no catar- lho chronico sem febre. R.----Tintura de Beljoírn composta gottas triota- E rulçao d* Gomma Ammoniaco, e de Ameo- duas. anna onça huma. Misture para beber de quatro a quatro horas A* flores de Benjoim ou acid> beujoico sio p o?ei- tosas na dyspnea na dose de graus seis atè dez por du- as ou trez ' veees no dia. Da Althea. Baiz. Althea Gfflcinolts. Linn. Monadèlph. Polyand. Pe- renne. O cosiiaento desta raiz be huma bebida proveitosa no catarrho e pneumonia , e alivia a tosse. Q íando a falia de expectoração \ provera de pneumonia , oa expè- cturanies mucilaginoso* são os mais convenientes. He raui- to boa ao sarampo combinada com ■» Scyila e tintura de Ópio; igualmente convém na dysenteria. R. —^ - Raiz d'Althea onça meia. Água libra buma e meu. Cosa-se atè libra buma , nas ultimas rervuras roíundg. Alcaçuz oitavas seis. Coe-se a frio. A dose he de duas onças atè \ ia- tro, segundo as circunstancias, uu conforme a o»sse apertar. Da Tossilagem. Tussilago Farfara Linn. Syngenes. Polygctm St*. Jí«»yf. Perenne. ■**f* Aleuns táticos recommen^o o uso das folhail • florefSto/sa; constipação, tbisica, e febre bee- ti ca. Do Hpsüopo. Hgssopus. Off. Linn. Didynam. Gymnos-. ^""À, suramblades florida* , e as folhas forjo por ai- .flontL.BS celebrais como re* lventes>s bran la-nen- fe" tun eexpect^.ntes. O chà do Bysgopo he por certo esUmnlaulí, cxpectorante, e conveniente no catar- Jho , tosses , e pneumunia- Em algumas partes os5o delia como vermifug°« Das Malvas. Malva Botundifolía Linn. Monadclph. Po* lyan jr ^ag ^ fl_^ contem muita mucilagem , • sfi0 proveiiusas na uyraria catarrho , pneumonia e dysenteria. Do Sabugo. Sambucu» Nigra. Linn. Pentandr Trigy. As flores e b gas são esmllientes é peitoraes , a sua iníu.ãu he huma b-btda mui própria no catarrho e sarampo. Do Sptrmacett. Eata substancia misturada com gemma de ovo ou mucilagem de Goroma arábia , faz certa emulção coovg- niente c >m especialidade na stranguria pur Cuar>o Musgu Islandico de todos us tônicos ha o que produz itelüorea effeitos . qtfhudo u cueute principia a lançar pe- lo ercurru irn»tetia puiuleuta. ,^ Vti: O seu cosiit entu ne levemeule amargo, e eucerra ai prupriedades de bum tônico e uistrieme. .'*--/ :•.- ■'. . ■ u • iR. ----- Musgo UUndjcp ,,,, , ,.-jr/. , onça bem*».-! Água Ilbrs buma e Wieia. , Cosa.se atè. libra bumf , coe^sg c m tuitc espressão. Esta dose neve toraai-se po ^«iiodo de «u^ie e quatro noras. Com tudo nao poucas vezes ser* conveniente da-Ia gom a Solução de My..ba ou o sau Electurano. ORDEM X. Dos Remédios estimulante» oa/V acç&o principal- mente se dirige às gtani*!»» * duetos ».-'%- \)ares estimulando » auymenta»dò a exí-re^áo da saliva. Dos Silagogo». Os Silagogos podem dividir-se era Geraes , e Loca. es que são os que meramente obráo em conseqüência do sen estimulo local. Do Pyrethro. Anthemis Pyrelhrum Linn. Decandr. Monogyn. Exótica. Ha tempo qne esta raiz be conhecida como estimo- lante nas glândulas salivares , e por isso he proveitosa na paralysia da liagua ou torpor da mesma. ' R.____Raiz de Pyrethro onça huma e meia. AgDa °VM libra homa. Coza-se até onças oito , coe.-se se a frio jun.- tè-se-lne ''•' Alkool de 15 gráos onça meia. 1,9 ' Misture-se para gargarejo oo boxexar. av Ella impede a dòr de dentes procedida da inflaramâ- çfco da membrana na raiz do «ente. Tarabeaa na muito útil na relaxa çây da uva Ia ou amygdalas. .» Da Necvciana. Tabaco. Vejao-se Narcóticos. He bum optirao estimulante, quando ba falta da sensação na bocca , ou boina espécie de paralysia oa torpor. ■ u - Todas as espécies de Pimenta e Cravo , etc. são ti- » alagogos e estimulantes. ■■■ "-lÜl-r Do Azougue. O Mercuri i n,i c-íado de fluido n5o tera efficicia al- guma uü Medeciua. Sò quando se acha mais ou menos cu-< b m» to com bu ua porçfto de oxygeneo athnospberico iidl[i * .:.a.n'f. sfa ne iíe sobre as propriedades vitaes do ► y te na der «oi i^s considerado como órgão absor-. vente. Da Oxyda de Mercúrio vermelha pelo fogo. Pott recnmmanda esta preparação como bum excel- lente antesyphilitico Hnnter lhe faz us mesnaog elogios. A sua duse be de meio grão atè hum. Colleo a com- bina com o 0,j?o , e affirma que os seus effeitos são ma- is seguros. A sua dose he de meio grão até hum. Da Qxyda vermelha de Mercúrio por Ácido nt- tricô. He usado uas ulceras syphiliticag ealozag , oa fungo* zas , ua opthòlraia ©biônica; o Igualmente como esca- retibo. Do Muriato de Mercúrio Precipitado de Sche- ele. A sua virtude nada differo des Calomelanos ou do Muiialo de Mercúrio doce. Do Sulfacto de Mercúrio Amarello. He emejico , drástico , e errbino , próprio n«a mo- bsii.s ebeides da peile , e algumas vezes uni ua byiro- p< s>,i. A^sua duse be de meio grão, cumo emetico do quatro »,è cinco grãos. Uo Jhriato de Mercúrio Oxygenado. E-^te Muriato be venenoso, cáustico, e requer nr.nita ceotella na sua administração. A sua duse h da quarta parte de hura grão» Em dose demasiada produí Ju exe-no era f rma de banho he excellente para os tumores venereos , e ua opithal uia. r ____ Muriato de M^-curio oxy;enado prão* d-iH- ^Au-uadestill-ida oucas olto- Misture -p _ . ._, , Do Muriatom de llercurto Precipitado. He usado no externo em mole-tiaa cu^neas. Mr Ring louva - anuito a segurate formula, era que diz, nuuca ob- sei vara falência. R Muriato oxyírenado de Mereurio grfio* dez. Muriato de Mercúrio precipitado oitava buma. B~nha de pu.oo ooças trez. Uleo vulalil de Vergarauta gottas trinta, Misture, e forme Uugueutu, pára fazer unçãu quo- tidiana. Do Muriuti de Mercúrio dwe p^r SnôftmaeJo. Na doso de hura grfto até sei* he hura benigno pur- gante particularmente en p-ss-a- de intestinos irntaye-í, •endo dado como aotisypuili-.ioo <1pv.. unir *e ao O uo oa dose de Iram grão a'é 1 w por luas vezes uo dia, abo de prevenir-lhe a aoçao catbartioa. Do Sutfitreto de Mereurio Antimoniado negro. Be útil nas doençag. cutâneas, na araaurosii» bexigas ; '»i«k> •«lrmdarJe mesanterfca das crianças, vermes e arf^04v. ma rbeumatica: A dose para crianças be de grãos d£ até trez, e para os adultos do grãos seis «té quinzo nof doas vezes do dia. H UIfl Pop Do Sulfureto. dê Mercúrio negro. He recommendado nas loapbrigas e moléstias do nel. ls, na dose de grãos -eis atè sessenta por dia. Do Sulfureto de Mercúrio vermelho. Usa.se como fumigatorio nas ulceras e uutras molea- tias cutâneas por sypbilitea. No sypbilit's o melhor modo de administrar o Mer* eu rio , he por fricções intmduzindo-o pelos absorve Ueg da pelle, sendo assim seu« efteit-s mais segur.» , pr< do- zindo menos inquietação , e prejudicando menos a coos:i- tuiçao , pois não passa polo c*oal alimentar , para o que s seguinte preparação he a melhor. Do Vnguento de Mercúrio» He a melhor de todas as preparações quando se- ja bera frito o com o Mercúrio t xy-iado. A dose para uma fricção he de meia oitava até -itava e meia , re- petipdo. se todos cs dias , ou em dia» iuterpulados segundo s gravidade da moléstia etc. Do ünguenlo de Mercúrio Ntlrado He muito útil nas moléstias cutâneas e na tinha da cabeça ainda rus»mo da est>ecie mui* obstinada. De- vendo lavar-se a Cabeça cm aç-ua e sabão , a fira de tirar as bustellas que puder ser. O Mercúrio augmenta notavelmente a secreçao, e promove a absorvencia em toda a coustrucção humana , cum especialidade as secretões alviuas , muitas vezes a ooiioa e era pessoas fracas produz suor copiosu. iie* *<•*" „ *^rr»*«gn,es .*HM*pa*e*i./•■•» ffef a#npobs*rnéc«*s d*o ?*pr^ ob^u.raaes , v, r. na iufl .»*."» > obromca . e dTwis,-^ «i-adr. na atrcvpbia .e^enfcrwav M«.i'»« ver** W- a bvd-(m.ia,p l-ao que a ^istUuição r;ot es- 1p -r1R g*Vefd «U , os dinretlcos hir d ■ ter certam, i.- tl o -í> r!^.owe dani** nfith í*ve*9oV> k<»a ugmerau a c,0 ,ilf tr'ri»-s mais ^lffad^s do «v • ma , e niodut Úm*^i^<***™fí dte.pup^te eryrftppíUToi^. A^idi co«m .1 bôer . * ^u-WeW;* 'f *• •p»»"*" ^'m !u-*'d ,v "** ""> Mpou.u c:-eaa a doer - ç*o Eli* b- íremivuíe , en a ÍJií na <4*1p£k , V*W ^ e>\ aY.brtv.yd,-.' A .na foiça altew.n=.e be a.ngraeuiada peJo^au imuuio. ; ORDF.Vl tr. ''■ ,: Doí fi K'r; * p.-fimuhntes;. qu» cxritunJo e n.a% "' Cfa &,■■*»' -dica » evf.;»<íi:;rMí'4^M. , "1,° ' (..^-«/«Vr-i *•■■* mu* ■ uto* d-.rdiopkro ,,,.*« |(J|V ubdvwen * t.bri%õ~ o' e*fV*i'«....« <* **/>.i'os tao ir casio-- fôo*C ncftu n?-s e p^pVfus t-iVas as vezeg oup do eV.on.r,.. irj-. .rM.-ias oiran- o* íeic.cV '«>, dlfces *o* e e^ todo o cs. p-u «t P e tM,»fr-vg«- p-tpja içV.jo poi dfbMidade d. 'b-p*.....>»-*•>. ««'■»" "'^ri* btllnfcasoa 'nnicc--s «' íC'*o i. e -u -1 - m u •* »n n -juzidi s no esto^ maf- , Müdu v<,e ae. , o mel,o ■ . u nu to h« Ú., emeiico quando s» d* ■ ín o > a-iattmeme ; porém «u n .u; vem noi ntt'!mrs cmu t-i m »<*• i «a.i.euie na>o o em tico , este pode >» cao^-rvoa-- ria-ira* que. ,.we.it ; p, is bade aug- ÍMmtar a i fl «raçác- já produzida i elo .vemem : O me i et.ir- uii.-a moviiloso seia d-c.ou-por q oei*J, V. B'.'i r: ino ^ei Suífuiei© de lusa, tlc. Puoeu ug ».pp!icar us L•• *- .. os : i i;.ia de oiuiai o eslcu.eg.o da bile, e n ati nag, i«.puif>s. fc,' • • ■ . . ■•£.. Para uiminuir o txc ssu , do moviu euto pBii»tal« ^0- como na dy»tn'teiia. ^. Jrara prunuvei a expectoração, cíuit» D« thisie% ^106 4. •'fará qdébrár espa*mos , V. gV ni fnj.-e con.ulsa , 0 U* ai«!»hrTla. i1"'■ '»'• .;:»■/».■• f. Para promover a absorvbnciã , cocao ;nn l-y IrO- ftefcia'. ' -•'-, "'• Na^tbiálc*» , havendo grão "os *hb jc -•* ^«r, e diffi-v.ii- dade de expplIVr a rbntefia pela tose , "tf ctici?^;' do dlaphragma no ▼«mito promove a ej«c<;oio do *< oferte , i Silvia a^dase'por alg-om tempo, Tamb-.-m esfi iràla^o vy-?- lema absorva ne , e (ht qdè aVpaVte» mais ■}•*! ;.»•■•»•♦.■»-? li goateria purufp'ita *p 'dps--!e;:ue•? ♦ PfVr iVrp 'tv<« «,o^:? pyrpatrzando com. os bofes e-o.a Carrego d j' i.tia -'uVaieV:* vncnsa. Também. sü.o proveittli'»r-t upmi.t i , j.' pneumonia, no principio íe H'ft!o.«s febre* ,* lia es- C* Uuna auginosa , e n ;' '. y í ",it ;s ; poVivro ,n.iúp'a tèm g»o n..g lebres ecumuan';*-* ■■•,m d * iuÜ*mrroi.;rt'. i cal. ,k" : O» eu etraos nrai- usa d. s aao a Ipo.cacuauria y y Tar- tTito de Potassa 'antimoniado. ' ° ' . ' ■'• ..iío u ■ -ü Do A saro'. ' • í ^ , Aturam EuropeunV Lirtn 'D&deòândr, 'llff.u-ffy)i Pèrenne « *?-a '"u'- " • -«-v -' •' ,; A utiz na dote* de hora ptferíoinH ate ^eiíf^ui: iva b e netioa e purgante,- ella. quando «ocer , pjVifoJ-< ^n-, força e afe^vidado , e vntíio passara hún o-iirrurluí/e oa- ra a pelle e paru os nus, c -b'r>r is.u; alg > >* a f:-c:n- ■rendão nli hyirupesia o dy íentería. Igmilrnciíte bê bu.n poderoso errbiuo. • •; -jÉM' i/>eprrcnnto hffi. \'' ,J ' Viola IpStcaai < f i i lAtl-i. Sirtgfà ■ ArWrr.y.■.-.•« y<° grico. Brasil, t ir unia t ' Esta raiz' teve ¥''pf\raíiWi ' àpptfcíiç-io toã/dyv^nterja •m qae ella he muito effio;:/. í).;s Eu ticoSW o ma is briado na dose vde g eàoiivVgo e. i.nl-.iiui s, Ctofi.Jü.mc^' sua ^ \o,U.,»t! ao viakro , á água, e ao alkuGÍ." ' «-10s,<* A dose ào seu vinho como brando emetico para o adulto be até seis oitavas, para criauças de idade deaum anuo , até buma oitava. A lpecacuanha como emetioa em muitos casos be pre- feri v. 1 ao Tratrito de Potassa Antimoniado Era doses pequenas be hum poderoso tônico, e determina para a preferia vagarosa, mas excellentemente. Na dysenteria oouvera ser dada primeiro como eme- tica , depois deve continuar se em pequenas doses, uqus surte optimos effeitos , algumas vezes junta cora peque- nas doses de Ópio , ou com outros tônicos. R, .---lpecacuanha > escropulos dois, Conserva de Rosas q. b Para formar pillulas N ° trinta, para tomar bu- ma de quatro a quatro buras cora o cosimento de Si- marruba. O Doutor Aikn, e outros muitos a recommendfio na asthma espasmodica dando -- graus cinco -• como emeti- oa pur trez vezes na semana. Com a mesma intenção he recommendada na thisica , tosse cunvulsa , laolesiidg catarrbaes antigas , e na menorrhagia , etc. Ue summamente proveitosa no rheumatismo, e a sua força be augmentada pelo Ópio. Os seus pás com o Ópio promovem a transpiração, e impedem a disposição febril. Junta à Gomma Guaiaco be muito proveitosa nas do. res dos lombos e ue sçiatica. R. Pós de lpecacuanha com Ópio } Gomma Resina Guaiaco J a *n 0lü* Misture , e forme pós para tomar trez ou quatro ve- zes no dia. Do Tartrito de Potassa Antimoniado. Be eraetioo, catbartieo. Era pequenas doses ba so- doiifjco , nauseante , aiuieticu, e aatispaemodjco. tyig^se <*W7> »o externo nas pontarias plenriticas, afepçttes espasmo- dica» dos órgãos da respiração , na arthrocyuia. Veião-se Remédios Tumcts, e Diaphoretico». . A sua dcSe he de grãos trez até seis em outreg tan. tas ,v. IRDEM XTT.Í Do» Remédios e*Hmnl«*i** . cnjt J#reç*o dhra *oftr* ■ a 4n"e*tf<1nr(t mn*' niar do estotnapo a intestino», '■ expeltindo a HaNtlencirt. «.-'.' ò 0)1 i m Do» Carminativo». No eatado de saude sempre ha horaa quantidade da gr que alarga cs mte.in -s , a qbal se- desem-ulce do.a.s ne ius no te.npo -a dnretão . uii que o ■■■ em rio a' qua pV&a pMo pylòrn\*o ditu ar co- >ra -en - nn--se ás t«. *rs éTieexellidu Em mnit*.a sox-s i s e». breve- tem, po te fôrma q^ intestinos numa qoauti tade d* ar dera- ía.ia; que us obVa muito, produziu 1u des^^oço ,*ym c^pn.' brabnrisoos pelu ven re, etc Eua dilataçftode iní-stim s em mulheres nervosas he gníficiera»* para--pim,- duzir hyderisrao, cepbatea nervosa, cpovulçô'«, eólica,, e -sugava üe estbraiatfo.^Uaqui provem a utilidade dos «aru inativos. Muitus delle* perdem a sua força pouco, n> -• Hrrtelx pimenta ' bp e..-rdhP«, antispastoodica , he útil na» dyspe ••>*»': , rlniclpncb , fco v O and Alkd e Ol*»o o roesmo. 'A d no .iQ ,\irua i:e Pfiráa «raça a'é trez; dosp , b; ut:i ua coliç.u flaíu" 1p0'u ft. -' - /<;; z de Giugibre a n ais lectute tnça ri.cia Afcua ter\endo 1'br, buua lnfutxlA.se por hunra hora, e cc ve ( ajg tomar da dtí«í Xarope simpleg q. b. f Misture , e forme pWtilas N *> trinta , para tomar duas té quatro por duas ou trez ve/.es nu dia. Veja-se a Ordem 1. Da Herva doce. Pivpinella Anisum tJnn Pentand Di iyn. A svmenip be bu o exelleute oarminativo. A dose do seu óleo be de gottas duas atè quatro. R, OIpo v- latil de Aniz gottas H<*z. Assuf ir oitava huma, Tiitar^ e muito bera, d* pois pinte.se lhe. Tinuta de Gm< ib e oitavas doas. Ajjua de Hortelã pi «raota onças seis Misture para tomar de buua a trez colueres, segun- do for conveniente. , Do Cardamomo Menor. Amomum Lardamomum Linn. Munandr. Mono* gyn Ex tica Esia semente só deve tirar se do casulo na nccasL ãti era que delia se buuver de usar , por que estando fó» ra delle por algum terapo padece b .stante perda de ssq sabor. A tiafura desta semente he muito proveitosa na de- bilidade do «stomâgu , na eólica fi ituleuta, era. K. Tintura de Cardamomo composta onça IiutiS. Água de Canella onças cinco». Mistme para tomar até tez oolheres bu na vez pur Outra. A geração do ar no estômago he corrigida por tô- nicos trer«e*, e carmtnaiivos. Nesta Ordem se coraprehendem i^n^lnente as Sementes de Endros, Gra«>s üo Paiaiso, Carvi, Cum.., ahos, ouau.ro, Fuucüo, «ut. *m* ORDEM \UÍ. Dos Remédio» que no seu' modo de obrar se dirfoetfi á membrana mncosa do pelais , d»s rins e bexiga , e devem considerar se cmmo tr>niros para esses mes- mos orgío* , cnmprehend*>ndo também os Uith+ntH- pticos , ou aquetles remédios em que se jufgio for- ças para dissolver as pedras nas vias ouri- narias. Dü Uva. Ursi. Arbitus 'Üva ursi Linn. Decandr tyonogyn. Ha muito que he celebre como Inhontriptioo , mas he virtude esta, que eila não po*>«ue, he hum tonieo bran- do, especial rente sobre os rins, e bexiga; e he útil nas uleeraçOes cbronioas desses órgãos , cujos -ymptomas muitas vezes se tem c^nfunlido com us da pedra, tíe proveitosa em todos os oas«s de relaxaçflo dos ditos ór- gãos , aa estrau&uria , dysu ia , e iscàuria U-a se na do- sa de bum escropulo por trez vezes no dia ; em doses grandes he na cuüca , acellura a ciicutação. Do Balsamo d» Cupaiba*. Vejão-se diureticos. Da Água de Cal. Tem sido muito elo£Í?da nas mulestias de arèas Da- te na dose de quatro ate seis onças , por duas uu trez vezes no dia. Do Subão. Alguns lhe attribuem virtude litbontriplica» tÍ»í< Pbd> dar e* na d me d«> nrjpia oitava afé oHevg e mj| ia , por duas o.- trez veres no di.» , dissolvida en leite. Da Lexivia C^utica TPotds&i^Kqviid-a. He talvez o res Isente m?is 'po^Prdsó qbè conheas» Haos, d> ndo se na dt^e de ^j^*r«s«. de» iAé vinte e quatre • por trez vezes no dia , e K - btnrvaòC- s de^hu ;\py fal©. dignos que mostrflo ter Ut-\\ nfeiu.-ife ?» o» expeli,r pe. dras de consid* r-nl £ra> za;, -c--ln.tr ou cotarmos, Muitas substancia* se tem •' postt. era ditferen'at oocari&e» oomo c>paze« tf d •;•< dv ?r » pediu na bs* Xiga , era razôo d que s •• P-h-n ob>ad: iieyois dg axirahidas , mas lie svb u< q.m ; •< fU'.h tiraei >s tomadas pela. kmeca se diiue o |..uí >cui: •» ináií.vto pela circula- ção autes de cb^sa ao assento d tr.<*-,i a ,ue fio-ío qyg. si, ou to+a! o:»i« inerte* , e ueu ' ■'** lv?me * rena de cuiu^ft' a é m je q.i« p^ssa -e; ií/i ratado ná bvxlga , sem q>.e matem,?.mraie P»e ofu^nd^ a sua ríratzeçao. ORDEM vi Dos Remédios estin.ulantes que obrando i Vf? os oa* sos Sfjet ntaitcos , au./nen u a seereçBo do fluid» seminal. Dos Aptir de .Jade avança. da, ou por cautas d bdi.u e- o<..... exceto >1 vaueraos., enanismo , hemurri agia . ♦• ieb li ia e cl> • ?.»iOa. A ang- pbrudisia o unas \tzes pi» cede ai opinai o. Z.'J Por buma aaecçau j «> e o. .^mas sav demasiadanjenV te pequenos. heiativame. e a q-o te mus diio pudemos reduzirei aphroúisiaoos a nuas cluese» : **"■'*.* tf.s Tontcos e™ grral , '-sti.-rnl^nte* , outríontfls , di- eta generosa , vinh/o, Q»yna . C n ba, banhos frios, exercício , fricções , pe-fUfnís ?< ».<' -oops electncas aos testículos. f}.° RemediuR estimulantes que 'em Hum pro.-o!<>da- de paríicuigr de se dirigirem aus vasos qu° gecm\io q flui- da seminal. Destes be só- que vamos a tratar neste lugar. Das Cantharidas. Vejão-se os Diuretieo». Dos tromnJiCét». O Cravo da In^ia, Veja-se OHera 1. E^tes são os r.pbrorlisiacus nais p i 'ernso« , parti- cularmente sendo o juhiu.vlus com peq en<« ;< sv- de Ópio. A impotência * de toías as mole.-dias , aqu^lli gni que as u urânio sSn mai* convenientes, ma-» cmn especialidade n>quell . q-p tra induzida pelo onani-ono, « a? bueO do Meit.uinv. qn.ndo ba torpor dos órgão* genitaes sem debilidade í,tJral d' binadas com pequenas dusps de ©pio augineoião em virtude como acima jjzeonos li Ópio pmo grão meio, Caotba-üas de hum grão a quarta parte. Muoilagem de G j "ma -arábia q b. Misture, e. forme pulule, pira tomar-duas ou. trez vezes nu dia. Q^ndo a aphri*di«ia pr cbustas , quan- do be combinada cora u çatharro , e congestão pulmu. nar. O sangue cualhadu nem he razão para sangrar, sendo visível, nem para deixar de sangrar sendu invisí- vel; pois se us symptornas forem urgentes sempre deg- raus sangrar, v. g. quanéo ha pleurodyue , opressão, plethora , tosse , pulso lorte , e dnro , clhus afogus. adus, etc, e vice versa. A investlduru dd sangue coalhado serve com outros sycnptornas para regular o uus- so iuizo. ' A constituição ainda a mais Iraca, pôde supportaç ( ^11©^ evacuações de sane-Qe r*» maioreu, qn»ndo os syrapta. mas sao urgenes : na infhimmaçao pulmoriioa morta* ve- ies sangramos ainda com o rl-co de induzir a a.aloe deur bdidade ; ha casos em qi e se tem tifado^ôO rraçaa- do--" eançue em men< s de trez semanas. O Dcotor Paar&oo** irencioua bum caso em que dentro de poucos dias se;.. perdevão por episraxis vinte e duas libras de aaoguei r> A sanaria , como acima dissemos , he indicada era teda a iblegmasia *e algumas vezes no principio das febres ; aqui po em devemos ser aoautelladus no uso da laneeta. Na infl.jmmação a sangria he o-único remédio, eoroo a Quina e o Antimonio o he nas febres. O estado do pulso, do sangue, etc, devem: servir-nas de guia; se betnque o pulso não be muito segoro , era razãu de que na enterites elle he 'pequeno e vajtaruso,'e com a sangria $e faz maig forte ; é na pleu- ritis varja mais que era outra qualquer infJamrr.açâo, a talvez em nenhuma outia moléstia geia mais indicada. Todas as vezes que o pulso suba depois de se ter tirado hama pequena quantidade de sangue era qualquer moléstia, podemos aüiuiar-nos a continuar. Na apople. Xia he necessária sangria profusa, porèra o atuir a vêa jugular parece tanpruprio em razão de que pò-ie vir a ser necessária huma ligadura era redor do pescoço para. su.-pender o sangue , e porque trequeuteraeute sobrevera espasmos dos musenios do~peacoço. .9g 'Era muitos casos huma pessoa depois de sangrada pôde mais lacilmeute ser eslioulala. A sangria u^a-sO' euui u intenti de induzir ou lÔi bum equilibentre os fluidos ciiculao.es, e ua vasos que us comem. Quando ha bum molesto augmento de cicculação nau he a pi«s- sa do pulso , mas sim a augmentada força da acçãu a que indica a sangria. Nas tiemorrhagias bu indicada a~ sangria , qn&udu ba dispropurçao entie a força dus va- su» , e os üuidos qne dentro delles oirculao, lambem tia- quenieraeute se recoramenja na meuoirnagia, e u.íCuq. vnlções pudrperaes , igualmente em ajguus casos de ma. nuithea, bem q"ue seja moléstia de debilidade, pois que Oa fluidos algumas veees est&o era raaiur pivyotuao que 9js SüUügs. u<. 9 ■ . • ot> ^-*'-■ ! a -Mi J. ^Ifé^ A sangria nunca he própria nas erysipelas ou aa f otte»*, A sangria lucal ba executada por scarifteação , sar- ja* , o bixas. Este modo de minnrar » força do» sangue, muitas vezes he especialraente útil nas crianças era pe- ripneumunia , tosse convulsa , e outras moléstia*. Nos a. daltos he hum dos melhorei remedioa na inflcmraaçao tópica , dures de cabeça por plethora , rbeumatismo agju. do , e era todas as inflara nações locaes. As bixas quan- d» se applioão devera ser em nàngero snfficiente ;. ngi pbleiatonia doa testiculoa on hérnia hu moral , peto menu» devem ser doze , cajus bons etfeitos depressa serão visí- veis ; também nas dores de cabeça e opbthalmia pele menus .devera appiicar se seis a cada fonte, a mesma quantia deverá ter lugar no pbieiraãd , e rheumatlsmo açu* da na jnnta do joelho. . As Fontes e Sedanbos jà não estão tanto ara uso, gão. convenientes na opthaaaia scrupbulo«a chronioa, na leadeneia para erupções cutâneas , quando estas alternSo com moléstias internas , on com ellas ali vi ao , e na cspha. lea nervosai . Os sedanbos também são usados em feri- das, e ulcetas fistnlosas oomo estimulo das partes calar. «as para que facão abrolbar granuUçoas. Coai os sedar/ nhus algumas vezes se tem ourado a bydrocele. Fontes! grandes tem sido ateia freqüentemente na espinha turcU da, fazendo-se buma de cada lado da ourvatura , e coa- eervando as abertas por algura tampo. Veja se Pott. Os Nauseantes obrfto como bum poderoso atôni- co , quando muitas vezes se não podo recorrer á san- gria cum. segurança ; ou elles ajudáo materialmente osi catharticos e saogia, diminuindo a força e celerldak de- da aeç»ão arterial. Com tudo deve haver cuidado ara que.oiase eífeitue o vomito, o que requer delicadeza a bnma adaaáaistração de doses mui tu gradual. Os. Catharticos logo spôz a sangria são os meios ma» ie . gpcopréados para diminuir a força e celeridade da, acç&o ai ícarial, © são indicados nu principio de. todas as febres aítra de expejlir as matérias irritantes paio seu ?o- iura.e rou qualidade; para remover o impedimento do vsm tr* , para minorar, a acção do coração e artérias., aug- menuudo a secreção do canal intestinal, e datefsaiosjfd^ --11F-* iflalor eorrente de ssugne» para eg intestinos. Tambata «fto indicados em qqa-i todas as infammaçOes pelo moti* vos acima ditos, e »m todas as moléstias sthenicas. O usodt-s Gares qnasi se acha limitado á thisijsa .pultaonnr, quaudo a r.cção de todo o systema arterial se .acha .augmeotada , e assim mesmo ha nos boffes jtflam- ©nçrio gnpp'. r^itiva. O Pontor Keddoes. diz qae a etiffuidade pruceda ,de .bum. dea^a.Madu c excessivo estado oxygeuado do san- gue, é os factos em que se funda esta theoria são: 1. O estado de preohez faz parar o progresso da e^igui-lade, o que faz suppor que bnma parte do oxy» geneo he subtrahida para o feto. A,2. Todog o» doentes de etignidade , particularmente ics do huma compleição florida , e pelle quente , empic rara , quando iespirâu huma atmospbera pura, o que parece de- pender da rraior quautiuade de oxyçenen. ti. Muitas pessoas tem melhorado unicamente por se .haverem mudado para sítios apauladus era razão de q ra nelles ba menos » xygeuto 4. Dizeia que cs tbiaicus tera melhorado vivendo .entre o gadu vacum , e respirando o ar que-assim se acha cem menos quantidade de oxy^eoeo, e raaior porçat da byJrugeueo carbouatado. á' Os que tcaballilo em fazer cordas de tripa, bera que vi vão em buma atmosphera impreguada de 'fln- vio* aniuu.es que ja passàráO pela deoumposiçio nao pa- deceu. eii„uidade. Be i era admirar u factu de que a da. composição da matéria animal raras veies produza do-. «u.ça, quando a doe vegetaes quasi sempre a faz. A Abstinência he hum doe atônicos doa mais poderosos : quando a, sangria e catharticos são indicados, tamb^-n a abstinenoia só deva juntar como auxilio poderosa. Em tuilí.s ss pyrexias e pblegraasias he necessária huma rigi-i da ubiieivaucia do regime autiphlogistico , isto be , absti- nência de toda a qualidadade de comida, da bebidas que -Hulião propriedades estimulantes. '■e -.flVf .r;;iH«ll^LASSE 111. -,' OI» O' :'-\ - f .,; fios reverti s »eemif*'ons . ru dos remédios que 'rnatcto , e exvetiem a* l< ti brigas do corpo humano. Muitos dos remédios verr ifupms pertencpm a «ratrag Cla-aes , porem ponr>"«s sao exclusivamente vermifuffo» : -rt">ito« delles são tônico-, e muito» pnreantes drastic-s. A ncçno dus vermiíWus he diversa , alrnn- ' br»o n e. e^nicampntp, algnn» como veneno pa^a as lombneas , e 'Mures imra jôr toda a crasrrucçno , e imrticnlar» ente Os iot^tiPos roír-eatado opposto à geração das lombneras. Qiihsi rmo ba parte alguma do corpo em qne »e- r»so -*rah«o achado l mbriffas ou pequenos Hinmae* ,v g. n»< sinu-^p «r-rataes, rentricul * docecbro, do ab-lm ' rrr do pel-is dos rir s . da bexiga, p outras partP* O c^n»Í intfsti.ni he o mais perseauido dpllas , onde causflo r. ui'0 rtan.no , e-qne p »de. ser con.jecturad» pela vídeo- *cia dos symptoma*, que muitas vezes produzem riçoro- Ns«s e temíveis eifeitus no que respeita à saude do en- ferruo. <\e l.mbriffas s«o de quatro espécies: I* A-caiide-, que sfio as u ais pequenas , brancas, e siu ilhantf s a buma linha de cuzer na grossura. Encon- tra» -se i>-ioc pt.l-oente nu reotu. 2* .As chanradaa propriamente lombrigas, são muito timilhantas em IVitio as minhoca., bem que de «ôr Krar-.ca e ma-s cumpridas. Elias ge onoontrfty em tono o «mal in:e.iiual e. freqüentemente sobem do estômago pelo esupbago , e sabem pela bocea. «o-a Tenia que se divide em I irga e solitária; estas aso as mais cruéis e mais deíficeis de curar. 4* A Tricuis, esta espécie foi descoberta por Koe- ■de^i de Gotiingeu, era 176.».. Sãu de oiaia pollegeda aè huú a de cumprido, e seu íeitio he qtia.i tiuugu- fr* De urdin,rio ml*» enceradas no rocto e intestinos L ran-ies. . , Todas as pesioas que padecem de lon brigas de- vera evitar os vegetaes especialmente crus pur qne «ate alimento a* nutro mais que o alimeulo animal. Puritso gjt sllolr* «ao proveitosos , pois destroem a acidez das primeiras vias, a qu»l sustenta as lombrigas. Da Semente de Alexandria. Arlemisia Contra Linn. Syngen. Polygam. «»• perjl. E-ta semente reduzida a p6 não be poderoso au- thplmintico. A sua dose té de grãos dez até hura es* crcpulo , por trez vezes no dia. O seu cosiroento bè útil na choliea vermiuosa em forma de euema , elle subitamente faz parar a dôr, e freqüentemente expeile as loc brigas. R....... Semente de Alexandria onça bnma. Água libra huma e meia. Ferva-se até ficar em libra huma. Do Feto Maxo. Raiz Polypodium Filix mas Linn. Cryptog Filim \ He num remédio muito excelleute, e quasi infalível ta tenia. A sua dose be de duas até trez oitavas , era jejum, depois bum purgante drastiou- K.----Jalapa em pò escropulo hum. Calomelanos " grãos seis. Misture-se para buma dose, Esta raiz pôde dar-se em doses de buma oita- va de quatro a quatru horas , e dfepois de seis ou de sate doses, dar o purgante acima. Destes pós podemus dar huma oitava ás crianças. Se a lorobriga não sahir inttíra, não devemos repetir o purgante senão passado slgum tempo, e quando os symptomas sobrevierera atè ceitu grào porque debelita muito: mas se houver sabido inteira, podemos estar se- garos da cura. ifiKfcr Dst Spigela Raix.. , *;t Spigelia Maritandica Linn. Pentanàr. Monoogh. A raiz era pô' dá se corpo vermifugp na dose de meia oitava até huma por trez vezes no dia. Oa R.—..-- Raiz de Spigelia onça buma e mefa. Água libra buma e meia Faça cozimento até libra huma para tomar hums onça até onça buma e meia. Da Nox vo mi ca. Tejfio-se os Tônicas. He bum poderoso anthplraintico , e em easos obitN nados de lon Vnigas he o mel rar re-* edio conhecido. A sua dose he de grãos dois até grãos cinco» Da Senn». Folhas. Ve}âo-8e Catharticos. Obra como veneno nas lombrigas, mas nflo para ai esca.ides, oa tenia. R. r-----Infusão de Spnne onças Huaj, Tintura de Senne oitavas duas*. Misture para tomar no dia seguinte pela manhl Do Estanho. • Tem ha nrnito tempo merecido grandes elogios come poderoso autbeiruintico. A sua ü<> «lha r uito fina be pre- ferível ao spu pô , na dose de hum escropul » até maia oitava. Todos os Catharticos são mthelninticos. e ste proveitos- s se as forças lhes correspondeu , v g. Muria- to de Mercúrio doce, Jalapa, Eseamoneg, Çfouiois fcUt> ta, ete. )6bé Óleo». Também ato próprios contra vermes os Óleos. O Óleo de Ricino be freqüentemente atil. Jl>—— Muriato de Mercnrio doce grãos seis Ao reculner. R,----Óleo de Rioioo onça buma até onça huma e meia. Para tomar no dia seguinte pela maubn. Da Eteclricidade. Ha poucos annes tem-se recomraendado em casos de ienia obstinada applicando choques vigorosos ao ventre- Do Mercúrio, Ainda que alguns o tera recommeodado fazendo-o ferver em agaa , be totalmente inerte. Do Muriato d» Bàrytes. Tem sido útil em casos de lpmbrigas obstinados dan- do gottas trez por trez vezes no dia , e passados trez oa quatro dias hum purgante. Dos Tônico». Todos os tônicos são excellentes anthelminticos , pari ticularmente o ferro; e do todas as preparações a me- lhor , be a liraalha muito fina. R.----Limalba de ferro oitavas duas. Conserva de casca de Liranja onça huma e meia Misture , e forme electuario para tomar huma colhe- linha por trez vezes no dia , dando ào mesmo tempo •aiomelanos > e óleo de Ricino de dias, a dias. *ltf* CLASSE IV. Dos Antacido» , remédios que corrigem o» ácido» nas primeiras via». Quando o estômago se acha era estado de torpor, nao 6e* digestão os vegetaes , mas passâo a deoorapor- se, formando hura ácido que causa cardialgia , e arrotos ácidos. Também se pò le inferir que o aoido be forma- do ou eecretado pelo estômago , quando o doente só tem vivido de alimento auimal a água. Purera devemos dis- tinguir estes dois casos: primeiro , quando era conte. quenoia de dyspepsia se gera hura ácido pelo alimento mal digestado , e este acidu he fácil de curar em pro* porção do outro , o qual exige se remova hnmedia.auien- te a cardialgia por meio de aotaculos, e que se de n os tônicos, isto he , Carbonato çalcareo , Sabão alkiiiuo, Esponja queimada, amargos e aioeticos; secundo, quão. do o ácido he produzido pelo mesmo estômago, então ug cretaceus .não pudem dar mais que hura alivio momentâ- neo , e se fazem uecessarios os sulfuretos . ikalinos , jun. tos a algum vegetal naicotico particularmente a Ci cuia. Da Água de Cal. Heba muito tempo recommendada na dyspepeiia, parí ticulatmente na acidez do estômago. Do Carbonato Calçareo. Usa-se para corrigir og ácidos do estômago e intes- tinos , ou para suspender a diarrhea. As crianças de pai- to sempre padecera acidez de primeiras vias , o que st) lhes he nocivo , quando seja com excesso , as fezes são coa- lhadas , tem hum cheiro azedo, ou constão de mateiia mu. cosa combinada com leite cualbado , e algumas vezes são sanguinosas , então o Carbonato calçareo be o meiboB remédio; Com tudo elle nada convém para curar mera* cardialgia no estômago, a nao ser combinado com a ^lt3-> Mapnezia s^ba, a pés arnmatic>*, porem hp o meíbÔrTemsu dm para curar a acidez nos intestin s , poh, e»ti<.g absorventes dos intestinos e tem efreitos de estrinKen- te Se a diarrhea for rigorosa nas c lanças deve juniar- selhe xarupe de papuulas brancas, e nus adultos tintura de Opio. A mistura cretácea com Rbaibaibo he excellente pa- ra a dianhea nas ciianças. Do Carbonato de Magnezia. He o melhor remédio ua Cardealgfa á ercppção da amralí4hà Ácido carbônico sãq proveitosos na aoidea habitual» Porem da todos os Alkalis , o volátil he melhor; pois qua eor» rige a acidei estimula o estômago , v. g. licor volátil da ponta de veado, Espirito de ammonia composto. R. ---- Água de kali puro gottas aincp, Infusão de Genciana > Água destillada f * 0ltara- íe,j Tintura de Card. comp. oitava huma, Mistnre, e forme bebida para beber por trez ve- zes no dia. Do SabSo. He recommendado na aeidez de primeiras vias. Nas crianças elle tende a destruir o appetite , e funcçOss do estômago. Quando houver de dar-se, necessita ser cora- binado com Rhuibarbo, e brandos amargos. Da Esponja Calcinada» Raras vezes se usa ao mo simples antacido, tera. bas* tanta uso na broconcelle. R. —— Esponja calcinada escropulo hum. até oitava meia. Xarope simples q. b. Misture , e forme bum bolo para metter debaixo da língua ao recolher, a fim de que pela noite adiante se và derretendo'. Do Azebre. He muito bom, quando a acidez de primeiras vias be accompanhada de dureza de veutre. Do Opio, O Opio corrige a secreçâo habitual dos ácidos aa dose da quarta parta de bam grão pos trez vazes ne ^18f> dia, ou depois de comer Elle produz dureza de ventre a qual se deve evitar com o Azebre. Do Ferro. A limalba de ferro he excellente com outros re. rr ódios. Os banhos frios são coro especialidade pruveitosos p:i olonia do estumaara , porôra nunca devera usar se quando se julgue haverem aífecçõis orgânicas do esto- iiago. As fricções também são muito boas. DOS REMÉDIOS TÓPICOS. Dos Sternutatorios Os Remédios sternutatorios sara os que applicados à membran? mueosa do nariz, lhe augmentão a des- carga uo fazera espirrar. São vários, e a maior parte deil*s usada para ontros intentos. Sfio recommendados na cura da ophtbalmia cbroni- ca , ccj halea nervosa , e falta de vista por torpen- cia dos nervos ópticos. Os sternutatorios não devera ter lugar, qusu4o se considere que a dôr de cabeça pro- vém de repleção de sangue, ou de tumor n* cab-ça. Em casos hysterieog bao de produzir huaa paroxismo l»y»terico , assim como outras irritações. Os pôs de A- saio compostos são a melhor preparação. Os seguintes igualmente pudera contar-se conoo poderosos errbinos: Asaro europeo . (atendula officinal , Convatlaria, Ore' uiWg , Blangerona , BJostatda , Eleboro branco e ne- gro , Ssha , Sulfato de Mercúrio amarelto , Tabaco eic. Munas destas* substancias foião ja desciipítis , a hs (jtitias são mu-ilo triviaes para as desci e ver mus aqui. Dos Rubefacientes. São cs remédios que applicad-s à pelle excitão uma leve ínflammação cora tal uu qual verraelbidao. Eliessâe •ètin ulautes directus paia os va^os da pelle. 19«<* Da Fricção, Pod> pxp^utar s° a friebão ora a palraa da mão, qo-t) Oi» >aU»« •*»»*d'e 1* Aün-ir a dô: to trrpor. Sy Pn^d 4ar 'on e f >rça a > systema. 4"» Par-» excitar * absorventes a maior- aoçSo. Ella be o-ovei ■ >*,. -*-n n destias li >etto , listvvsiçae p<\ ■••> h c 'ica; ar broíyn; gotti qoanl? n<» » bt q. c.,,^.-, : eup;õ's, dfblidale jfera! ; e en quasi todas vá ueurusis. Ha tia.n dus meluores preservativos. Das Vantharidus. As Can's -1 'a-> nnilas ao etiplasto de Meliloto na do-e de »'«'.-• txiava ^ara meia onça de erapiasto oper&j Co ao rnbütacieo es. ÊL. Linimeo'o de S«bão onça huma. Tintura Je Can.hu,iJas onça meia. Ammoniaco - oitavas tr«z. Misture-se. Do ÍÂnSmento de Ammoniaco. He proveitoso na artbrodynia. Do Unguento de Tartrito de Potassa Antimoniado, ou Soluçáo de Antimonio Tartarisado. He próprio para mitigar aí dores por torpencia, v. g. ni sciatica , e arthfjcy íit , e jnfltmraaçOtis internas , u^ie uinaüdo o movimento do siague exturnaraente, eu- ioo Dt syo.inche tracüe; 1 e tou-ilUr , gastrites e enteri- te-; pai » miti^ir as dor^s chamaias frias , as dores ner- v .*?s , beu yjam* , cravo i.y.s >rio. Ob a ou no aniipaf* muui«o na Cuuiicd , a.;inraa , o Usse Cuuvulaa. *12fri fc. Antimonio tartarizado oitava tpeiâ. Tneuento de espermacete oitavas seis," Misture se R. Antimonio tartarisado escropulos dois. Água rosada . onças duas. Misture , e forme solução. Huma pequena porção , v. g. meia oitava se deve esfregar sobie a parte até se exMugnir por duas vezes Do dia, e em pouco tempo bade sobrevir huma erupção postular, a qual geralmente hli-.ia a dôr, e a Ínflamma- ção. Quando as pústulas hajão de-aparecido, se a dôr e a ínflammação coutinuarem , deverá repetir-se a fricção do ouguento. Do Óleo volátil de Alambre. O óleo volátil de Alambre be usado nas dyaleipi- res, paralysia , artrbodynia , etc. R« —— Óleo volátil de Alambre oitavas trez. Óleo commum onça meia. Ammoniaco oitavas duas. Misture se. Algumas vezes pôde juntar-se-lhe tintura de Opio de buma oitava até doas. DA Mus tarda, Veja-se 'a sua cataplastna. Do Linimento de Sabão , e do Espirito de Cam- phora. Estes dois remédios são úteis em contusões, tor- eeduras , etc. Da Moxa. Tem-se achado ser útil no rbeumatismo, seiatica,: •ISIS* • aprl^ado a cada lado do nariz ftèm curado á ápbonia por* paraly ia. Do Barato d» Soda. o ' ' '** He útil nas «proas , ulceras d« bocca, e Cutâneas qnô alfistrão. Em 1ó••. ■ .' i ■ R,----Hera to de Soda . oitavas trez. J£a,ropê , on Mel rosado onça burtía. Misture. Do Banho frio. O Banho frio he bum poderoso fonico , porèra sujei. to aoabu;.o e '»rano, como os t utres remédios desta c■ ri-rezr«. A primeira aevão do frj|o be produzir huma re- pcntiia totppuoia nos rasos da pelle , é determinar a massa do'siii*rm d.as parteg'ex;e-'iii*i-ipara.asjnieruas ; por isso se a ppp&ca teu dispo-içíio p< ra faerâofrba^ias internas, COt if. ben.-opti.-is e hemate í-e-is ou ãpophiia', g primeira appiicnçfit. i'p trio à j/Hle pôde vpi 'fica* estas rao|e«tiai; P,of eensevii-iute <-s K»n>.- s tih.s nada convém qa thiíica polumn»r, '-u par tubtrculcs , ou ng beir^pti-i* . po- is que a*.»im piecipitfio a moléstia Às pessoc* debl» lits. as a c»-rio p^niu por nmle.-iia não podem guppo. rar a < nCiiçdi- oorf banhos íiios; á ,-oa utilidade provem do seu n ívdo de obrar secun a io , eíles t»ng een^ap a iiuiaj briicadi oca vas< ^ da pelle, e são e.-ii -ralados a ubraf cum n-aicr torça, o equdibiio do sangue he faiaurado na superfície ex »ua, e i li se conserva , aegue-se-lhe bum cer o *»ào de calor. Da ioesma sorte não convém o ba- nho frio ás pfs-uas di*.pvstas a alfecçOe» gotozas. For báôno (Viu entrademua ãquelle , cuja. t< mperaíu- ra he abaixo de 86 , o qual em seu modo de obrar , sem- pre prova de mais ou menos tônicos. Eai - rnuttug «casos em que o doente não poda , pur sua muita, debilidade, supportai* bum banho no grào de 4ü , eip-nmeuta- rá optiraos efteitos no fcarafeó a oô : por i ?o o rbeuma- tismo elc^nça brueficiu em tudo o que fortaleoe o syftej fcar, e pai lreuiar*Bé'ate i» petle. 'o* ~vy- i Vi «rttf* O, Ranho de ÜO ate IfiO, be bom banho fepido , a gjOe Qáo estimula muitp os vasos da o?líe , mss. o san- gue he determinado para ella. He píoveijcso n.\ inflou. mgção obronica das par,tes internas, np rbeh oatismo .m. do ,' qa gotta era quantp dura o paroxi-nV-o . no8 Cílfnrr os antigus , pa enterites , e *ohre tudo , na hysteria , hy u- eondria , e em muitas moléstias psorica '. Cada gráo acima de 100 he. banho quente , elle. se i- pre estimula a pelle ao priucipio , mas depois causa es- tado de relexação , e profuso suor. Ho pro/eum.- na nephritis, gastfites , ontorites , peritonites , e outras. * g- masias. Applicados particularmente , v. g. , bus pes afio pro- veitosos na gotta em quanto existe o paroxioro : \.-,r\ determinar da cabeça nas dores da me^ma , iiüü cousíi.-a. çõVs , uas inflammaçõeg por Rperto içja cab ya , v, g. synauche toneilar ; e para induzir a catamenia suspen- dida. Dos Alimentos.. Alimentos sSo as substancias que admifi.:,is uo e«t•>• inagu, se convertera nos sólidos, e, liquidou uar: -v -iri- „■* \ nossa existência po<" meio de bum processo chamado òs- simifação , reparando assim a coutinoa pe; ia que pndeco o.corpo hqmanO pela acç.i . que as pa.tes . iojiIiVj , ( i jrqas i-obre outras , j or dècliu íção , ou por de;-• mp 'ijjiV.i. Os alimentos para serem aasir-ilados devem p-idece»" o-.- tas alterações , eutrando no estomagu ; sobro ciles t-bra a furça muscular desta visoera , e igualmente o jucj-j gaitrlcu , e be p qu*; sn cbfl.a Piimeua Digestão, i.ixc- cuiada esta , o alimento l,' o duoueno , onde ;?c mistura ct-ra a bjit , esueco püuureeiicp, a por estes mqios que se eucuao Segund-u Lti(; st.tu , ^1- le se converta em bq.oa sqb^tanc a que se ôeiiumiu-i C y. mo. Egte he enldo i...p?Hidu paia diante pjio movi <;ei'. to peristaltico dos jutejiiaos. Na superfície iuoi-ri ;r dos in.teslinu* , c-peciuliiun e du.duodeno , jejwnum , e iltò , ba huma fileira de vasoj chamados laces, euj ;s «ji .Li _*i - •a absorvem as partes nuuicates dq alimento assi.u ■MSO'* preparado , e as condnzem a bum receptaculo eommum , e be ultimamente legado pelo dueto thoracioo para o san- gue, no.angu|p entre a jugular interna, e veia subclavig. na esquerda, completando assim a assimilação ; em quan- to às partes inúteis obrando sobre ellas o movimento pe- ristaltico são finalmente expellidas pelo ânus com o no. me de fezes. Os alimentos são extrabidos do reino animal e vege- tal ; eiles em quanto a quantidade de nutrição nellas con- tida, e em quanto ao numero de suas propriedades esti- mulantes diíferem muito. O alimento animal contem mais propriedades estiira- lantes que o vegetal , nelle se comprebendem os animaes, pássaros , e peixes de carne vermelha ou escura , uvos, leite , e animaes de carne branca , taes comu peixes , e ampbibios. A carne negra ou vermelbi Ws a mais nutri- ente, e estimulante, Ingo depois devemos contar o ma- risco, e peixe de pelle, e sem ocama , a carne de ani- maes novos , como vitella , cordeiro , etc. Os vegetaes por maceração , reduzem-se a amido oq gomma , a matéria glutinusa , ou vegetoaniraal , eai mu- cilagem ou mucu , além da parenchyma que depuis fica. Suppuzerão alguns que a proporção do nutrimento de ma- téria farinacea era conforme à quantidade do glúten ve. geto-animal ; outros cunforme a quautidade de gomma a qual he a base desta matéria , e be insoluvel em água fria . mas fôrma trama espécie de mucilagera em água quente. Nenhuma matéria vegetal produz tanto gluteu oo- mo o trigo. A cevada, segundo pensão muitos, be alhueutu me. lhor que o trigo, porque ella consolida maior porção de égua lei vendo-se por largo tempo: havendo ee estabele- cido como regra geral que a substancia que cunsoli m maior porção de água he a mais «utriente , e que iaurw mais saburusa he, tanto, mais he nutritiva. Os vegetaes cozidos são mais nutrientes que em crui, jgualraente são mais proveitosos oumendo-se queimas üo que frios. A farinha de milho oohteui mais assucaf a menos gomma que o trigo, o mais glúten que out.dqual- fluer grão excepto o trigo. ^13M As Batatas sfio o alimento mais p'ecioso abaixo do trigo, avtia, e cevada. A Ciouura branca eu amarella he mais nutriente que a mesma batata. O Assacar he de tudos os vegetaes o mais nutriente, entrâfbdo nesta clas- se o Mel , e o Manná; este porém nio pôde usar-se co- mu alimento em razfiu de sua qualidade purgante, e do sabor particular que tem. Todas as substancias que pudem fazer.se doces, ficãu mais nutrientes que dantes erao. Os Adubus causãu certos estimules de que o bornem muito gosta^ e deseja repetir, e de certo tão muito úteis sendo em seis justos limites. Entre estes tem o primeiro lugar o sal , a elle s> cesturaão as crianças ía- Cilmeute , e usaudo se moderadamente be muito saudá- vel , bem que não seja nutriente , e a maior pane del- le sabe feia pela ouriua. Elle estimula o estômago o promove a recreção do suco gástrico , e o estômago bu- ma vez a ell« costumado , uão pôde fazer a digestão sem elle , como tom bera pelu que pertence aus mais adu- bus. Nus climas quentes , ooie se faz mais uso do ali- mento Vegetal taiiibera se usão mais os adubus que oa Europa. O Vinagre ou Ácido acetico também he muito usa- du , elle cuntem algumas partícula» nutritivas , mas serve especialmente para excitar o appatite , para refres- car o alimeuto , e laze-io mais gostoso. Os Arumaticos , cumo cravo , canella , etc ; certas sementes comu cai- vi, alcarabia , bci «ra doce, etc. As isizes acies , co- mu rubacu de cavalo , cebolas clalutas , eic- , tudas es- tas augmentão a secreção da saliva e suco gástrico, im- pedem a flutulenoia , aquecera u e;. trabido , ou os adjuntos que se lhe unem differe eu sa- bor , e se observa cora os diversos nomes de aaruarden... te , cachaça , genebra , et? Elle he mais violeuto que o vinho , e produz todos us seus máos effeitos cora ma- is, rapidez: sendo bem diluido, e usado com mode- ração pôde ser útil. Vejao-se Esti nulantes Or- dera. 1. O Xà , o Cnffe , e o Chocolate , sao bebidas iu- noceníes , recreantes , e muito úteis sendo mode- radas. Também concorre para a boa digestão conservar o corpo em repouso depois da comida, isto nos ensioãu os animaes, os quaes se deitão depois de haverem co- mido. O exercício deve fazer-se antes de jantar. A po- sição mais própria para a boa digestão be o estar senta- do ara assento cômodo. He imprópria a situação uorison- t<4 pois que de algum modo impede a despida do alíraeu- to , causa oppressão e largo sumno. Quando o estômago se acha debilitado usão-se outros meios' pára' o corroborar, e facilitar a digestão , v. g. us amargos', ús alkiiis, a água impregnada de gaz aciJo carbônico , etc. , depois da comida , como também u-ían. do ue especiarias , diluindo a coraidu , ou reduzindo-a a pequenas partículas. Também ajuda muito a boa diges- tfi ? o tomar pequenas quantidades de alimento de cada vez , o que nunca exbaure a excitabilidade do estômago ra b ia especialmente se faz necessário a eitornagos fracos e débeis. O meio menoa coovenieute be o estimular o estômago com licores destiliados , ou fermentados, pois ai-V^a que ao presente mostrem seu proveito, com uiu p*àíoolui tempos prudazem effeitos péssimos , e que iaui- todainnào o éitomago. fc"!So* ' *PM> sido qneatto iriteressaúte sobre qual seja a par- ta em tym resida a matéria nutriente do alimento. Ó Conrtc Kurafori ista*- n;)n!.-ili:-1(w <> ca-b:>ncu , oo azote que sa acha nas 3 l<'%>T,c1r«. l'or v 'ritura a aglia; especialmente í.endo doljt« ÍMsiSã uío toe asiiraiíada em parte realmente! Pro- \'á l/'í*> mesmo u t Un-i vação. de qu<* as substancias qua *«.-o- iidão maior porção de água , são as mais nutrientes errai r>» Arroz , o te. Dize^i outros qtife a* partieulas uutrien^s residem na fii'-V tácharina . e í*to parece ser mais. pio.aTtl , ,pcís bê b? o notV*fió quam nutriente seja o asauear , para ,o q'n6 edücôirv sabermos que o chylu e o sangue são do- er!* O Àiésrao *e ob«ervn ha cevada e feuo , que passau- do por hura ceito gráo de ferraent.-.çãu , jdesenvclpe a plr.ío tacharia/i , e em tf o ?e acbão ser mais nutrienu ■■> oaT ra es an>i& í. Ü'A?aito tato beto he/«nuitu uutrieute. fjg iahido pelsi <■ -,.j.vuc.ntia que buma pessoa pôde sosootar- sí- mais tempo c<.:„ que com outra qualquer substaacU. Mas ainda que •>••) ■■; n,ui- to convciiieuío cunhecer qt.d seja a paio o alimento animal. Era todas as molésti- as agudas nf.o se tevo d;." alio:rato algua atè que a 1íii;;um ao acha limpa , o puiao nalmal , e t<-rut> a vir o e|'ielite ou vnntodo de ccú.cj-. Com tudo, na febie es- <• rlutina [,ó ie dòr-se Mütouto animal desde o principio dcjmis de taver. se dado hura emetico , e us doentes que . & jai o too arera bão de - melhora" mais depressa, Nas ptie^joiasias ;;;tnenicas ou hemorragias «jue -.«o meiamente I iisivus , e *>i?m que as acoucuuuo leb e , o altmenoque ii,í'iK! r , ~ia»** TABOAS DA MATÉRIA MEDICA , 0 METIiODICAMENTE SKGÜIDAS DB SEIiECTAS, ORIGINA ES, E COPIoSAS FORMULAS-. 1 CLASSE 1.» Emetico». I. Anima»», I. Mnriato de Ammonia-Edioburgense. Sal ammoniaco Londinense Dublinense. a Água de Carbonato de Ammonia- E. 1 dose , Agna de Ammonia L. C oit- 1. Licor de Alkali volátil aquoso brando D. ) atè 2, 2 Fegetae». 2. Macella- Antemis nõbari.sado. L. f de gr» > 1 até 4 pa« *'! a. írá(u stibiado. D. f ra doses repetidas. o% V-mbo' de tartrito de Antimonio. E''de onça mais &'e í-uça l e meia. d. o. A "■■iruu.it! tartarisado. L. d. de Ta. t.;ro subiado; D. oitavas 3 até 6. 13 Zinco. E a Sulfato, de Zinco E. ' > de grãos 10 Zinco vitrijludo. L. D. 5 a 0 30. FORMFLA8. 1. Pós de Ipecncu.fcha com Antimonio larturisado R.---- Ipeeacnanba era yô escropulo bam. Antimonio tartansado ^rflò hura. * Misture, e forane pôs para se tomarem da tarda, ea *1*7^ , perto ia. pa*n*,ys*m> da..febre. rinasa^N^ntu ' Cal*rrbo' . ^enteria , Escnlatiua an- finosa, JN*rcotismo, Dyspepjia., *. Vinho d» lpecacuanha com Antimonio tartarisado. ---Vinho de lpecacuanha nnnil l„ . v.nho d. AD,im0Bia iaHMlSãio zztT,: Misture , e fôrroe bebida. 3. Pos de Asar o compostos. 1<---Pôs de Asaro compostos esoronuLs d ris Antimonio tartarizado gI&c teeio< Misture corto acima. 4 Catuplusma de Tabaco. R----Folhas de Tabaco. onÇa hlima> Agoa tervendo-i- q D Pize-se para citaplasma, a qir»li *e h* de pôr soibro * estômago n;s casos era que pela |juCca se u\o poleu «ar os eineticoí. i A '•31 6 Botou de Sctla. **•—— Pôs de Scilla raaritima pracs seis Xarope communi q. b' Forme fjjlo para se tomar pela maffbv ua'Evdrb- pesia. 6. Solução de Antimonio) tartarisddo. ■t.—— Antimonio tartarizado grãos qua! o Água -destillada ÜDi.hS -üu' ' Misture , e forme solução para tomar buraa colher ~138** de meza de quarto a quarto de hora até promover o vo- mito. Nas Febres, Catarrho , Dysenteria , Tosse convulsa. 7 Bolo de Sulfato de Zinco. K.....t. Sulfato de Zinco escropulo bum Conserva de Kosas q. r- Forrre bolo para se tomar iramediatamente cumo contraveneuo. 8. JnfusSo de lpecacuanha. R...... Ipecaeuanha confusa oitava huma e meia. Tartrito de Potassa oitava huma. Água fervendo onças iiuatro. Macere se pur huma hora , e' depois coe-se para se dar buma cclber de meza , ou onça meia de meia a me- ia hora, atè haver vomito. CLASSE II. Expectoránte» 1. Vegetaes. 6 lpecacuanha .«de. grão - l de trez, ou de quatro a qua. tro horas. * ^ Na Peripnenmonia o< tha , Astbraa. 6 Necotiaoa Tabaco. Fumo. 8 Scilla marítima a v u^gre oe Sctlla de oitavas 2 até 4. b Stn Xar-.pe. fc. c S»u Oxy ».ei. L. D. d S.ia Tiu.uia. L. de gottas 10 atè oitava 1. e feuas pillulas. L D. 2 duas E £de grãos 10 atè 1& / Sua Conserva, L. de grãos 30 até 40. l»í iilÜOS. ~139^ Da raiz recente de oitava 1. até 2. a Seu Xarope. L. para tomar huma culher logo depo- is de feito. 14 Ammoniaco. Gomma reaina. Suas pillulas • de grãos 10 • atè 20 para t>e repetir a dose. a Seu Leiie ou Emulção - L. de onça 1 até 2. paia se repetir a duse. 15 Jarro. Raiz recente. a Sus Conserva, L. de oitava meia atè 1. 1G Colchico. Raiz recente. d Seu Xarope - E. de oitavas 2 atè onça 1. 6 Seu Oxymel L. o mesmo. 17 Assafetida. Gomma resina. Suas Pillulas de grãos 10 até 15 para repetir a dosa a Sua Emulção L. de onça 1 até 2. Para repetir a dose. 18, Hysopo Off. Herva. 19 Marruios vulgares. Folhas. 20 Myrra Gomma renhia. Suas Pillulas de graus 10 atè oitava meia. 21. Herva doce. Semente. u. Seu Óleo volátil-E. L. de gottas 2 até 6. 28. Poligula Senoga. E. L. D. Raiz. a San cuzimento. E. do onça 1 atè 1 e meia. Na ÍSynanehe tracheal , Pneumonia. £3 Beijoun. a Acidu ben]oioE. Sói do beijoira D. > de grão 1 até 2 dose Floies de Beijoira L. J repetida. 6 Tiutuia de Beijoira composta. L. da gottas 15 ate 30. 34. Alkool. Esptnto de vinho rectificado L. V. a Etber n-ulfuricu. E. d.° vitriulico L. D. em fôrma de vapor na As- tfema. *l4f*r c 2. Mineraea. ' - ■> II. Sulforeto de Antimonio. c Tartrito de Antimonio - de bum terçn. de grão at* grão meio gradualmente. d Seu vinha. E. de oitava 1 atè 2. d.o de Antimonio de tartaro L. D. de gottas.30 até oitava 1. . • e Sulfureto de Antimonio preoipitado **. Sulfor. de Antimoo. precipit. L. h de gtaes 3 d.o de Antimonio vermelho. D. ) ate ó. 26. Enxofre sublimado R. Flor de Enxofre. L. D. •% Enxofre sublimado lavado. E. Flor de Enxofre lavado - L. D. de grãos li,.aU oi- tava meia. 6 Óleo de Enxofre L. D. E, de gottas 10 até 8fX c Petróleo sulfurado . L d Trociscus de Enxofre L. Na Astbmá. FORMULAS. 9. Pós d» ipeoacuanko. R, lpecacuanha em pò g'«0 r-tt.n^ Assnoar oita.v* rael*- Misture-se para tomar do duas a duas, ou. de Ue* a trez horas. Na Peripneumouia notha, Asthraa. 10. Pôs de Scylla. R. Scylla marítima em pò grãos ^oito. Assuoar purifico oitava buma. Misture, e difjda.em 3 ou 4 papeis para tomar por 2 ou á vezes no dia. 11 Pós de Scylla com Camphora. R. Scylla deseoada g'*»* oil°- Camphora escrop. bum. -rui- K&ucar f GTificado eilav. numa. Trituro.se, o se reJuza a pôs dividindo-se em qua- Vo papeis, para ti-rrá* por' duas oú trêz vezes nu din ; ctri Cozimento de ccm-l-Jí ou de avea. IP. EmntcAo da Gomma Ammoniaco composta. K. Gomira rtsiua Ammoniaco ... - ...... . citara buma e meia até duas Água dêütillsdà rfé Poejos onças seis. Dissolva , e junte Xarope balsa mico ouça Buma. Tintura de Scllla jf d.» de Opio caraphorado 5* awà 0,tar" tífz- Para íe tomarem trez colheres de sopa de quatro a quatro horas- Na Peripueumonia , Pnenmonia, e Asttímà. 13. A mesma Formula com Âssafetida em lugar de Ammonia. 14. Pé/ de AJgrrha. R. Myrjha em pó oitava buma. Aguçar purificado ouça meia. Misture pura tomar por trez vezes no dia. Na thisi- ca pulmonar. 16. Mistura de Beijoim composta. R. Tintura de Beijoim'composta oitavas duas \;el despumado onça meia. Ou quando este nao convenha : Xitiupe balsamico. onça huma. Triture-te tuao , e junte-se-lhe Vmbo de Antimonio tartarizado onça meia. Afcua de Canella onças seis. M bture-se para tomar trez colheres de meza de qua- tro a quatro buras. No Catarrho. •^142^ 16 Pás de Oryda d? Antimonio kydro sulfurade rubro fusco com greda. R. ----- Oxyda de Antimonio bydro sulfarado tí^os seii. Carbonato de Cal escrop. meio. Formem-te pôs para duas doses. Na Astbma.. 17. Pillulas de Opio compostas. R. ---- Opio grãos quatro lpecacuanha em pó gràos doze Ou Tartrito de Antimonio grãos quatro. Vi^t-j-e para formar massa para doze pillulas de que se devera tumsr trez vezes no dia , e hmea à n --ira, quando haja insorania, ou a tosse »*ja rauitu im- portuna. 18 Pillulas de Tabaco. R. ----< Extracto de Tabaco , Necotiana grãos doze. Alcaçuz era pô escrop. bum. Xarope coramuna q. b. Para íurmar pillulas N°2Q, de que se hão de to» mar de una até trez no dia. Na Thisica pulmouar. 19 Pillulas de Meimendro com lpecacuanha. R. Cumo espesso de Meimendro negro 'lpecacuanha em pó aná grãos doze. Misture, e forme massa para dividir era doze pil- lulas como acima. 20 Lambedor de Qxymel de Scylla. • oiOa MO I /'' íBr) R* Oxymel de Scylla i ■ •*'«•' r<*ÍJii ./L Xwope de Althea vauà gr*eg'd«sevj o > Mi.cil. de Gom. Ara^b,. 3 ,. Para tornarbuma cplherjoaa. por vezes no dia. SI. Mistura de Scylla com Antimonio tar- fárikàá%. R. 4sP'ijinpnio 4artaazado'í,ntYT','/> ?>> grãos» dois. A'.«?u^''> déstirlada de Poejos ♦' On<ças sete. 1. aciir Q * '' '"'• '•' -' * >ki ./>'ü vim /, ; /,' 22. Mislufá de Scylla com Nitrato ' de Potassa. R. Oxymel de Sti^tía*;'»^ * oitavas seis C< zimento de cevada composto onças sete. Nitrato de Potassa elfâva'meit. .9)n^'ij> 0 -. [ti Misture; para tomar trez oolheies de tmeza por vare- 88 vezes no fim da Peripneumouia. -«-,ü «di -i/' .1 - "I - V* gS. Gottas de Tifkurii A» r&jHawom'. «hjsaj» de. , ■ ■r:^c"f r, &ntimfy#io. •> ■•■! i ♦'• ■ . .* R. Tintura de OpiH .«.!-•!*• *s? ->\ >^~ citasse tra#. Vinho de Antimuélo ^ter.tarizadov -íü^toníarB seis. ."* •[ Oi' ' • i\ •*•.' O-. •»'.) »1 Misture para tomar. gwUa* SO por rfíwas eu trez ve- zes Uo-dia • . i>;io e« -'ia 1^ #*»t- ■ ■ * :bS « ■' ::... N. B Na Classe dos Expectorgu^s dftvepWgqal- mente contar-se G. 7, cxi#enio. 1. ..v;m £»,'> •% Ar vit.l de libras S ate 4 oo,, dia ,. coro. *8Q-Atè ..40 libras de ar athmospherico. . muiuí b. r. Na Asthuia. .*Jl .-! .:: ..míl -. j>'u<.^iüt; ís r-.l.. I >144^ Gaz bydrogenra^ Ar inflammavel. y -'>» t »- *b ^"'V? ** Cora.*?-, acima, 3 ; f -»'1 i CLASSE 111. aih ou woj^" Tjiaphoreticos oranãosí 2fi lGaU!inato de TAmmoniaco E. , , ,i j ,-■ c Alkutl Ammoniaoal E. gottas' 30 r até Espirito de Ammonia. L. 1 .6 VtÀlfcaR v^aüb^írVfl ntoo v\>> •• °^v* ,.t A ,!rt 8. PegetaefA ^ r/O .9t98 .:■ Otv '-'^ alis...' fi • ('• ■" > J;,uMacella. asa-l * *» *-*>"* Infusão quente. j|. ■' Cardoisantei* . >íü<^ s»ií i; "^ " - - ;' ' 'u 12. Mynba.'Pôs. :\ mura :<«j%í bí> -"' ■ ^'s%' ' 26 . A^dòaceioao* Vinagre. L. D. i *Y, v„v. O .S 2 £?* de Leite coalhado cora Vinagre. No «heumatismo. , w Adídò>acet.«zo destillado. E. ^r j •! Viuagie doshltàdo. L.--W. - •> - - " ' b Acetato de Ammoniaco hqoido. E. '.sv -Alkali volátil aceDãdo -L >....... *...- •■ -i, '. Espirito de Mindareri. Vde oitavas 3 *t*« b- Aguad' A . munia acetada } -^ tBhWàtía. srtaig : q*a *«'■ " •* ' ' i1 aP:i Cozimento ^"- ' v ^ ' "■ i \ ^ ' ' _()gg '^Abrotano. F dhas * £■"' ^ -'' - ."'' ^, Sv.h iofu?fto ' -«'-«V -i. : > n; ->- ■'■ s-; 29 igerpentaria. Raiz E. L. D. .ai-.uifc^ » - Seus Pôs-Me grãosv £Q, até. âP , para tomar de seis a seis horas. a Sua Tintura de oitavas» 3-ratèi 6 E. • r .**.,. nh 30 Mezerião. Casca da flaiz E. L. Cf. Seus P&s - gr,ão i. , °. ^ a Seu cozimento.de onça 1 atè 2 E. '« V'\'* ,J i fi Nas moléstias syphiliticas, e cutanqas. II Contra herva. Raiz, tí L. D. °rlHUr; 4i Seus Pôs de grãos 30 até 40 / '*» r Para Çosimento na Synanehe maligna. / a JSeus Pôs compostos #e grãos 30 até'40 , de quatro^ a quatro horas. , { . r ■ 32 Fum^i.. Herva.:p;(..: VJíj.* i,", ; m o''," £ Sua lnfnsão ad libitum. rj J 31 Sasafraz. Raiz E. L. D. .ttfíi,\i(i','lS ,, , ,/a Sua Infusão. n < ,„ ,// '* « * 34 Salva. Folhas. Infusão. E. -,..:,. , ; ,. » S.bugueirp. Bag.9. E L D. .'.^ ' '';' |;^ a Cumo inspessado. L. . 36 'Salsa panilhn. Ra,iz E I. 0. • . ]'".,!!'''? . ? a Seu Cozimeuto libra I por dia. E. "' i".' ^ I fcd.<> composto -,o mesmo L. D, Hib o a. ;,:^ Nas moléstias cutâneas. ,/ 37 Dulcamara. Hastes. E. ,,,. (t -.. . , ."' -■-. Seu Cozimento.. . > ■ <> - *•. x 38 Xartrito .aqidulo'de. Potassa, 'fe.. „";'*' „ , * k ; Cremor de Tartaro L B. «' ' •'■ **b o Dos Pós dissolvidos- escropulo 1 até ' 3 . pòr vevM no dia. Diaphoreticos forte»- < - ,, * 0 , ,= T. Animaes. » i .«'ui * >.ijira St Almiscar. E L, D ' ' oc ^ --u< / u,R h a Era bebida de gryõs 10 atè k20. •" Ji*J ^oí í.o/i 1 Sua Mistura de onça l atè* 2. ,( rt u «Jí«»i*oi.-d % ^ •'* • vl»Cj - :1ku lui/i üb .n.Iuçl \ .Oi i U *'■ * ' "> -•",-'. •■" ■ MUi illÍ,.lA £>ü „^íO © #i*í* "! •ra ao ™.:n-. ns-i , £ ftogetae». ^ " HtVi *« ''^ 08 a Seu Como espesso de grão meie até .2: E.' ■' v- No 'uheumatisrfio; Gortá';" ParalysW: 'v->«> .-.X n 41 Guaiaco. tíotóffrtf resina. E. * í,!■■^ *t: f' Seus Hós era Pillulas e Enmíçãb de giaoa 19 ate-- 30. a Seu, Cozimento oomposW E. libra msla atè 1 por 7'" ' dia, nas liiolestías cutâneas. ■■', '*»" » b Sua Tintura de oitavas 2 até 4." ^ d.a Volátil, ou Ainmoniacal üe oitara 1 até S R, c ~ ira'/' ■',■■■.;■ ... ,in o Rbeumatismo. 42 Camphora E. L. D. "' Era bolo 041 mistura de grãos í? ate 20. '" a tr is Mistura camphorada de btfdes 2 até 4. 6 Emulçâu camphorada de onÇa l até 3 E. ^ ' '>' 43 Papoulas sumniferas. E. L. O. Opio. ... Sueco espesso das càpstUas em pinohts de grãos l até 2. a Sua Tintura L.E,D. de gettás'26 até pe. ft d.B Camphorada , X. de. oitavas 2 ate' 6. c da Âmmoniatada. E. de oitavas l até 1 mHav A Pôs de lpecacuanha o'Opio. E. , I do grada 10 ditas Compostos U ü. ;l I ató '*>. J de seis a seis 3 Minerae». 11 Sulfureto à' AuAimunio e Tartrito d' Aauruuuiu • grão ^meio noras. d Seu Vinho -E de oitavas 3. , ;i . , ,K ,. Antimonio tartarizado L. oitava l si Sulfareto d* Autiraoijio preparado de grão 1 até I * Sralfur de Antimonio fusco. D." de grau l ate It meio. ,, Oxvda de Antimonio com Phospbato de cal. h de grãos 4 até t>.'de qaatro, ou de 6 a 6 horas, W» Aatimeiijaes ilb. lèiio meaano.y % . ít. -r A Antimonio calcinado L. de gr#pej IA atfe !& ,,.„„" g Oxyda de Antimonio precipitado.' U. ^f Nas Febres, Synanche, Pneumonia, Rbeumatismo, gaeixytfgg, Stasiòipon, CatasvbQ , • Pjseajfem , Hfro carlatina, etc. ».-.. .,*;^n"> 25 Enxofre sublimado. a Flor de Enxofre lavada. E. >, *_ ,9 ,, | b d. - piecipitada. I. . $** *r*0? 1$ ato 30. 45 Mercúrio L.'E. D. • i.i a d.° purificado. L. Ri, D. >•'••» o MurletO da Mercúrio por <*u!*l ira ação L. Cglomelauoa L. I grão 1 todas as Muriato de' $ercuriò dobé. 0. | ' noites. *"' '"^ No Rbeomatiemó.'1 ' f "; r '■ ■'■ -t-d i.i- /. <*í iPO"^vM*(LA$, e-.ó... tjg £Q Bô/ç sfe C*or9òner/o dfé Ammoniaco com '* Cai/ipAoríí. OU «li <>lll» Conserva de Rosas10 J f q. bi fVrme bolos , pára tora ar ao * recolher bebendo em sfcund^ueia sòrò acatado o/l " li- II • .; 1 II Mistura de Acéfalo de Ammoniaco com Tintura ^,-~- Acetato de Ammoniaco liqoído-.^ onças doai*. : *tfraíura d' Opio oampborada ? «li anà otfça meia. .«p ,i5*w#. te 4flWf,W , .$" .., „.t . y. *'* Vinho 'àe Antiifeonfo tártarisaío * ' oitavàg duas. Água de Canella . onças quatro, -r mu** ™"£tZ^Z£"-->.....>■■••«' ■■.'■xv < ,juu'í iin **• *>'' ' ••'! { rr 'V ' » f « ..... *s- Boto deAlmisca* com NMrato , de Potn«*a e Camphora. ,i -/hi >;« ' iifi u i I n ■ i -t <.'j r,____, Alraiscar ... J ,1,,.;! e^- ^íaqgj.qmuf n :^Te Nitrato "de Potassa i .u.^f :d«-,, n ✓- i. i 'i ffra->s. cji^w* ,,, Campbora . * ' ' Triture-se tudo jvrato, e se lhevajuratq „ba■.-•: raq c b » Conserva-do , Rogas, ., w. -'" *' D'>*;H'[f' d " Forme* bulos, para taraar bu(ra ;de JsHa a seis' hi , bebendo lhe era cima'trez ou quatro . Q^lhsres d* s*gu:.i te Miiturg. 23 Bebida de lAmmbiéià liquida Citrada. R.—,_-, ÇaibQ«a^de A^raoaiape jWcr^nl?? quaf? Cumo de limão .recente, onças d^*. Alkool de Canella s l anà onça meia. Xarope c(irq«iiffl;, n& .$ -; f;J(Kri;>( ...__n, a;i •,Á!*ua curnmnm .,, íh:ODf58 C10C0' Misture, e torme bebida.! .; - ,. ,* .',i10:> ,-* «*g,,fsbres-, etc,.He. hum exçelleate Jalepo(diapho- retioo bí(SUdo. que po.de ..dai se,, conveuiente),.ent;e depo^ de applicados sudnrificos mais poderosos ; ou pode »° roar.se livremente per si só , quandp,conve,ubg, conservat buma suave transpiração. 24 fds áe fixtracto $e Âcomto. R.---. Suoo espesso dp Aprrait0 „A ib £rfi0 í"1^ Iliy,, Tartrito acidulo, de potassa ,,,,) «. escop. hum. Misture se, e triture-se tudoJ para se torahfde qua- tro , uu de , seis a sejs, bofaa , era Jium 9P°u°9 ée iDil 1 Rbeumatismo , Gotta. s nòviAedÜpmmqde Gu^ac* com, Tarlriln de Potassa. • ■ - ■ . d Resina de Guniaeo escrop*. hum.f Tíi:Mli^ ^'^"í^^^f^taosa ..v .. 9',av'H fíeia- «"fatfp**}■» e triture. /Rara se tomar au reuolber em q»' '■ « - ■ ;,- .... •"] P .KÍÍ .í «Th l\ Qt.l , ; * ,1 ! «0*, lf^eiua\atismo. ,ch,ro ni.çp. rv , , »l eaf t ;n >h ..►-'. . -d iw . ' "' , Mistura de Guaiaco. ' ' "'^ i i »ti> Vmi G^pV^WT^W1^ de, G.uiape , v, »»» pitava. bn»na. Mucilaeem de Gfjmroa Arábia, onça huma. ^ ' A; «ocnr } anà onça meia. .«uS^iti ara-dj«/-Gní2Íaco V ;rr/\ -,f ;i Água de Hutólá , pi meai a onças'seis» o1 oii.-. cai ò; • ,; 1 V 'w "«'.tire-se para s* tomarem trez colheres de* meza , srâ* r/t t., r ti*?: nu qraatvo vezes no dia. .,,, ei, c liMim vlisrao chronico , Artbr.it s ; etc. r,j;j -eoit--.- ,.i -í . 'i Mistura de Camphora com Tintara de Opio. -o'j no.utV.il. •.. o i \ .i,,'>i >v ;-ò .— Mi*'ui'i de Camphora onça bun>a. (Q i J Tin*rira^e Opio i;,:iiro/' *•. goti;'s tiiiüa. i Víulo d*í :vo ..) ,-i u/i i . , í . ■ ■Wí» f VÍa», 'ini pò"•"< gt"30» seÍS- ii'1 de Potassa antimoniado ,,, graus trez. '^ > '^.,r; i.o••'«>•■" *- j»lnte »e lbe . t f-- ' d 1 ExTiCto biaivduj de AlcaÇUZ q. b. f o( •• ■ •• 1 4 i*( f :-it Misture se , e forra* pés para tomar de seis a sgU horas, p.V^ore r>u,cfcVefc dias • ^ Na* Fde Oxyda de Antimonio com Phosphato de Cal. R.---. Oxyda de Antimonio cora Phosphato de C*l - ■ v de .grãos seis até dez. Eledtuario dê Ojjio q. b. Forme b dos N. 2 para tomar ao recolher, ou pa» tomar ^hum <-é> de seis a- seis ihoras. * Nas Febres. -ii-^ s»aq i °.irí. :A. i ..j . ... , ~151-* 3Í Solução de Tartrito de Antimonio. R.---Tartrito de Antimonio grãos dez. A?aa rosada on0 nua,á Forme .- d;içfto para esfregar as mãos junto ao lume, até ^ue se h t]Q seccado , nos chsus em que os diapho- reticos pela bocca não sejâo convenientes. 34 Pillulas de Antimonio tartarisado com Opio. R.--- Antimonio tartarizado grãos seis. Opio purificado grãos nove. Conserva de Rosas q. b Para formar pillulas N.N 14 de que se deve tomar hu- ma pillula ao recolher. Nas Febres. 86 Bolo de Guaiaco com Tartrito de Potaêsa antimoniado. R>--- Gomma resina Guaiaco escrop. bum. Tartrito de Potassa antimuniado - . ' . Opio purificado aná grão bum. Xarope coraraura q. b. Forme bolo para tomar por duas vezes no dia. Nu Rbeumatismo , e Uydropesia. 36 Pillulas de Guaiaco com Opio e lpecacuanha. R. Guaiaco-resina grãos doze. Pòs de lpecacuanha e Opio. E. grãos cinoo. Xarope cummum q, b. Para formar pulula* N. 3. para huraa dose. No Kbeuiiiatisnío. 37. Minturu antimonial com Tintura de Opio. R. - Mhtura de camphora ouç. buma e meia -Ttfí-' A^efftto do Amrvonfaco onça meia. Vinho 'a Anti > )niu tartari.ado gottas quarenta. T'nín f'e 0|>in goítas vinte. Vísíure pcica ío.nar ao recolher. No Itíieumalj-Miio ueudu. 38. Mistura de Arrobe de b.bugo R.---- Arrobe de S>■hugo onça buma. Nitrato ; e KCí.ssa oilava homa. A ir na lerveudo libra buma. Misture paia se dar na duse de trez colheres de ho- ra a hora. 39. Mistura de Oxymel, R.---- Mel optimo onça hun-a. Ácido acetico destillado onça huma. Agoa fervendo onças quatorze. Tome-se morno na dose de hum copo de trez ao quartilho Nas Febres. N. B. Nesta cla^s^ devem comprebender se Águas ninerues sulfureas , li^nhus de água qn^nte , Bancou de vapor, Banhos seccos, de ar quente, Afçoas thermaes, Bc»ubo8 de agoa quente uatural , Fricções com a mas ou escova , uso de camiza de flanella, CLASSE IV. Díuretioo». 1 Animaes 46 Cantharidas. » Era pò de grão meio até 1 de qnatro ou de seis a seis buras a Sua Tintura E. L. gutt. 10 atè 41, *»153^ Na Tschuria , e Hydrupesia. 47 Millepedes. 2' Vegetaes 9 Asaro. Raiz Em C .ziu-ento na Hydropr>„is, 6 Necntiana Tabsco. Folhas. Pai-a infusão de »u-,a 1 para buma libra de água nk doKe de gottas tíü a'è 80. Na Hydropesia , Obraria. - 8 Scylla muritlusa Seus pós de gr/lo 1 até 2 por duas ou trez vezes no dia. a Sua tintura de gottas 20 até 30. Na hydrupesia 13 Alhts. 14 Alhos pòrrog. Raia. Seu Cozimento ad libilum Na Hydrripssia. „ Choichioo. Sira Xarope. E. j de oitava l atè 1 por duos rj t :ó vezes no dia < 30 a 36 a 37 38 onça 1 até 1 e meia. I Seu Oxyrael. L. Seu Vinagre N* Hyíropesia. 22 Poligula Seneoa. a Seu Cozimento de 26 Ácido acetozo a Acetito de Potassa E. K li acetado L. Vde escropulo l atè? 4 Alkali vegetal afetado ^ Na iyirouesia, e Ictericia. Mezerião. / Seu Cuzi"'ento de «raça 1 ate'?. S.dsa parrilau. Seu Cozimento coj.post > *«ef libifitm. Ontcau ara. «• J>eu Ci-ziaiento. . »-!d i' -•:/». ■,- Tartrito acidulo de Potusa*i i I'. üh;- Sulução de ou-;a raaia por-iüav -i«.i..tvi ^ . ... •íô -*-i64^ 'Na Hydropasia. 48 Parreira brava L D Seu Cozimento r*« raças 4 até ». 60 Rabano rusticu, L *>• Da Raiz recente infusão. 51 Balsamo de Copaiba. Gottas , e Emulção, De gottas 20 até 60. 52 Ciuoura. Folhas. Suco espesso de meia onça até 1 por duas vezaj no dia. Na Hydcopesia. 63 Digitahs purpurea. ... Pôs das folhas grão meio atè 1 por duas ve- zes no dia. Na Hydropesia. 45 Junipero. Bagas. De escropulo 1 até oitava meia. Infusão das sumidades ad libitum. * a Alkoul de Junipero oommura. Coramum-E. L. D. onça meia até I diluido, b Óleo volátil -L- D. gottas 3 até 6. 66 Tarraxaçáo. -Raiz 66 Terebentina vulgar. Resina. Óleo volátil. Gotias. Clyster. Pillulas. De graus 16 até 20. a Óleo vulatil rcctificado gottas 20 até 30. 67 Gieita. Semente , e Sumidades. Cozimento ad libitum. 68 Olrao campastre. Casca interna Cozimento. a Cozimento de' Olmo-L. onças 4 atè 8 por varin vezes no dia. Nas moléstias cutâneas. 3 Minerae». 46 Mercúrio o Muriato de Mercúrio. E. i de 1 8.° do grão Mercúrio Muram L. Vaté 4.» da grfto. Meict Muriato. corrosiifo. D., y *1*5- .Ne* ?a Tstias psoricas. II Nitrato de Pota«sa. S".-i pós 'de *• -')b 5 até 16 < Ácido :-.,;. vgo u E. D. oitava 1 ate 2 diluído em ■s,«a libra 1 no dia. g A.; *(..>.:! nitroso. Espirito de Ether nitroso L. E. D. de gottas 30 » atè €9 por vezes no dia. ✓ FORMULAS. 40 Bolo d» Canthandas com Camphora. t- ■ À. —-— Cant bar idas em pô grão bom Camphora. grãos cinco. Sabão de Hesp«nha grãos dea Xarope coromum q. b. Para formar bolo , para tomar duas ou trez vezes d< dia, bebendo-lhe em eima buma chavena de chi de infusão da semente de Linhaça. v 14. Pillula» de Scylla com Muriato de Mercúrio doce. R. Scylla em pó v escropulo bom. Muriato de Mercúrio doca oitava meia. Xarope de GenghVe q. b. Forme massa para dividir em pillulas N.* 10 para se tomarem por duas uu trez vez s no dia , bebendo-lba de cada vez bom copo de puoche de Geuebra. Na Hydropesia. Í4. Pós de Scylla com Nitrato de Potassa. R. Scylla em pô grão hum até dois. Niuato de Potassa grãos dez. Candla graus cinco, -rllô^ Misture , e forma pôs para se tqrnarem todas as uob tes e manhas. Na Hydropesia. 43. Mistura Satina Camphorada. R ____ Carbonato de. Potassa escrúpulo hum. Cumo d« Liraao °»0a mei«. Tintura de Scylla **«ttas qaarenta. Dita de Op.io a*ütta* VIQte- Xarope de Casca de Laranja onça meia. Mistura campburada onça huma. Misture para se turaar todas as noites ao recolher. Em lugar da Mistura de Caraphura pôde juntar-se a mesma cíjs-í de Água de Canella. 44 S.-i?/ív«r> de Tartrito acidulo^ de. Poiuseu com al- kool de Junipero composto. R.____Rorax tartarizado onça burgg Alkoul de Junipero composto onça» trez. ^gUa libra huma e meia Xaíope colchieo V onça huma. Misture.se para se tomar pelo dia adiante. Na, iJy.lropesia. 45 Pás (fje Tartrito acidulp de PotQêsa compostos. R, —. Tartiilo acidulo de Potassa- onças duas Autiraóoio tartarizado grap hura e maio., Pós de Scylla !««« dazuito,i, Oxyda de Ferro negro oitavas duas. Misture ,.e. divida em( 1£: panej* para toma/; b«m de quatro a quatro horas. N*i layviro^esia. -Mt:. 4s\ Pés de Digitaks mm TarHilo acidulo 4e Po- tassa. R. Pó. de Di^itflüs grãos seis. T-iitrito acivlulo de Potassa oitav. duas. Tn' uro se tudo, e divida-se em papeis N.° 6. para se tomde ©aspa de Laranja anà onça huma. Parg-se tomarem duas ou trez colheres de meza no dia. 48. Tintura de Digüalis. R. Folhas seccas de Digitalis em pô grosso onças doas. luluoda ^em A Ikool l Água destillada \ 8UH onÇas oS calmes, A^-as Férreas, A-><•,-■! saturadas de Ga ac ,!.* carh nino, as.k,s s,.ur'V)aí de gaz hydro suliurauo, uu A,u s minerae* sulfureas. CLASSE V Catharticos brandos. 1. Animaes. 2. Fege/(tes. 26 Mel, 2 Macella. a Seu cozimento para clyster. 7 Olen com mu. Para enema Í8 Cremnr de tartrro , Tartrito acidulo de Poinsía -de citava» 2 h<ó 4 o Tartrito dí Pi.;- «.a E. } . Kr.il t.rtarizad-» L Ç(,e 0,L,vas S até 6 Aik.-.li \ ejetai tartarisado. D. 6 Taririto do i\ i.i«f.í e SoUa E. Natií.o tartarizado L. Sal Hi'!.."leiM', *>de onça 1 a'.é 2 Soda l..t kaHzada. Fd. L Taitaro nair-Tudo. H. 7 N<-.- F b-ea , Pt>l ■iiíri->acia-s , Hernorrhagias , Comas ColiCi.s. Cbulera , Hydropesi.-s , leterioia. 63 Graa nVula. Sua p'lj • txi libitum \ a Seu eleotuaiio, L. E. de onça meia atè onça I 6V Senne. Suas folhas em pò para infusão. a Pôs de Senne o a:postos. L. de oitava meia até ci- tava l. Nas Febres. 6 Llectuariu de Senne E, < , - de Senne L. D. I \áe 0ltavas ~ aíe *• -162" c Infusão de S«nne simpl. L. i — de Senue. D. > de onça 1 até ouças 3. rf ^_ tartnnzada. L. j e Infusão de Tamarindos cora Senne. E. onça 1 até 3 / Tintura de Senne eomp. B. — de Senne. L. D. de onça meia até 1 e meia. Na Cclica. 65 Mannà , de bnma onça até 2 66 Figos. Fiucto. 67 Ameixas* Fructo. b8 Rosas Damaseenas a Água rosada b Xarope de rosas. 69 Assucar 70 Tamarindos. Fructo. Da sua polpa de onça 1 ate 2. 3. Mtneraes 25 Enxofre sublimado a Enxofre sublimado lavado de oitava l até 2. Nas Heu.oirhagias , moléstias cutaueas , constipaçao. 12 Sabãu. Pillulas , Clyster. Na Ictericia. Catharticos fortes. 1. Animaes. 73 Raspas de corno de Veado Pho.*pbato de cal. a ,______ de Suda. E. de onça 1 nté 2 2. Vegetaes. 6 Necotiana Tabaco. Fumu. Infusão para eneraa. Na Culica , e Constipaçao. 35 S. bugueiio negro. fcuviecasca onça 1 paia buraa libra de cozimeutu para '163'- bum dia. - '■ i- N Hy 1- pnsia 65 P«nhe"í< br o .-o T ■ ■ebentina para clyster. » 7k Azebar. a -------Sncotrino. 6 A He:>atioo. -~ c A, Cab I no. L. E. D. Gomma reaim , pUlules de 10 até SC. a Pôs de Azebar c,n Canella. L de grS >-* 8 ate 20 6 Pillulas de A/«-bai» E. D. . . Irk ... >de irrAus 10 ate 20 — do Azebar ompost. L. ' h -----com Culoqointi Ua L. de grícM 10 atè 20 d Vinho de Azebar. E. de onça huma até 2 ---de Azebar L. D de < nça meia atè 1. e Tintura de Azebar. E. L. de onça meia atè ouça 1 e meia. JVa Dispepsia, Cúlorosis , Hypocond.ia, Consti- paçao. 75* Biicnia Raiz. Cozimento. Seus jiôs de esse o pulo 1 atè 2 Na M&nia Hy<Í!«n« sa. 76 Jhlapa. Raiz. Pó-, Bolus. Ue graus 16 ale 30. u Pós de Jalapa compostos. E. de oitava meia até oitava 1. 6 Extracto de Jalapa. E. L. de grãos 5 até graus \2. c Tintura de Jalapa. E. de oitavas 8 etè d. de-L. D. de uituvas 3 até * 77 Escamunea icsiua. Pós, .Bulo. Pillulas de grãos 6 até 15 o Vós de Eícamouea compostos L, do grãos 8 < ô li, Diu* E. de grft„8 10 até 30. 6 üitus cora Azeb;;r. L de grfies b ate li. c Eleotuaiio d' E cau ouea. L. D. de giaos 16 até 30 Ni i-ydro; t-si .;• Luu.bi ií.."S. 78 Cclv.qumilOi..-. 1 iucto , Âltdulla Pillulas. B-.-l • de tjiáo 2 até 6. a Seu extiuciu composto, L. de grãos 5: até 16. 7S Gratiula. Herva, Ra/. Cozimento. Pôs de grflos 15 até 30 89 Eleboro ne^ro. R dz. Pós , Pillulas. si Seu extracto E. giaos 3. até 6. Na Hydropesia. 83 Linbo catbartico. Infusão Pôs oitava l. 84 El Uerio. Fruci" recente. a Sen suco espesso E. L grão l ate 3 86 oh.imo calhar tico , Spiua Cervina. Baga sueco es- pressu. m Seu Xa'ope E L. de oitavas 6 até 12. Na Hydropes-ia. 86 Rhuibarb-> -nça i g Dita cum Az. ba». de uit-nti* 4 a é 6. / Dita cum Geuci»ua. tú ue nita.as- 4 aié 6 Nas Febres, Dystra.era, Dispepsia, Jypjouadria, lcieric.a 87 Car.apams. Miraooa Kicino comraara. Semente. Oleu espresso. De oiiavas 3 atè unça 1. 88 Go.uma G..4a. Garabugina, Gomma resina de grfl- cs 3 ate 15. 3. Minerae» 11 Sulfureto de Antimonio. Taruito de Antimonio hura quarto de grào de qua* tro a quatro horas. ^ Na Dysenteria. 46. Mercúrio B. b Muriato de Mercorio de grSo 1 atè 4. c d.° d.0 precipitadu E. J d.° d.° doce. L. > d3 grãos 3 até 10. da d.° d.° precipitado D.> ^loÔV d Pillula» de Meicnrio E D. L. Na Pbleogmasia , Oçra , Colica , Ictericia , e Coniti- t ;■••■ '\r.. 61 Xi'ralo He Pi tas^a. c Sulfato de Porassa. E K-! vi rii laio. L. f de oitava 1. até 2. Akali vegetal vltriolado Dl Kaü nulfurico. D. ' 89 Murilo de S>ida. E. Natrao. Muriatico. L. Alkali fóssil muriatico D. Solução onça meia até 1 par? enema. e Sulfato de S; da E. Na ir-'o vitriulado. L. Alk*li fui-hih vitriul^do. D. de onça I atè 2. 90 Smii.to de lvj.-poesia. E. \1 -gnesia vitriolada. L. D. Solução Edema onça me- ia alé I e if-eia. Na Dysenteria. FORMULAS. 64 i'és de Enxofre com Tartrito acidulo de ft.to:S.\a. R- — Enxofre sublimado e larado T .tiito acioulo ;e P< tüíoa anà onça bnma. Mi- me e foine pós , j.; ia tnirar huma ou duas co* lhe:e.? p< quctias ei.i a^ua a.u recult>er. 65. Pó* de Rhuibatbo com Magnezia. R— Rbu;bf era pò oitava huma. Tartrito acidulo de Putassa oitava huma até íiuma e mela. Mis'ure para duas ou trez doses. 69 Bolo de Rhuibarbo com Muriato de Merourio doca. R.--- Rhuibarbo era pô citava meia. Muriato de Mercúrio doce grfi' h trez. ate quatro. 0!eo v ilatií com Muriato de Mercúrio doce B.----RhuÜMíbí) era < ó escrúpulos dois. Mulato de MeM'u:io dcce çr-à'* nus. Cun !ja em pó grftos dez. X .ropo de Ge. ibre q h Foruis a assa para dividir em pillulas N. 18. par W67 «* ae tomarem trez de cinco, ou de seis d* seis horas ag Ictericia. 61. Mistura de Rhuibarbo composta. R---- Rhnibarbu em pò grãos vinte e cinco. Tartrito de Potaesa oitavas duas. Tintura de Senne composta oitavas trez. Água de Hortelã pimenta onça buraa e meia. Misture se para »e tomar pela maubã. 62. Clyster Terebentinado. R- •..... Terebedtiná de Veneza. onça meia. Mucilage de Gomma Arábia q. b. Cozimento saturado de cevada onças oito. Mistere, e forme Clyster. Era lugar do Cozimento de cevada pode jnntar-se infusão de Linhaça , e em lu- gar da Gomma Arábia gemma de Ovo. 63. Clyster de Muriato de Soda. R- ...... Muriato de Soda onça huma. Agpa quente onças desaseis! Dissolva para bum Clyster. ,,(i. Algumas vezes contém juntar lhe Óleo commura onça. huma. 64. Clyster de Sulfato de Magnesia, Coaso acirra 66. Clyster de Sulfato de Soda com Eleetuario de Senne. , R« .........Sulfato de Soda onça huma. Eleetuario de Senne onças duas. Agoa fervendo libras duas] Diggplva. Algumas vezes convém juntar-lhe era lugar de, água* infusão, de Macella. pglO'1 -:-". 6P* Cty*te? de yolvquiptida». w? t . g „___ Extracto rie Coluquiotidas uitava huma. Atina íu^ote H„ . > traças dezesels. Forme Clyster. Na Apopl xia , e Lctbargo. ê7. Clyster de Tabaco R,_~ Folhas; de Tabaco '^' oitava 'huma. Água fervendo onyas de*e«eis. cere se por huma hora e^n vazo mal tapado , e de- M« pois coe.se 68. Pós de jalapa com Ifluriato de Bpfifcuriq •f " doce. di R..--- Jalapa em nò &*<>* dez» Mu»iht« de Mercúrio doce ..„r,>. 4 . grãos trez • ''"'■' atò i ,., f h fr- cinco. ■ ■' ' 'J «-i i; h i Misture para se* tomar pela manha cedo. nV-r g9 H ^^ rfe Guwiiwa 6m/s.' R.—.- Gt>mma re^iua Guta ' grãos trez.' . :;OiE, .Assfu'car purincadu escrop. hura, •i \t'> i».. ? Forme pôs paVa' tomar de trez uu de quàfró em qua- tPÔ horas N* Hytropesia. r • •, ' J -' ub o': .',.. ;.-..wA. l-d 70 t illuias de Extracto de Coloquiniidà» com °P'° ">■ - t-. v.»v> .oftr R.----Extracto de Coloqòiotidas composto - - ,, ,r 3' escropulo "Iram. Opio puro ''" *' grao^huid. Ms üe, e iorme pillulas N. 4 para buraa dose, e pass-ri-'S aigu;. as deu st; o^i s víol^ei»* "de ,i>usãu ae Sen- ne juulaiiüo-lbe a quaiia parte de Tintura do Senne, toda» atf h*7fls>, ou de duas a duas, ale qít& ars dlsjí/eçõsí pareç&o suffiti'n*es. . 1 No Vulvo. 7K Pillutas de Gomma Gufa com Muriato de Mer* ■3frT oih>*V i,.,ml 7j\aort sh »r Forme pululas N.° 8. para du^s du^es. Nfa " ífyiiropesia. •'-'• • ..../- ; : A 19. Eleetuario de Tèüfíírihd^» com Rhuibarbo. R.------Polpa de wTnYna:v!n\fos"*M «foca biima e''m'<;là. ~^ Rhuibarbo em pô oi uva bq.ua Tartrito acidulo dè Potassa it .v.ré dVtasVf ••••• '* XàftJpe 'commm q.s b ®b oj, ntí i Forme Eleetuario para tomar hu.na ou dâas eu lheres segundo conveuha. -;^p. no -oioi- 73. Electw.trio de Enxofre. t■ ■ -\V, . « o ? ■ .> ...vr •-' .£T R...... Enxofre soblitnndj e lav-i lo onça meia. Ta,it.uo acMulo Ja Potassa ,(-,)£ oit-ij^íitiez,^ fl Electu.uip de Strane eu .,,, Htl ftüi; yjt) Pulpa iioTa:«:ai'i:i;oí' ^Ç» hu ua e meia. .. s. -.-■. sq..i!;i4K Mist>re,se, para tum-ir buraa colher..£Jp^q^jajiai*à n>i- te , e pela manha Nas Hemorroide*. lw i9ií ^ vclK.\ />»,kj aiulgii/I .« •.■».•;! 74 Solução de Sulfato de SWa^coiioO- flVl R......Sulfato de Soda oitavas seis. *U70- Água destillada onças trez. Dissolva. 76. Solução de Sulfato de Magnezia. R... . Sulfato r!e Magnezia onça buma. Água destillada onças oito. Dissolva-f-e para tomar duas colheres de meia a meia hora, atè que o ventre corresponda. No Volvo. 76. Solução de Soda tarlarisada. R...... Soda iartarisada oitavas seis. Água destillada onças seis. Dissolva para tomar por duas vezes, " 77. Infusão de Senne com Sulfato de Magnezia. R......Infusão de Senne onça Huma, Sulfato de Magnezia oitavas duas. Forme solução para tomar de duas •• lua* horas até que o ventre se solte. Na colica dos pintores on de chumbo. 78, Mistura de Óleo de Ricino com Tintura de Opio. H......... Óleo de Ricino onça meia. Gemma de ovo Q. b. Água de Hortelã pimenta onça huma. Xarope de Papoulas oitavas duas. % Tintura de Op* > gottas três ou qnatro. Misture para beber de trez ou de quatro a quatro horas. Na Colica. -171^ 79 Emulção de Óleo de Ricino com Tintura de Senne. R..... ••• Óleo de Ricino espresso onças duas, Mueilage de Gomma Arábia onça huma. Triture se mnito bem , e junte se-lbe Tintora de Senne composta } aná onça meia. Xarope de Rhuibarbo } Água onças quatro. Forme Emulção para tomar trez ou quatro colheres de meza de duas em* duas horas até que faça effeiio. Na Colica. 80. Mistura Gambogina. R...... Gomma Gambogina grãos cipco. Triture-se muito bem com Xarope de Rharano Catharuco oitavas trez. E junte-se.lhe Água de Fnncho onça huma. Misture.se, Na Hydropesia , Tenia, etc. N. B. Nesta Classe também se coroprehende Água do mar, AguaS Salinas neutras similhantes ás de Seyd- cbutz de Sedlitz , de Epson. etc. CLASSE VI. Dos Emenagogos. I. Animaes. 1. Muriato de Ammoniaco b. Carbonato de Ammoniaco. 91. Casório. Seus Pós e Pillulas de grflos 10 até 20. Paia clyster de escrúpulos 2 atè oitavat 1. a Sua Tintura. L. E. D. gattas 20 até oitava 1, -I72~ " 6 Saà> Tintara composta." E. d -ntesúto.1' er 2. Vegetaes. . .....íl 2 Macella.' .«tu '* "''- >fi Seus pôs Infusão. i ■':T a Seu Extracto. E ?.,-„„ ,,-ilí **v <»'-£ foaLEDraC,t0' ^^e grãos 15'até S0 14 Ammuniaco. ; Soas pillulas de gTftbs 10 até1 escropulo 1. I 17 Assafetida. ■ -'Jb '" ::lj Suas pillulas de çrao.* 10 até 30. ..'iil-i r.A b Ditas compostas. E dt* grflos lá> até 30. c Sua Tintura Li E. D de« oitava l até oitavas 2. ef Alkool Aramuniacu fétido. E. t Espírito d'Ammnniaoo fétido } de gottas 30 até. AlkHli volátil fétido. D. > oitava 1 19 Mtarroios* vulgares. * Infusão. "'*/ '' 20 Mytfrhtfi, o Pós de Myrrha compustos. L. de grflos 16 atè 20 ••-'■ -' i 74 Azebar. Pululas de^g^fRo 1 por ' trez veze$ no- dia. .> / Pôs cora» Myrrha. L de grflos.lo atè 30 .-; ib g Pululas com Myrcha L« grflos 8 ate' 15.- - sltuii d.B E. de graus 5 atè 12. h d.p cera Assafeiida. E.'grãos 10 por duas vezes nu dia. i Sua Tiutura composta». L. até onça 1. d. "com Myrrba de uitavas 2 ale 4. 80 Eieburo negro. u 6 Sua Tintura. E. de oitava I por duas vezes no dia u: ". 86 Rhuibarb». '■* ( De grflos 5 ate 10 por duas vezes no dia. g Pillulus curtipOsus du leacrupulo l ate oitava meia 22 Arnica mèntaua. Flores. . . u: InfusWtiei escrúpulo 1 atè apor dia. j.im n , "■}&* §3 Galbano Gom,ma resina. De erfios 10 ate' 20. rt Sua Tintnia. yL. atè oitava I h Sua* pillulns (fômpraVfas de grflos 15 até 30. ' 94 Sfibina. Pulha*. v. Seus pòs de grflos 1Q até 15 por duas vezes no rlia. , " ■'" a Rxtn.cto de Sabina composto. L D. De t. fflos 5 atè JO por duas rezes no dia. b Sua Tintura L. de gottus 40 atè 60. 95 Opoponaoo. ' ',;*- Suns pillulas 96 Sajjnpen.». Gomma resina. Suas pillulas. 97 Ruiva ^g Tiptureiros. Raiz. Sc is pôs de oitava .meia atè ( huma por trez vezes d iW dia- *-•••' ,,;fi '3. Minerae». 45 Mercúrio. - 1>V- M.í 6 Muri»to de Mercúrio de grflos 3 atè 5. C d° precipita^*) de grfios 5 até 10; » d Pillulas de Meicurio de 10 ale 20. 100 Ferrú. de escropulo l até oi- tava 1. a Ciirb.matn de Ferro E Ferrugem dê 'Ferro. L D. Para ti-n\gr d-vss vezes no dia. 6 Cirbouiíü ,dc Fem» precipitado. E. Df ey:io 5 atê 15. * Água férrea cm b raizada. D. - Dt Jibfa meia i.iê l por .dia. d Sulfato de Fe: ro. E. i y uu \ itriilí.io. L D. de grflos 1 até 5 por duas ve/.es no dia. e Ninho de Feiro L. de oitavas 2 até 4 / Tintura d" Fern. n urialica. E. L. D. de gottas 10 ale Zú por duas uu tiez vezes no dia. '174^ FORMULAS. 81 Tintura de Caátorio com Alkool Ammoniacal fétido. R.----Tintura de Castorio ... . Alkool Ammon»atado fétido anà onça meia. Misture para tomar hnma colher de cbà por trez vezes em huma c lavena de chà de Marcella. 82 Pillulas de Asso fétida com Extracto de Mucella. R........A^safetida oitava huma e meia Extracto de Macella oitava meia. Xarope commum q. b. Misture , e forme massa para pillnlas N.° 36. 83 Pds de Sabina com Sulfato do Potassa. .d ó. R ...... Sabina era pô: ~] anà grflos doze Gengibre branca. J Sulfato de Potassa grflos trinta e seis. ■i<> èl'. í Forme pôs pata tomar duas vezes no dia. "t ■* 4 84 Clyster de Macella com Sabina. R......Infusão de Macella libra horas. Extracto de Sabina oitava boina / •• Di.»>cívn para Clyster que se hade tomar por duai vezes ii; dia. ~17«4g. CLASS* VIL Errhino». 1 Vegetae». % Asaro Europeo. Pós. a. S»p* pôs corcp-isios E L, 6 Necotiana. Tabaco 'Pôs J»H Mf.o-n H«r oitava1 buma. MeI q. b. Para formar pillulas N 30 Para tomar buma ou duas , por trez vezes no dia. 81. Pillula» de Muriato de Mercúrio doce. E ---- í!l,r.iat0. dc Mere°"o doce oitava huma Mioio de pflo q D Forme massa , e delia pillulas iV o 30 para tomar finma pur duas vezes no dia para excitar hura modera. ao ptyalismo. Nas ulceras venareas 89 Pillulas de Muriato de Mercúrio Oxygenado. R. —— Muriato de Mercúrio oxygenado. Muriato de Amnaoniaoo anà grflos cinco. Água dostillada oitava meia," Pôc doAlcaçuz escrop. quatro ^e' oitava mei i Forme massa para pillulas N.e 40 para t tomar buraa por trez ou quatro veze3 no dia. 90 Solução de Muriato de Mercúrio Corrosivo R. — —- Muriato de Mercúrio corrosivo grflo hura Aliool diluído ouças duas. ~T78- Faça dissolução para tomar huma colherinha á noi- te , e outra pela manha era buma chavena de infusfla de Liubaça. ✓ SI Gargarejo Mercuriai. R.......... Muriato de Mercúrio corrosivo. grflos trez Cozimento de cevada libra buma. Xarope balsamico onça huma. Misture , e faça gargarejo. 92 Gargarejo Mercuriai com Borato d» Soda. R.......... Muriato de Mercúrio oxygenado grãos deseseis. Borato.de Soda ... *. unça huma, Água destillada. ^ libras duas. Mel rosado onças duas. Nas ulceras venereas. 93 P o minada Mercuriai com Acetato de Chumbo, R. ......r. Pommada Mercurl&l . Acetato de Chumbo )-P»'tes iguaes Misture para uso nos Cancros venereos 94 Limonada Nitrica K. —— Ácido nitrico oitava buma. Água destillada onças vinte a qual; o Assacar onças duas. Para tomar era diversas doses dentro em 24 horsi. Algumas vezes convém augraentar a dose do ácido atè Oitavas trez. *VA> H 95 *S\ãfu'retb de Potassa com tâssuèar. R....... Snlíujvto de Potassa Assucar purificado anà ojtavà huma. Triture se tudo, e divida-se em seis papeis para toraar bum diluido em pequena porçaÔ de água por duas ou trez vezes no dia 96 Cumo de Limaâ cem tintura de Opio. R. ...... Ç,umo de Lfrhao onça numa Tintura de Opio onça meià. L-u t i4ii'goi*à rosada (j onça huma e meia misture paVá lavar a boca por tiez ou quatro vezes no dia. No piialisrao. N. B. Esfes dòfs tiltimcs reitèclius sfto tentados para suspender a excessiva salivaçao ou mitigar seus ef- feitos. CLASSE IX. Èmoíiente». ■v -i i 1 Animaes. 109 Gomma dê peixe. Seu oozimento ad libitum. 110 Seho de Oainéiro. Unguento Linimento, Ceroto. 111 Sperruaceli, Como o antecedente. 112 Banha de Porco, Unguento. a Linimento simples fi. & Unguento de Banha. L. c --------simp, E.|t .'L d --------de Spérraacèt). L. D. 113 Cera. Amarella e Branoa. Emulção , Unguento , ato-. Na Diarrbea , dysenteria , Ulceras. 7 Oieu commum, Linimento, etc«, o no interna. *18Ô- 114 Althea. Raiz para cozimento, ad libitum. a Xarope de vltbea, 11* Araeodoas doces, e amargas, Fruoto, e Óleo es pre>so. a Emnlçflo ^e Anendnas. E. Leite 4e Amêndoas. L. D. ad libtt. Nu Febres , Pneumonia , Catarrho , ato. 6 Óleo de Amêndoas coramum- 116. Alcatira Gomma. Pôs. Soluçflo ad libit. a Mucilagem de Alcatira. E L. O... b Pôs de Alcatira compostos. L. de oitava I ate 4. 117 Aven. Semente para infus&o ad libitum. ' Nas Febres , Pneumonia , Dysenteria , Catarrho > Diar. rhea, 118. Alcaçaz. Raiz. Pós, Cozimento, Sueco espesso. o Trociscos de Alcaçuz E. L. D. ad Itbit. No Catarrho , etc. 119. Cevada- Semente. Cozimento ad libit. \20. Linhaça. Semente. Cataplaswa , lufusao. Óleo espresso. a Óleo de Linbaça recente. E. L D. de onça 1 ate ». Na Pneumonia , Dysenteria , Neupbrites , fleotopuais. 121. Malvas. Folhas para Cozimeato. 122. Gomma Arábia. Pôs, Soluçflo. ad libit. a Mucilagem de Gomma Arábia. E. L. D. ad libitum. b Emulção de Gomma Arábia. L. D. ad libit. c Troeiscus gommozos. E. Nu Catarrho, Pneumonia, Diarrhea, Blenorrhea. 123. Trigo. Semente. a Mueilagera áe Gomma de Trigo. E. D. ad libitum* b Trociscog de Gomma de- Trigo. L. ad libit. 124. Selepo. Raiz. 125. Saga. 126. Musgo Islandico. 121. Ovas passadas. Cozimento, ad libit. ~r8l-*r FORMULAS. «7. Emulção de Óleo de Amêndoa». R......J?leo «> Amêndoas" onÇa buma. ' Gomma Arábia ODÇa meia. ... ?ua onças oito, Misture.se por tnturaçflo, e junte se.Ihe ■ , Água de Am» f.niaco gottas quinze. I intura de O; io gottas vinte e quatro. Xarope Batgatoico OBÇa raeia, Misture para toraar huma colher de meza por trez oa quatro vezes no dia. IM*. No Cíntgrrho. Pneumonia. •I. Pôs de Gomma Arábia com Gomma de Trigo. *■ ......-0°s de Som, roa Arábia oitava meia Gomma de Trigo graog úez\ Assacar escropulo hum. Misture, e forme T»6s para se dar aom freqüência às tíirav;»'*. 99. Mistura de Cera. R..... C'\-a branca ou amarella oitavas trez, Sfbao duro oitava huma. Água ooramiun onça huma. De «h-.se a > yu brando em vato de ferro mexendo.se •em e.-iii.ui, <; < . c\0 . depois deite.se era bum gral, e pa.iW-.;•! o p uco a ponco. Agna commum - libras duas. Xsropo de Althea £ A Ikoíi de Canella >, aDâ onça huma. T. Misiuie tr: tu-.ando muitu bem para se dar depois ao} i-üpu* úe onças trez ate quatro. u gs*v \.'. '•'Ü k> Í.IÜ i 100. Mis/ura de Sperm&cele. R...... Sf»ermaoete oitavas frei Mucilagem t!«j Gomma Arabis onça buma. Triluip-se tudo muito bera, e se lhe junte A «rua onças quatro. ,Xaope de Papoulas somniferas onça meia. Para tomar buma colher de meza por trez on quatro vezps U° dia. ( No Catarrho , Poeumc uia, Hemnptísis. 101. Eleetuario de Rosas com Ácido Sulfurico. R.----Conserva de Rosas onça huma. Aqidov Sulfnrioo gottas dez. Óleo de Amêndoas } anà onça buma. Xarope de Dnrmideiras y Misture forme electnano. Para t-rr.ai huu.a colherinha com freqüência mormeo* ia, quando a tosse tor importuna-.- 102. Gelea de Salepo. Ad libit. 1()$. Cozimento de Musgo Islandico. De onças trez, Sua gelea de ouça hueca até duas. 101. Clyster de infusão de Linhaça com Tintura de Opio. R....... íuf.is.lo de Linhaça onças dez. f , Tintura de Opio. got. trinta. Misture para Clyster. Algumas vezes convém juntar-lhe Óleo da AmendSd gs doces onça meia até buma. Para se dar de 6 * & hora*. ^183- 105. Clyster de Leite eom Opio. *•—■—k«ite ro°roo oncai ieig, O»"" Puro grao8 tfoig. Mccila»em de Gomma Arábia onça meia. Forme Clyster- Nas Hemorrhoides . Tenesmo , etc. 106. Cataplasma de Linhaça. R...... F? rinha de Linhaça onças Irei. Banha de porco, onça huma. Aírua fervendo q, b. Forme cataplasma. CLASSE X, Refrigerante». 1. Animaes. 26. Ácido açetogo. Diluído. No externo, ad libit. a Acetito de Potassa oitavas doas. Para huma libra de água no dia. b Acetato de Ammuniaco liquido onça mela freqüenta* mente. Nas Febres. Flegicgcias. 98 Tartrito acidulo de Potassa. Dissolvido ad libit. 70. Tamarindos. Fructo. md libit. Nas Febres. 131. Liuiflo. Frocto, Sueco recente. a Xarope de Limão. L. D. Nas Febres. 132. Laranja. Sueco recente. 133. C cúlearla. E. D. C. L. Herva , e Sueco recente. a Sucoo de Cochlearia composta E. L. ad libit. ^184^ No scorbulo. 13S, A moras de Silva. Fruoto. , a S eu Xarope L. 136,, AztJus. Herva Sueco. a Sn-- r-.:-c»»í*rva. D. L. 137. CyciJibasío. a Conserva. L. B. 138. Azedas. Folhas. 139. Nattroços. Herva. .No scorbuto. 2- Mineraet. 12. Zinco. »- o Sulfato de Zinco. Para banho no externo. 61. Nitrato do Potassa. a A cido nitroso de oitava 1 até 2 diluído ara asas libra 1 por dia N** Fràre* etc.-* • VT*" b Alk' j>1 nitrico de gottas 30 até oitava l, c Trociscos de Nitrato de Por.i-.v., V\. L Nia Febres, Plheugraac;a. Heraorrhagiv Mgnls. 89, Mu íaiu de Soda. a Ac.lo rj'ittie-j de g ttas 20 a!e 40 .^'uido. Vas F;=)r^*. 1*4 Ácido Sulfurico. a Ar He Suif ric> diluído. B. L. D. como acima. Nas Febrta, li. m rrbagia. 145. Chumbo. a Acetito de Chmho E. J srq intimo niM com Alvsiade acetado L D. $ toda a omtellg, b Agoa de Lilhargirio acetada. > nu externo. Licor da Lithar^irio acetado. y c Água de LithH...... C,umo do Limão recente onça meia. Xarope oommum > anâ o}tftvag du Água i Misture-se, e tonada primeiro a solução do Carbo. nato de Potassa deverá logo dar-se a sobredita limonada. 112. Epitema de Muriato de Ammoniaco. R......... Mnriato de Ammoniaco em pô onça buma. Ácido acetico onças duas. Água onças dose. Misture. 119. Cataplasma de Chumbo Acetada. R.......... Cataplasma de miolo de pflo libra buma. Acetato de Chumbo onça huma. Misture. 114. Colirio de Sulfato de Zinco , e de Atluminia, Vejflo-se Astringentes. N. B Nesta Ciasse também secomprebeodem , Agõs fria , Ar fria , Sangrias , Sarjas , Bixas, Catharticos. CLASSE XI. Astringentes. I. Vegetae». 146 Páo Campecbe. Para cozimento. a Seu extracto L. D. E. de gflos 10 atè 30. 147 Kino. Pôs. Solução. De grflos 15 atè 30. Sua tintura E. D. oitavas 1 até 2. J48 Caibo. Extracto. Pôs. Solução de escropulo 1 até oitava nieia. >1*7> a Sua Infusão. E de onça nein a*è 1 e meia. 6 Sua Tintora E. *L oitava l ate 3, c Seu Eleetuario. E. composto D. de esoropulos ê até 4 Na Dbirrhem , Dysenteria. 149 Bistorta. Raiz Pôs de oitava meia até I 110 Sangue de Drago. Resina. III Balaustrias. Cozimento para gargarejo. 152 Galha. Pôs , Infusão , Unguento. 153 Carvalho. 'Casca. "Cozimento para o externo. Na Escarlatina , Angina , Relaxaçso da Uvúla. 114 Roías vermelhas. Infusão, Conserva ad libitum. Seu Xarope. Mel. Nas Hemorrhsgias , Cinancbe. U5 Tormeutilla. Raiz para Cozimento de onça meia atè 1. 2. Minerae» 10 Sulfato de Cobre de grflo meio atô t por duas ou trez vezes no. dia. Nas Febres intermittentes. Para Injecções , ^Banhos, Colírios. a • Solução de Sulfato de Cobre. jB. 6 i Licor de Cobre amnaoniacal. D. Água de Cobre ammoniacal. Na Opthalmia. Gonorrhea. 12 Zinco. ■'a Sulfato de .Zinco, grãos 2 atè; 6. por duaa qo trez vezes no dia. Nas Febres intermittentes. 6 Soluç&e r ou quatro vezes no dia. íta i>-lai«çSo da Uvula. Ilt. Cozimento de Casca de Carvalho com Sulja* to de alumínio,. — Caso» de Carvalho onça bumg. Ag*ua q. b. Para fazer cozimeuto paja libra buma. te. y ~190- áfilfaW tfê Alumirria oitava mala. Alkool brando onças duas. Afgtfríiaa vezes convém juntar-lhe era lugar de AI. Iból: . Tintura de Catho onça huma. Paia se appiicar frio à parte affecta por traz ou qua- fíò' vezbs nd día. Na Menorrbagia , Hemorrboides. Como gargarejo be applicada u*s inchaçôes attonicas da Uvula e Amigdalas. L?2. Infusão de Rosas acidula com Tintura de •h c Kino. R.—■*- Infüsfio de Rosas onças sete. Ácido sulfurico alkoolitado oitava meia. , Tintura de Kino --..-. Xarope de Papoulas sumniferas anà onça meia. Misture para tomar trez colheres da quatro a quatro heras. 123. Pillülcis de Acetato de Chumbo. H£ii— Acetato de Chumbo grflo meio. Miolo de pflo grflos qnatro. Tintura de Opio gottas duas. •nuj Misture forme pillulas para tomar de quatro a quatro horas. "■•''■ Na Hemorrhagia do bofe, utero , e nariz. 124. Sotução de Sulfato de Zinco. R.----Sulfato de Zinco grflos dose. Água destillada onças traz. Para tomar huma terça parte por traz vezes no dia, augmentando a dose se o caso o pedir, e se o ventriculo o supportar. -$p. êí?ô. Sor&.d* Leite Aluminpsp, > k ièi^, Na d Zinco, e de Alumirtiq. Como acima. ; .- . 128, Colírio Sulfato de Ziúco CcsS Camphora: *....... Sulfato de Zraço k e^croD^hiiinJ Alkr.ol Camphorado -. , oitava bom. (,(, . Água destillada. ^ Onças'oito. Misture. r - ri " 129. Colírio de Aceito do Chumbo , de Sulfate ,: „y> ah de +itum*nia. ,: •Wv^" CLASSE X!l;"r'; * ,,V'I fi' ' üfhceila de çrffoa 10 até escropulo **I. Flores de ínfrisflo onça meia para libiã 1. '!ií:* w ** 4. Cardo Sauto. Infusão. •*** »■• "J 19. MarroioS vulgares para lufusrflo. -fl,, ■* 20. M^rrha.f Pôs, Pillulas de grflos'10 até 2$1 ÍH> ° a" Pós" Compostos de' grão» ^0 aié 30. ■ > » 51 Contra herva, *- ! ' t.VI S*«g pbsc6mpbStos. *.' dfe *?Wo* 20 até 30. ISO. Vinho opümo do Porto ■:-■■, 160 Castanheiro da Índia-. CafrW. „iítttt>9 , Seu* vó« da oitava meia até escrúpulos 2, ' Pari ioaimeiito de onça l para libra buma. I6i Ane €aa«: -v' * Seus i.ôh de gtfios 15 até oitava maia. . 162' Cçntántv^mauor. Sumidades*- ^ ^ .f •^lnfoeooV -' 16S. GeoeUma Branca. ^. ,,, Í6.?/ !' ;Seus pfcTHla oitava meia até «♦ropolos 2. Soa infusão de onças 3 até 4. P.Ma tomar de quatro a quatro. 1)oras. ,^A a •01: Nfcs^ebres inteiroitteutes. £. , ., it , _,* 165 Quina.''Casca. > ,, o . -VI Pó* de oitava mela até S. - .Eieraiuario.c te^rt^^^ 3 >>*\^ ™ - ^i!,,»o. E.?oV 3&}*b * "aft 4. i, Cozimento de onças S até 6. -■ ^-». " S D^a^raposu L- D. deoitavas.3 até 6 ......, ■ítI,f,Dftã'l«ta Ammoniatada de oitava meia atè l, f Èxflrac% E L. E. de graoü 10 até. 20, , •* •ttaV^btes, Rbeumatismo, Odontalgia, Catarrbo febril Bitnorrhea , Dysenteria , B.yalpat. , Scarlatio. , ^WAl^, Hypocondria, A, thenra,^P«»'.^^fe^o o sabor da Quina, a oue ai-araaa uessoa* tem, avessflo invencível, tera gid'9 raoo»»«nd. dus muito, líquidos muc.lag.no.os doces como da raiz áè "Àloaçus recommendada por í*™ riM pratica descobriu .que o leito,, correspoa. cTa elbor cfrao dia « doutor fcud. Para. M^Jg tur-a^», ospòà "da Quina ooin o, Jeite devera no mesaaj instante ser enguliaos para, que-alias Dão, eo««"««* « ..K..r »« i*u«, Outros purem mandflo tomar os_ pft# o sabv ^ltó- f>V Eai oasôs urgente*, especialmente ^«ànda p»!e7;cfii». lidada das k)tf«nftitteii*ee , taes omito o terçs.s qnolrdié- P»h ou dcbleg, qs iatervallos eorr»-o« par«jy*!rt«!s tSb curto* , podem ter logar.dosei» mak)re# fnffqoHnt«s•:■ forekt ai dogos, tanto arraÍor-use*á a força dò remédio*'tfté sn<> pender o -paco&ysmo •« tanto menor será a quantidade qüe da mesma Quina toaiarà o> doente para melhorar, Sarado alias certo que tornada» os'pôs em doses pequenas {.cda diutíirnídade da «desfia vem* a formar qaanttflWdfe ovuito .sugeriur , sem produzir o ef/elto dvjgejad^i. •>* e"í- At quantidade necessária, para suspender[í* >p»fe*yigx. mos-, dbxersifioa , segando a oqnslidade dá intermíTteüte 4 legando, o -período, da rooleíiha em que beugpplíoada , -d frçnnde a qualidade do mesmo remedMo que nero-i8©mpi*è b- igualmente bom , de ordinário sflo necessárias" d*ras> vnças,, e maia. • -'1 «•»? L .-.1111100 9 Os Practicos de melhor nota coaeondaoqer* qoe oests» febres vale o-juito anticipar, a administração do> KfVúèdio^ •*> d^o perd*r> tempo oomo se fazia antigamente a&ofeo^de 'êsu roeáius. piaparatorios , esperaudo Mè qoe > moiestiU (trabe* passado por diversos periodes» Todas as prepara*^oésragu- ra necessárias , consistam na iiatpeza.de primeiras 'W<# ,» pur meio do bnm emetico e purgante, e logo < retocx r€** à Casca Perpjviana, osu quando muito notaado-^sé superar*! beradancia de bile eorti apparencias de •bstrocçflo' uo fi" g<.do sflo usadas pequenas doses de Cal ornei an4* , e *í- guines veze* se continuara até produzir branda Salivaçao ;• p< rèm quando os duenles sejôo muito írteos, e os pa-1 rcxysipios muito viclem«6, cemo acontece : nos Ci-mias» quentes, sem a amarelltóez da pelle , nem- a ohswueçaoádo figado devem intimidar o piactieo para que-i m medi via ne.a- te nao leceite a Quina, como judiciosameote sautteu 0'D;>u- teu Cleghorn *, esle remédio ainda mesmo em taew»cir- cunstancias be do maior proveito , porque lirra da Wfl te subi ia , e ganha tempo- para que outro* remod4ds iu mistura com ella vêahflo-aoon-pletar a Cur* 5 '. a cowíu o* mesmo autbor aífirma, peiores conseqoeacias podem T*1*4^ segnir.se de administrar « Quina tarde , do qne oedo. No eü'ado em que o doente nflo pô»te soffrer' os evacoantes p.» s. tós, e apesar diwo os symptomaa ?artiedlafes li «* indioôo o proveko , elles podem ser ad-ninistrad >i juotaraeoie com a Quina , >de cujas receitas adiaate da. lemos cupia Ainda que muitos practieos se aventurem nos oazog de maior urgência, a dar a Quina nu estado Ca febre; com tudo çoncordflo geralmente em que o terope prop;fs> be o da intermissflo vaiada que se aparflo bou» de omros pensando os prii»airos-sar ineüror ad uinistra Ia Ira media--. lamente no fim do^ paroxysmo da febre, os segundos quando está próximo o paroxygmo frio. Cullen manta que se administre a Quina em doses grandes o mais pro, ximo que jejg possível ao tempo do accesso ; o mns no se. guio Tjorti. Alguns escriptores modernos como Wbrlhoff) Borae e Baumes corroborando o qoe havia ensinado Mor- ton acharão que a Quina correspondia raelhuf empregau. 4o»a immediatamente , que termina o paroxysmo da febre, e continuando-lhe o u*o pur todo o iempo da iutermisMu até chegar o paroxysnoo do frio. Desta maneira pôde o doente toraar poiçào aiuito mais avántejada, e asMra pa« rece qpo SjQais provavelu eme pudera errràiraçar-se a recor lenoia dios parox,ysapp>s, e particularmente urecattida. Sa. ^ia qual for o melhodo que 90 > adopie , será, iatlaude 0*n geral, muitu Cüuveoijenie continuar na uso do mesmo remédio, »e be* 6 Extracto L. D. de grflos 10 até 20. 167. Genciana. Raiz. a lnfnsfto composta, E. de onça meia até 1. d. D. de oitavas 6 até 12. d. L. de onças 2 até 4. b Tintura composta E, L. de oitavas 2 atè 6. c Vinho composto E. ouça 1 até 2. d Extracto L. D. de grflos 10 até 30. 168.Trifulio Fibrino. Infusão de onça mela para libra I. . .' 169. Quacia. Lenho. Casca. Raiz. Infusão de oitava meia até 2 para libra 1. 170. Simarvnda Casca. Para Cozimento oitavas 2 para libra 1.. 171 .Tanaceío. Folhas. Flores. 1 n fesflo. Nas lombrigas. 2. Mineraes. 10. Sulfato de Cobra de grflo t a ò 3. Nas Febres intermittentes. o Cobre Ammoniacsl L. grflo meio por daas oa trez vezes no dia. d Pillulas de Cobre Ammoniacal E. N.o 1. Na Epilepsia. 12. Zraso. ' a Sulfato de Zinco de grflos 2 até 5 por duas oa trez vezes no dia. Nas Febres intermitteutes na Epilepsia. 6 Soluçara de Sulfato de Zinco Í5. no externo. c Oxyda de Zinco E. grflo 1 por duas eu trez vezes no dia. Na Epilepsia. 61. Nitrato de Potassa. Ácido nitrico de gottas 30 atè 40. 90: Sulfato de Magnezia. Soluçflo de oitavas 2 por duas vezes no dia, 100 Ferro. 4 Caibouato 4e Ferro de escropulo 1 até oitava buma. $WÍt*-- b Precipitado da «rSos 5 atè lã», t - c Aguaa mioeraes ferrugioozaa liBfa ffteia , flua* oq tfç* ,' vezes no dia. . t _, à. j ^ rf Sulfato dè ferro da grão 1 até 6. - t, . e Vinho de Ferio de oitávã| 2 atè 6 por duas fezçsoo dia* ; f i -r «rt / Tintura de Ferro morrattQ» de gottas 10 at$ 30 duas, vezes no dia. . ib u • ^ ft Sulfato de ferro désseoado B. üf! ,-j „, t0| h Oxyda de ferro E. .,„ .,, t Eraplasto oxydado de ferro rubro Ei. MÍ ,ui» tty £ Limalhaj de-ferro puriíçad) E. -^ oa» u ** Oxyda de ferro negro purificado E m Muriato de Ammonia a ferro E. \ de grãos » . Ferro aromo niaéal L. > »tá 10» _ ; n Tiutura do ferro ammoniacal L» de gotas 10 até 30. o Tartrito de ferrd, e de Potassa E» ? de WL ld Ferro tartarisado L, Ç até 3TX. « Tintura de Ferro ^anetad^D. de gottas 20 ate 40. Na Dispepsia, Hypocoudrm , Astbenia Hydropesia » Cblorosis , ^Tifica , Lombrigas. '.ú...'. .0! 144. Ácido Bulfurieo. j ' aA ■ c A\ -^ * Apioft sulffi.rico djiurdo. de gotta» 20 atè 40 ,, b Ácido sulfurico aromatíco R. de.gottas^ IQaté 20 por daas. eu trej» vezes no dia. j^ , < Na Dyspepsia , etc. ;«.. 1T5 Prata. . v:! Ac »Ntos^.,4e-? * . ?• * Qay^a, Ifraníjii,, ou Aeldo arsefwçaL j Para solução. 177. Carbonato de Barita. Veja se ; i Sulfato de Barita. h 178. Carbonato de Cai. .; Solução de Muriato de Cal E. de gottaf 3p ate t$ó pur draas, ou trez. vezes no dia, Nas âcroiiilsg', Scirrho , elct .„,-. i 001 n?A^líat^de;JU.arfta, ; - vt v » „ tWra paodeifooa, v -> *• o Muriato de Barita. .<4s}èk\ * Soluçflo de Muriato de Barita. £. i>o goUflá. £ a.té ÍJO por duas ou trez, vozes no lyâs Sçrofúlas , Scirrho. 8rc. o ■ ■ v.;) liis '• FORM fj LA& fâO !?<•$, rf* Qufea com Sulfato de Magnezia .'#,filo • Ht «s—•*»:. Quina «m pô sutil oraça roeia> ... if Sulfato de Magnezia. v >t oitavas seis* »•>. Trittire-ao tudo . « reduzido a pôs divida-se em qnatro partes iguaes para tomar buma de duas a duas horas Nas Febres intermittentes. >* 'orr\-* IO? : [ 131 Pés de Quina com Cravo Aromatíco. R. -^i: Qolha em yô* sótit \ ané onça bu- os h , Tartrito acidulo de Potassa > «a. •».'•- n -i■■.,Cravo dg, Índia N.» trinta íüí' Misture , e forme pôs de que «e dará oitava, o sseia de trez a três horas. tSt Pôs dó Quina com Cascarrilha. af- "■ A . • • '* n. _.— Quina em po esoropulos dois, Carcaiiilha grflos dez. Misture para tomar por huma dose, e esta repetida de duas., de tiez, ou de ^UAtro. a quatro horas aai ..' .' ' í-."í ■ a » VI _ * '.' i ou u'> i , ■•-•,• f,» * -• ',.*: ;-'. v<* ,"-i 133. Pés de Casca de Castanheiro com Gengibro. R, Casca de Castanheiro da índia - - - oitava meia. Gengibre em pô " grflos oinoo. Misture para huma dose que se deve repetir trei vezes no dia. 134 Pó» de Ferro Ainmoniacal com Rhuibarbo. R. ---- Ferro amraoniacal grflos cinco. Bhniharho em pó grflos deil« até grflos trez. Forme pô* para tomar todos os dias em algum veui- culo adequado. •-I Na Kacbitis. 135 Pis de Macella com Myrrha. R' ---- Myrrbl el° ^ \"* e,cr°Pul» hnnl> • -Carbonato de Potassa grflos dozs. Misture , e forme pôí para tomar de seis a seis boras Nas. Febres intermittentes. 136 Pillulas de Quina com Ferro. ■!r>». ' v; R....... Extracto de Quina oitava huma, Carbonato de Ferro precipitado - oitava meia. Óleo volátil* de Noz muschada gottas seis - '■* ---'•• Xarope commum q. b. Para formar pillulas N° 24 para se tomarara trsi ou quatro por du»* vezes no dia. , Na Dyspepsia, 8to.' 137. lnfusfà de Qnina composta. i. R. ...... Quina era pô grosso onça buma. / Água de Canella simples libra buiua. Vascoleje muito bem por buraa hora, coe-se, e juote Tintura de Quina composta onça hu^a. Misture-se para tomar hum côpu de trez ao quarti* lho da trez ou de quatro a quatro horas 138 Infusão de Quina vinho sa composíta. fi........ Quina amarella em pò grosso cnça« duas. Galhas Oitavas duas. Cravo da índia oitava meia. Infunda por dois dias em vinho do Po«to , libra PUrra :, é depois em Agoa dc-still-oi., libra buma por nu- lha hora , e coe-se para tomar bum copo de trez ao quar* tilho , por t r«z vezes no dia. 139 Cozimento de Casea de Salgueiro composto. R.......Ça.sea de .Salgqeiro oitava- seis» Casca de Carvalho oitavas dms. Coza se em Água q. b , até finar em onças dez, coe- se. A dose comu acima. 140. Clyster Quinado. R.<^~— Quina em pô sutil oitavas duas. Tintura do Opio gntus dez. Óleo commum oitavas trez. Água onças sei*. j. Misture forme Clyster para se tomar -por huma duse, a repetir-se por trez ou quatro vezes no diã > era casos e,m que o estômago nflo soffre a Quina. Em multas oocasiôes será mais conveniente juntai em lugar do Oieo commum , buma ou duaa col heras da gomwa , «.errado antecedentemente de hura outro clyster cathartico. '•> Nas Febres intermittentes. 141. Pás de Casca de Salgueiro com Quina. R. —... Cgíca de Salgueiro empo eeccopulns doi* Quina amarelia em pé escropulo bum. Misture para «bnma dose , cesta «er repetida de qua- tro a quatro horas, eto quanto nflo sobrevem o accessa da f*bre. Nas febres intermittentes. 142. Infusão de Quacia eom Tintura de Quina. R.____ lní«incoí Mistura forme pô* para sé tomarem por duas orj tréz tezas no dia. 145. Pillulas dê Myrrha com Carbonato de Ferro. R....... Gomma resina Myrrha oitava huraa. Carbonato de Ferro oitava meia. Extracto de Genciana escrop. dois. Qleo volátil de Noz nusohada gottas seis.* Misturo, e forme pillulas N.° 24 para se tomarem dnas até qnatro por trez vezes no dia, bebendo em cima de cada dose huma cbavena de chá de Macella. 146. Mistura dè Myrrha com Carbonato de Ferro. R....... Myrrha em pó oitava huma. Carbonato de Ferro precipitado oitava meia. Tintura de Quina oomposta onça huma. Água de Hortelã pimenta onças seis. Mbtnre para tomar duas ou trez colheres de meza per duas uu trez vezes no dia. 147. Eleetuario de Quina com Carbonato de Ferro. R....... Quina em pó sutil onça huma. Carbonato de Ferro ouça meia. Conserva de casca de Laranja' oitavas seis. Xarope de Gengibre q. b. Para fermar Eleetuario, de que se tomará huma co- lheriuba por quatro vezes no dia. 148. Eleetuario de Quina com Macelia. H,...~ Quina em pò > . , Macella Jaüà 0üCa "*» na' Gengibie em pó esoropulos dois. Xarope q. h. Para formar Eleetuario, de que se tomará buraa **G2> HRolberinba cn dnaa por treg ou quatro vazes *o ola 149\ Pillulas de Oxyda de Z*co com Sutfxto dê 4/oáre Ammon%acak. R.___ Oxyda de Zinco escropulo baaif Sultato de Cobre amrorraiacal grflo* dez. Extracto de Genciana q. b. Para formar massa que se divida em pillulaá N.° 2# para tomar huma por duas vazes no dia. Na Epileptia. 150. Pillulas de Sulfato dfi Cobre. i.. * R.--- Sulfato de Cobre grflos quatro, Extracto de Quina oitava huma. Xarope commum q b. Para formar pillulas N.a 16, de que se -ha de tomar buma quatro vezes n > dia. Nas Febres intermittentes. 161. Pá? de Sulfato de Zinco com Anguslura. R.---- Sulfato de Zinco grflos doze. Casca de Angusíura em pô oitav. duas. Misture, e divida era papeis N.° 6/para tomar bütn por trez ou quatro vezes nu dia. Nas Febres interraitlemes. 152. Tintura det Muriato de Ferro, e de C a tumba. R-----Tintura de Ferru Moriatioa oitav. duas. Tiutura de Caluraba on^ça meia. Misture para tomar huiia colherinha por trez vezes" po dia, beaeudo-lhe era cima baraa cuaveua de oüa da WaceUa, 143. Bolo de Carbonato dê Fèrr&, B.------Carbonato de Ferro grflcs oito. Kaiz de Gengibre grso, seis. Xarope b Para formar hum bolo 154. Solução Arsenical. R.......Solução Arsenical de Swediaur gottas quatro. Em burra ceço q> agoavgobiudo gradualmente, até gos- tas dez por trez vezes no dia. Nas Feb-ea inteimittente*., Capbalalgia periódica, Rheu- matismo clinico» 155. Limonada Nifriea. R...... Ácido Nitrico diluído oitava* duas. Água destillada libras duas. Assacar. onças duas. Misture para tomar onças quatro. 156. Limanadp Muriatica. R...... Ácido Muriatico oitava buma. Água onças quatorze. Assucar onça huma e meia. Misture para tomar qpatro colheres por seis vezes no dia. Nos Tipbos , e Eacarlatina anginosa. 157. Limonada Su/furica. R.... . Ácido Sulfurico diluído E. onça huma. Água destillada onças vinte e quatro. Assucar onças duas. Mistura para. tomar onças duaa por vezes no dia. N. B. O Ácido Sulkifico da Pna».nxarj. ue Laaiitr, -**04> aqni receitado, oônsiala uo mistura da h*na parta de Ácido , e sete paTtes de Agoa. * ,;■"; classe xiíi. • : 'Ü/1 ■ , .1 t:vA Estimulante». 1. Animaes. 1 Muriato de Ammonia. a Água de A «menisco. E. gotfas'10 atè 20iT d.a pura L. 'Licor alkaltó»1 voMtt*cáustico D. 5 Alkool Ammoniatado. E, gottas 20 até 4tf. Espirito de Ammonia. L. Alkali volatff- DV* C Carbonate de Ammonia E. grãos 5 até . 10. :;' A'mmdnia preparada. L ' Alkali' volátil braudo. D. ãl Agoa de Carbonato Ammoniacal, E. grãos 20 atè oitava 1 Ammonia. L. Licor Alkalino volátil brando. D. e Licor volátil de ponta de Veado. L. gottas 20 até n" oitava 1. / Salde Corpo de Veado. L. grana 10 atè 20. gl) Oieo Ammoniatado. E. Linimento ammoniatado forte. L. k Linimento Ammoniatado. L. i Linimeuto volátil. D. ft Alkool Ammoniatado aromatíco. J£. gottas 20 atè? oitava huma. Espirito de Ammonia composto. L, Alkool volátil aromatíco. D. / Çepirito Ammoniacal Succinado. L> , Na;)Asphyxia, Spasmos , Rbeumatismo, ata $9 Alraiscar. * B«üio,'M5i8tura de grflos 10 até escropulo 1. ,'■' IdiaturajAluniscarada onça 1-até 2. *^. No Tiaho , -e CJaognena, 46. Cantbandas. '"" ;/vB.clp ciso l,ató 3 \'\ÍV "' -,ri a Tintura de gottas 10 ate 30. ■*';''■ 6 17nguenbn., Infvsao. E. Cantharidas. L. D. c Cantharidas em pò. E. d Ceroto de Cantharidas. L. e Emplasto vesicatorio .E, Cantharidas L. D. É- Na Syaocha , Typho , Phr«nites , Cínanohe , TPnpfl^ monift , G^strit^.s ,. Eu'*< Ues . Rhfi.matismo , Odontalgia , Bexigas, Scarlutina , Apoplcxia , Paralysia, Astbroa, Çjispoea , Tvsse .cunynl-a , Colica , Bysferigmo , Hy-ro- phobia, Mania , Jctiricia , Cegneira , Ainaurosis, Iscnuria. r • » v ■-■ ,j 2 Vegetaes. *•"« ;l ' Mostarda. Semente , • ,geus pôs de oitava 1 ate'4. Cataplasma L 'D C: Nu Kbeuunattsrao, e Paralysia. |3. Alhos Raiz receni*. a --> 1£. ^í-hüo uiííCüU:^' de graus 10 ate 20 por duas vazas no dia. ^ :' "^ »> S.;a Conserva. L. de oitava meia ate 1. -':* No Rbeurcilirismo. * ■'•• 21. Herva doce Somente. ■■■> Seu Oieo volátil de gottas 2 atè a*. í Na Dyspopsitt- tu. 23 Beiiuiüs. * , °/<< o Aciúu Beniõicode grflo 1 a'é 3. Sua Tintura composta. L. de gottas 10 até 2#. Si. Alkool a Ether sul? o rico oitava mei* até 1. Nas tnolusiu» espasmc-dra.s. è Eu.er suliunco com Alkool E. Espirita de Ether vitm.lioo. L. Licor etbe eo vitri lie - Ú. j Ei itr aul.fu io cum Alkoul comp. E ttspirjio ethereo vitrioljeo cump, L* 'Wfr ê Oieo de Tiubo. L. gottas 10 até 20. 26, Vinagre. ., „ e Ácido acetoso. No externo pelo nariz na Aspuyxtt Syooope. d Aci' * aceteso campborado. E. ut supra. • Vinagre arematico. E. ut supra. 29. Serpeutària. Raiz. Pôs escropulo l a!é 2. Sua tintura de oitavas 2 até 6 Nos Typbos, Dispepsia. Éf), Slezeriào - . * $eu Cozimento de onça l atè 2 por vezes no dis. Ngs molèstiag cutâneas SyphiUitil. 41 Guaiaco. Lenho. Cozimento de oó/ça 1 para libra I. Resina, Pôs , Èraulç^So grãos 10 ate W; No Rhenroatismo , §yphilitea , Mol« stias cataneas, O Cozimento de Guuiacò onças 4 até 8 por duas *•• zos no dia. 6 Sua Tintura de oitavas. 2 até 4. , v d.» Ammoniatada dê oitava í atè 2. 43 Papoulas somniferas* Opio de 1 quarto de grflo átè 1 por doses rôpstU a Tintura o*e Ópio L. de gottas 5 ate 20 do naeíino modo.^ *. , > 6. d. ■ Camphorada de oitava 1 até 4. c d. da ammoniatada de oitava meia até I. No Typbo , DyAuepsia , Tétano. 60 Rabano rústico. R;*iz recente. lufnsflo. ■ \ à Alkool de Babano compusto. L. de onça 1 atè Z Na tfarahysiav fíl Balsa mo de Cupàiba de gottas 15 atè 30. 67 Pinheiro Bravo. *>8 d ° Manso. a Oieo volátil puríssimo. b UuguenM» de Resina aroarella. L. D. c Cerutõ de Resina amarella. L. 4 Emplasto de 4ôra. D. . d.3 cojpaposfb» U. *20T* - ry-.^ e Unguento de pez L. D. f Emplasto de Pez de Bargonha. 92 Arnica Montana. Raiz. Seus Pòs de escropulo 1 até 2. Nos Typbos , e Paralysia. 93 Galbano. a Pillulas de Galbano compostas ds grilos 11 atè 20 b Emplasto de Galbano composto. E. Li 8 4 Sabioa. Seu oieo volátil de gôtta 1 até 4. 95 Opopooaco. Sn <>- Água de onça l até 3. c Sua Tintura L. D onça raeja atè 1 a meia* gf Xarope de Casca de Laranja. e Conserva de Casca de Laranja *J ■»!.-. 191 Assafrflo. a S«ra Xarope. L. 6 Tintura de A jsafrflo E. L. de oitavas 2. até 4 192 Cravo da índia. Seu oieo 'ví laül de gotta 1 ate 2. 193 Incenso Gomma resina. Pillulas 194 Zeduaria, Raiz. Pds. 195 Alfa/ema Flor. a Seu oieo volátil. b Seu Alkool. c d ° composto de meia oitava até 1, l9$.'.* • ' ' '■ 198. L belia Syphilitica. Pos. Na Sypbü»tis# • '"'•■-,'^•'» +m* l9$vHortela vulgar. Herva. Infusão. a - Sen Oieo volátil. L. de gottas 2 af-é G, b Sua Água L. D. de onças 2 até 6. c 'Seu Alkool. L. onça 1 atê 8. 200. Hortelfl pimenta. Hervg ItffusSo. a Sua Água. E. de onça 1 até 4. d Seu Óleo volátil. E de gotta 1 até 2. c Seu Alkool. E. L. D, de oitavas 2 até 6V 201. Poejos. Herva. Iofusffo. a Sua Ajrua. L. D. E. de Onças 2 Aie 4. 6 Seu Oieo volátil. E L* D. gottá I atè. 3 c Seü Alkool. L. oriça 1 até 2. 202. Noz rruscbada. Pòs. Oieo volátil. e exprtiso <í# got- tas 1 até 3. 203. Balsamo Peruviano. de gbttas 10 até S0. Sua Tintura de oitava 1 atè 2. 204. Pimenta de Jamaica. Baga. a Sua Água. E L. d% onças 2 ato 6. © Seu Oieo volátil. R. de gotta 1 até 8, c Seu Alkool. L D. de' òhçà 1 áfé 2. 205. Pimenta Negra. Branoa. e Longa. 206. Storaque purificado. 207. Balsamo Toletano. a Sua Tintura. a Seu Xarope. Minerdes. 45 Mercúrio. Vejao-sé Sylago*ibs. n Unguento de Oxyda de Mercúrio rubro. Ç. o d.8 de Nitrato de Mercúrio. B L. p d.° de Nitrato de Mercúrio brando. E. 61 ftitrato de Potassa. e Seu Ácido nitroso. oitava 1 por dia. d Pommada oxygenada. € Unguento de Ácido nitroéo. B. Nas moléstias cutâneas. 72 Sãbao. m Sua Tintura. E. ••210* Linimento de Sabfio composto. L. ~ d.° Saponaceo. 1, No Rheumatiemo. b Sua Tintura cora Opio. E. C Ceroto de Sabfio, L. D. r ,' d E.nplasto de Sabflo. L. d.9 Sapouaceo. E. D. { 89 Muriato de Soda. a d.a dessecado , decrepitado No externo na Asphixia. 144. Aeido Sulfurico No externo em unguento nas moléstias cutâneas» No interqo. 176. Oxyda de Arsênico. No externo, no Carciooma, 232. Petróleo Sen Qleo 233 Borato de Soda. Pós , Zaragatoa. Nas aphtas. 234. Acetito de cobre. Collyrio , Unguento. a Sen Oxymel. L. ; b Unguento de Acetito de Cobre. E. 235. Cal. Seu Linimento. L. <; , Na Tinha , e Queimaduras. N. B. Nesta Ciasse também se eomprebendem Gaz oxy- geneo, Banhos Thermaes quentes , Banhos de vapor* j^lectricidade , (Sralbanizaçfio , Diaphoreticus , Tônicos. FORMULAR. ? 158. Mistura de Camphora composta. R----Mistura de Camphora onças sete. Alkool de Canella ...',,...... Xarope de Casca de Laranja aná onça meia. Acetato de Ammoniaco onças duas, • i Mistura para tomar doa», ou trez colheres de meza por trez ou^quatro vezes nu dia- *2IT^ 159. Bolo de Cantharidas com Carbonato de Ammoniaco. R. ---Cantharidas prgo bum. Carbonato de Ammoniaco escr. hum. Eleetuario de Opio q. b. Para formar bnm bolo, qne *e deve repetir de cio- so , ou de seis a seis horas, bebendo-lhe em oiraa infu- são de Linhaça. Na Paralysia. 160. Unguento de Cantharidas. R.----Unçoeuto de Cera onça buma. Tintara de Cantharidas, saturada de- • i. . . . oitavas duas até onça meia. Depois de derretido o Unguento, e quasi frio , se lhe mistura a Tintura, para se esfregar com huma porção a parte affectada. Na Paralysia, 16k Mistura de Balsamo de Cupaiba. — Balsamo de Cupaiba onça meia. Mucilagem de Gomma Arábia ouça huma. Xarope commum > . a n « j í „ 11 c soa onça meia Alkool de Canella. ) Y Água de Flor de Laranja onças seis. Mistura se. Para tomar três colheres de meza por três vezes no dia. Na Blenorrbea. 163. Tintura de Camphora Terebentinado, R. ...... Tintura de Camphora '• • •• .- — .. -. .- Oleu volátil de Terebentiua anà onça buma. • *%\2* Misture paia esfrega* ootm ella muito bem as partes affectadas, ou por-lbes em cima bum panno malhado na dita Tintura por varias vezes. Nas Queimaduras. o 163. Clyster Opiado. R,----Opio pnrificadrj gffiôs dolí ata â*i. Água fervendo btrlcas duas. Dissolva , e junte Mucilagem de Gomma Arábia onças duas. Misture para Clygtér1 na Cèlfâa, Tétano , e Hyste- rismo. * 164: Tintura de ÈêrpeHtarta com ÀlkotA âè tdntlla. .1 ' R.—... Tintura de Serpentaria - - -- - --. ' Alkool1 de Canella1 ária òtfçá huma. Misture para se tomarem duas on tféz' cèlhelMíhsS por duas ou trez vezes no dia , em bufo fy>da vermelia pelo fogo l- '.'->'■ grflos trel A-socar de forma oitav. boina, Triture ou multo bem , e junte-se Enxofre precipitado '■'•'* ' oitav. hanag* "*15- Mfsfb*o , e divida em paoaig N* ?eis para se tomai ^nlu.de Salsa parnlha composto , ou de casca dé Kas moléstias psorioas. 175 Fomentação de Muriato de Mercúrio Corrossivo. * ti. •■• Aik.ol de 20 gráos onça huma. Dissolva para se banharem os tumores venereOS bom buma phrte desta fomeutaçflo huma vez á nuite , p outra pela manha , pundo-lhes depuis em cima hüná nos seceos. . ■? IÍ6 Pitlula» de Nitrato de Prata. R- —..... Nitrato de Prata gráos dois;* ~ ít ■ ■ até grflos tréz. Canella em pô Rrãos vinte è quatra; lnture.se muito bem , e junte.se.lhe Extracto de Genciana q. b, Para formar pillulas N.è 12 , de que se devem tá* m«r buma ou duas, por duas ou irez vezes no dia- «a Epilepsia. . 177. Fomentação Antiparalytica. *.....-•" P|»o»pnoro grflos cinco. Uleo commum Onças quatro. <- * ^ Dissolva-se em calor drarôa no grào de ajrua fer- io dia* PaFa èsfresar as Partes «fitadas duas vezes Na Paralysia , y r2l«> CLASSE XIV. ^ ^ i,::, .,,,,.) í.iwj »• »J Antisposm dico». ^.^ fc, I. /Iníwiae* ■ ..,.. - 1 Muriato de Ammonia. /.ejhn.se.Estimulantes." v». ,, 89 A< ; cai. Pôs. Bolo. . • > . D escropulo í atè oitava meia. ,78 C no de vasdo ^ ^ , Oieo animal. L. n f :n Corno de veado vectificado. D > 3" 91 Castorio .Fibrii-f»-Pós. ^ a Sua Tiiv-tura de gottas 30 >• te .cravai 1 b Dita composta de gottas 20 ate 40. ?) No Hysterismo. 2, Vegetaes. 5 íccoacuânba. Raiz. Se.» Pôsdfl /r*m* 8 até .6 ,» .'t\ 6 Necc-iana. /Tabaco. Fumo. Na .Culiça , Pífias, de Assaferida de gr.áps 10 atè escropulo bum. _, 5 Alk <1 Ammonjstado fgtt.do |J.»y , • éJj) 'E.piito d'Àmrruui feUdu. L. V de.gpttas l&atMfr Duo Alkdino voh»til fétido. D > . c r.Hulio. de Asíaíetida compostas L. d Emplasto de asaaíetida E. __r Na nysferlM , etc. '• ' * 24 A ikool. . . . ' Liití súlfurico oitava meia atè 2. -(> ■ 42 Caraiphòra , a KmuIçaO Camphorada onças 2 at* 3. .^ b AJis*ura,Campbcrada *nças 2 ate 8 - ^r^ e ^Tintura Canpppxads.iE. í,n . vj,;^ Espirito Cati.phorado. L. D. ' No externo, '•Ui'' J " ~817- A Linimento Cara*prmrado.«L.i D. 43 Papoula» somniferfijt. » J : ,;i Opio Piliulas Mistura grflo l-uo».> Lamento Clyster. M o a T-finira d' Opio 6 Dita ía carapborada. L. oitdva 1 até 4' c Dita d a amoraniatada. E. oitava 1. \r h Eleetuario Opiado g-rflos 5. i ~ PM.das de Ópio. L Ditas opiadas grflos 10. 93 Galbano. .»; •■ Pilltílas. .'i ■ ,'ri a Su» Tintura. LJ oitava 1. áté 2. b Pillulas de Galbano cumpustas grflos 15 atè 40. . ., Na flysteria. r. ,'é 130. Viotíò tioto libife 1 po* dia. '..ri Nij Tétano. 194. Laraot-eira, Folha?. l >* IJ U )s °"* Seus Pós oi, b Dita Ammoniacal. E. oitavas 2. Zl e Seu Extraeto resinosoi D. No Hislerismo , e Epilepsia. . '. •• ' o 8. Afitteras^, ' . d '45. Mercúrio. ' •"' \eiflo-se. Silagogos. > il 232. Petróleo. '; < a Sen Oieo L. 243. Alambre. . . . í(: a Seu Oieo. E. . *; jfl d.° purisrimo, E. ? de gottas 10 até 2fc d.° reCtifioado^ L, P. > , A c Seu Sal. , íí Espirito de Ammonia succinado. L. gottas 3ü> . FORMULA S. ;j ,1.1 175. Mistura Antihyiterica.^ R, ___- Água de Hortelã pimenta Onça buma^ Tintura de Alfazema composta Agoa d^mmoniaeoj anà oitava roeig ^ Xarope de Gençibra oitavas duaa. MistuTe para se tomar o mais próximo" que possa, ser ao paroxysmo. - j. No JríystensmO, e Epjjepsla.' 179- Bolo àyAhmscàr.^ ! '11 ••- , R. ...... Almiscar g'flos dez * Aseucar purificado escropulo hura Triture-çe tudo junto , e se lhes una c Carbonato de Ammoniaco ?eeco...... .* grflos oito. Xarope q.- b- Para furrxar hum bolo » o qual se repelirá o> trai, I traz horas, i *219* ~- 180. Bolo de Almiscar com Camphora. R........ Almiscar errflos quinze. " Camphora dissolvida em { pequena porç*" de Alkool ^ grflos cinco < -Xarope t*V •*, b, Para formar bum bolo. 181. Clyster de Tabaco. R. ...... Folhas de Necociana, oitavas duas. Água fervendo libra bnma Infunda-se . por 10 minutos , ooe.se para hura Clyster Na Colica. 182. Bolo de Castorio. R. ...... Céstorio escropulo tn?»a J Carbonato d3 Ammoniaco secoo gracs cirioo Xarope +> q. b. I Para formar hum bolo. 183. Mistura de Assafetida. R. *.... Sueco espesso de Asagíetida oitava huma Água de Hortelft' pimenta onças sele Xarope Balsa mico Etber sulfunco alkoolizado anà onça meia.. *' Misture para tonar djips colbcies . dei meza de trez a trez horas. •a'k ' .,'.*. t # 184. Bebida \wilihysterica. R........ Tintora d'Opio gottas trinta. ,. ...',-... j., ' atè --- cincoenta Alkool de Cf-nella oitava* trez Xarope rinrples oitavas duas Água destillada onça Itua Ether iiiliuiico oitava n,eià ~220>- ^*- ^ ,,í- -.. ^V;'.V. ali ^ ?l OP.T Misture , e foime bebida para se tomar, e repe- tir, segundo . convier. irr, r.lK ........ c .,„ . opçi» buma ,j R,aiz de Valerianal|; oitavas' diias. , t Misture-se? e divida em papeis N.° 10., para se to- mar huriv^por ire/ vezes*1 hb* dia . aoü jb «.;.,! ,H7 Pò$ dctraJeYidHa. Ati"' 0T,i'*'*' ..- i :ri sei' * R. ---- Voleriana em pó escropulo hura. OleolvoTatil de • Noz-muscbadV....... gottas duas r «*♦♦'!<.- oi ■ 'b a. •-''" .......• .H 'Misture, -e forme pés para se tomarem pur trez oü quatro vezeB no' dia. •"• » ! ' ai». ^.*.jio •yr»iiu;i-.-i 1,-á^wi. ~281- 188 Mistura dejpeçacuanha com Carbonato de Soda. ^ R. — Água pura onça hu na Xarope cormr^um', uiiavas trez. Carb nato de Soda grflos vinte e quatro. Vinho de Ipecaouanha oitava huma. Tintura de Opio gottas géis. Misture para dar às crianças a sexta parte de qaa-» tro a quatro horas. Na Tessa cunvulsa. 188 tlyster.de As ao fétida. R, —— Assaferida oitavas duas. Gemrr.a de ovo onça juneia .. Intusao de f Herva doce . . . . Ou de Macella libra buma. ■ ,. -.1 Misture ' *Na Hysteria ^ e Colica flatulenta. •■.'■ ,11 . , • -•<■• 190 Clyster de Almiscar.. -*■■• . •:••. &.\ —- Almiscar grflos doze. Assacar esoropulos doia. Gumma Arábia «scropulivi bujn. Triture-se tudo, e se misture *< Caldo de Galinha > ,. onças quatro. ■■. • o». : Migture, e forme clyster para se administrar de trez a trez horas. ,.„ 01 . r Nas CoovulsCes daa criauças. h , *" t- ■ f' _. JV B, Neat» Classe tawràeoa se comprei ende a Ele- otridade, Galbanismo, Kpigpaticog. Tônicos, a ^âfed- tiOOS. Sil Oi v .i ri .'-■ ••" ■■ .-.i;.....» ,•#-". .i -222- o'.rti i'.• '\*j %»A \ ._<•'' ^^ »n •.»'•-. vi. S/' í V CLASSE XV4. ' »'0 A. ■i ■■•. Z ..\ NarcoHeoi. , ' 6 (,. . «li . iii «|i l! i«') CiÍUrí. o«"vç; ' •».) -»' .11 í 6 Nee^riana Tabaco. h O o :':' Vinho de Tabaco E. gottas 30 até oitava 1 pof duas 'vezeá no dia.,ü^ik- •£ ""• »n«,r. " 40 Ao,.uito. ■ "' ;» ' " Sm sueco espesso grflo meio até 2» f *"r- 43 Papoulas somnifrras. a Tintura d*Opío;igottas ■2b"<* '.< " »-'' 6 d.a c.iinphurod•« oitavas 2 até % e Xnrope de Op'«> D. •■■ '' f ■ Extracto de Papoulas s^rahifefas E* •' \f Pós Ojnulog. L E. grflos 10*»- ' 'jj A Elecfúarto Opi*do E. grôèís 43. CcrarViya > Opiada L. grflos 36. i Pillula» d'Oii-<. E. grflos 5 ..-■.-• -U# d.ai Opala.^ E. praos 10. Nas Febres iofernittejiteB ,«* Tjphoa, Rbinamatlá- roo, Oioubdgia, Cali;a«ro, Dysenteria, Oplhalmia , En- tí-rire> , Ecul«Un*. Hxííü, S*ra*>po , Hemoptisis, Mfuurrha^ia, T«tunn , Cborea, E,>ilepri-i , T^xse crar vi.l-tf", ' A-th*a , Uydrophohia, Angina dé peito , Hys? teís'10. * ^h -.jüI '» Na SynoCü*. Pb-enhi* , ldiopatbica , e Hydrocepha* >'r -' l:ca: ,uPoêbmotfia , Tisiea. 92, Arnica montana. Flores. '' *> Seus Pós a è gràos oinoo< l Na i^aaíy-irt, Couvul ôe* , Amaurosis. 239. CicüJaí Pillulas*. Pôs. *«m ' "A .. Sen suCco cpessé grflos 2; ura«i,.i ti . «t.fc;. &uento Nutrito feito de fresco otíça hnrra. O »i - pino '"' fe'rfll", Na» iieraoirüuiaw». 198. Clyster Optado/ *...... Aaraa morn^ -w,*... ..<- 1 mtura de Ooio u vpi« oitava h.nTg» Misture. . Altrumaa veze- »m l^ar da água morna convp« jnntar-iba Infusão de Linhaça. * C0DVe ° 199. Pillula» d» Opio. %.... Opio puro e-flo maio. „- ,. v até bura. Ç*npMa . gr. quatro. •l i X.«rope commum q h. Para formar pillulas N9 1. ** Ar. B. Por huma pratica muito ex*en«a acboo o ' D nfor Lnd, que o Opio dado uo p.roxy^mo do oa- 1t dasintermitteotes Ji° Eocur dimin.ro o pgr». xysmo. 2» Em geral aliria a cibeça, applacg o calor ardente , e promuve suor eopiosu anoíiipanha.hi de h-r- n>a agradaWl ttfVriderz da pelle. 3.» Muitas vezes intuz bura «nave, e beue6co gomno açompaubado de copi*^ «inr, o que dimiorae b.stante a mnlentia. Ni loo-o o«í gjoe fez do Opio, raras ve^es observou sob ©vir a Hy- dropesia, ou a Icrericia. Se oo paroxy*mo o doeutg •e aooar .deliiante a opiata deverá de m»er->ie «te que recupere os seuthlos. Quando o Uoenie tino-* o vpu re doreiro , a se lhe deeia l dar a Q una logo o"epois do barcxy*mo, a opiata em gtral era administrada era cousa de duas onças de Vinho i-loetico. Quando »e dà hu*»» voraitoriu pouco antes do paroxy^mo , a adu ia- ni-traçfla da opiata depois delle, deve deraorar-se aié qne o paioxysmo do cljr teoba prioc.piado. Os gfau.les effeitos do Opio nas iuier«it.ten?e« ae üchflo uiuda melhor ve.itíeadcg por Frottei , cXuk • outros, alfuns dos qua«s ordenara, se t me Iomu "antes da et-perada repetição do pauxyemo na aos* 4e Ijuarepia gotlag, a mais. *w - iCl-ASlSfi Xtl. Anlhelminficos* 1 Animaes. r 1 Muriato de Ammoniaco. 0 Água do Carbonato Ammoniacal. % Vegetae». t Macella. Pôs da escropulo l ,ata oítqva meia pgi duas vezes no dia. 6 Necociana. Tabaco. Pa» Clyster. J4as Ascaridef. 'P7 Ãssafetida. Roraima réSH|a. Clyster. Da escrapaja, 1 atè 2. ' ' ., íp Jalapa Pôs de grflos 10 ate 30. ~7t ííscattiònea. Pós de grflos ô até esorppulo 1. h Pós compostos. %1. -Êfebòro de grflos 10 até 2p. 086 Rbnibarbo. P,òs dé^graos b até, 10, tydas a* noiief Í7 Qieo tte Ricino de onça maia até 1., Para Clyster jie onça I taté.£ n:. , =$8 Gómma 'Gubi .• \i%^ Trilíulss de grj^os 6 até 1& 'Na Tenia tfc Arruda, lüfusflo. Clyster. ;OleO volátil d; Arruda gottas 3 atè ,6- TT4 Tehaceto vulgar. Flores. Pôs escropulo l oi* *» $42 Yáieiiâna. ÒfÇciual. Raiz. Seus pós' Oitava 1 r 980 Artemíje. E. L- P» Semente. Séu* Fôs de citava meia até escrúpulos.2 por duas, " vezes no dig- $5$JPólypbdio. fi. L. ÍL Raiz. «Ir* - ~-~r: méa» Pôs dé' Oitavas 2 ate B * n ' " ^p" Na Tértia ■»!> * -1 -. wt :J° ' ' • i]Hi 284 Spigelia Marilandica. E. Raiz. »•**'' ; Seus Pós do grflos 10 ate esoropulos 2. .»\W. «H<^ V »b** ' ' % 8 Minera»». .. .> -- , *e *i.-oi:»í Min y«íia.r 4a Mercúrio. ,, 4*, t ^Amalgatoado com Estanbo. ... oiiiuK ' Muriato de Mercúrio de grflos 3 ate 10 v*9 MurhUo de Soda de oitava meia até. onça 1, 100 Ferro. •-:'.» a Carbonato de Ferro de grflos 10 atò 30. d fcul&tq do,, Çqü«H.dftyçrttp» 3 até M>. --V W* ^ Li m age de Ferro purificada de oitava meia atè 1. ç ,, Tartrito de Ferro e Potagsa«ao grflóè 10 atè es4 -, cropulo 1 .[{■■' !M5 Cal."' »üL'Afu^.d^r.Cal. D. E..sL. CJyatoj. 1 **a W2 FORMULAS. / * nliii ■ "' 200: Pdis de Rhuibarbo çóm Mercnrio doce R. ——■ Rbuibarbu em pô i ' ' pitaygn snelg Muriato da Mercúrio doca grflos doze. _,.. .. • >: •'* - Forme . pós^para. hfurJia dose nas Lombrigas, e Fa-r pres biliosas. 201 Pf» de Bscottífoiea com^alapa, *■ ■— SKT* : : HeM,o,elnéo : 3 .<*228* Tritnre se , a redpza se a^,pog^para \g» , trwjnêr * Doite , de trez Ou de quatro a quatro qMas *.ra repetir- se trez vezes. >s;., , ,3 ..■;.., •'» iu rq>. ' Ml «?.»-. io-í r" ' *'a tjl •. -m;| *;' ra : '«■ '"' 202 Pés de Espigeiia. ,» ■ -«' í.í. tt R. —x Raiz de Espigeiia Marilandlca era pó L Semente contra vermes ooà grflos qului;». até escropulo bútn Muriato de Mercúrio dooé graua trez. ... *ta ■ Uf, e», ■101 . -€»..• ■■ ^ Mistura paia se tomar pala manha de trez a frez 203 /»ós de Carbonato dê Ferro eõm Cafséffa. ; R. __—. Carbonato.de Ferro ,A" ' escropulo'hn* Canella em pô n;?í *Vaps dõlf Mistnra e forma, pôs paroigg-tomar Iodas as manha» «m jejum. -i,Hhi ' . <> ' .- ,; -.,■ • •' (,r-:l •' ■-*' 203 Bo/o cie Muriato de Mereurio dtce. H. ——— Muriato dé ^Mercúrio doce grãos slfe. Oieo volátil de Arruda .gottaso duas* ~-W* Opra; *-' ■ "v * * ' grão huu». Xarope. q b. Para formar bolo. ' ; Para tomar ao recolher ,. o «opftlf«ao gogu^saVèon* voaHa. --^S' 4J.oii:d «9 d . i 204 EUotuario de Eêianho. »ò'i iOS » R- ---- Estgnbo em pò onçar trez,'' Xarope cpmmuoi q, 0t Funna Eleotuaiio para tpDgar huma 00 daas colhe, as' +m» da mero p»la manha. Na Tenig. A 208 Clyster Camphorada. |. ---- Camphora oitava, hn>'a. Oieo commnm ünçag düaí. w Misture para tomar ao recolher d# trez g tre« dhg, g que *e lepetirà por trez rezea ; d<*pof« *« repetirá da doía a dois dias, até quatro vezes, se tanto for neces. lailo. Nas Ascarides CLASSE XV11. Chytntco» 1 Av i mi-es. Vurlato de Ammoniaco • Agoa de Ammonia g«ttas 10 até T5. c r Carbonato da Ammonia grflos 8 aie -15. d Airua de Carb nato de Atumoiiia gottas 20, até/49» / S»| da corno de veado grflos 6 até 12., Na CardeaTgia , e era eerU s venenos metálicos. 73. Cumo de veado queirrado. L. Pha»pbato de Cal. E. de grflos 10 alé 20. Por duaa vezes m> dia. taB. Coral vem elbo preparado oitava meia até 2. 8?9 Conchas de Ostras preparadas , o mesmo. 260. Olhos de Caiangueijo preparados de oitava meia até l¥ Sena Pôs compostos. L. de escropulo 1 gta 2» Na Diarrhea. , 161. Euponjn queimada o mesmo. » Na* Scropuulas. ,. , ," ■ '■*'. :-• \ffi « t..-i ■ "■ •• i ■» .■••• > .- -.. í.„ t,' ,i€T. .tV -cà3D> ^ 2. Vegêtae»* ç,},-^^ -1 q <-.?*.«■> * _ . ,»..a->T ««v. 23?. Carbonato de potassa impuro. , a Agna de Fohwss.. ..... ^^,Ai. -, <•/,». 6 Potgssa. E, No externo. K,li puro. L. „.„..j,,,r. /> _____ r ' Alkali^yésreíftl oad»ri«o. D. „_,.„.,, ?D ♦,» O .^ c' P'ot'>s*à' *v?m Cal. E j Cal com £ dj pujo.Ln r ^ .. n.....lM ... ,,■!*■ -J . Cáustico br«nlo. D- ^ . ,t .M w etc Carbooato.de Potassa. E. grlos, \tft , , ' *rf Rilfi1 p-eparadò. L. ' , h. Alkali ve»etal brando. D ,,,/, é Carbonato de Putassi pnrisrimo. E. gritos ÍO. / Acua de C^bm&tq da P-ota^a ^ffttas 30. Dita d«í tfali. L.' LexWi* banda. D. . g Licor de Alkali vegeta^ mu^to branda. D. onças * por vezes no dia. A{?ua mephitica altytylia^- l f Na Cardialgia. Pedra na bexiga. .3. Mtnerae». 10. Sulfato,dd'Cobre. No- externo. ';';'';""';;;'^ J| Nti* u^fceras % èic. '"' -4V... ',, . , :, ! I. Salfureto de*' Antimonio. ; /^ " A Miírisíto 'deAratiraou.io. Ei. !. " Antimonio r Muriataioí L. ' i' ( No exiertíò coinoestíâfotieb\ d ' 24. Enxofre subliraado. „,,. „.,.,.. ':?' •* Aikali vegetal' gôlfarado./D. V Coutra1 OS venenes ltaeta'Ricos. v . b Hydrosolfureto de Ammonio. Et. gottas t. ata lw Na Diabetes. '•**'•'.....' ' "' V 61. Nitrato de Potassa. '"' ' J , Ácido nitroso. li. Sabão da íisspaaha Pululas, < **;■ « Suifureáb de PutâSira. W. K>rii salfürado.' L\ "K,n "V- graras lfc 89. Muriato de Soda. ' ' Ácido, muriatico. Na Peíra. ÜOi Sulfato, de Maçuezia. a C« bu nato de Magnezia oitava meia. Alagoezif nlba. L. D. b Magnezia. E escrop.»:'o T atè oitava 1. Magnezia calcinada. . L. D. t Trociscos de Magnezia. L. a$, libit. Na Cardiflleia. 144. Ácido Snlfurica. d.° d®, diluído. J6fc Sulfato dé Aluminia , e Potassa calcinada: No externo para as ulcerag. 176. Oxyda de Arsênico. Pós. No externo pgra o Ca reino ma. Us Cal Sua Água Na Dyspepsia. 871. Carbonato da Cal. a Caiboqato de Cal preparado» E. de grflos Í5 até oitava Í, t Greda preparada. L. D. b . Carbonato de Cal. -** Seus pos compostos. E. de gTflos 15 atè 30. d.° de greda compostos. li. O. Truehrapa de Carbonato de Greda. E L. ad libitunt: d Mistura de Carbonato de Cal onças 2,a-é 3, Mistura cretácea. L. S Água saturada de ar fito libra meia até 1 no dia. 263. Carbonato dé Soda impuro. E. Natrão. L. Alkali fóssil brando. D. a Carbonato de Soda. E. > Natrão preparado. L. \ grflos 10 até 30. b Água de Carbunato de Soda. E. libra mera. atl jj por dia. Na Pedra. •►na* FORMULAS. r ' ' 206. P6ã de Magnezia com Rhuibn bo. R._ Magnezia rMOi defv Rbu barbo srftog oiu ,, Cxengibre graog liez§ Misture, e forme pôs oira se tomar esta dose da-ts vazes uo dia ames de comer. , - i.Si 207. Mistura de Magnezia. R....... Magnézls. oitava bu*g. A.-Mia destillada traças seis. Alkuol de CanePa onça nei*. Água de Ammunia .. „.,.,. oiiav. bamg, MUfare para tomar duaa on três colheres da mezag Segundo convenha, ou depois de comer, Na Cardialgia Preuhez. 208. Pillulas de Carbonato de Soda. &•----Carbonato de Soda secco , e triturado com Sabás aná oitava buma • Eleetuario aromatico q. b. ». Para formar pillulas N.» 30 , para se tomaram 3 oa 4 por traz vezes no dia. *23«^ CLASSE XVU1. . u ■:>r'i'i J i*"- &*»** Ha»»e »* romprehenJen „, Remédio» , que nHo se pod^m reduzir, a Cla*» J75--------do Euxoííb. L. ■ ü ' • Nas moléstia* do pello. ,',,,> fXò Unguento de Ôxydá de Zinco. % FORMULAS. 20» Clfrèter "nutriente. R. ---- Cs Ido de vaca ^fáf alta Gomma de Lebgç. onça meia. , Mistura, e forme clyster para se dsr da trez a trás boras, Se o clyster n&o poder reter sa dava accresajq jar-lhe. Tintura de Opio pitava huma Na Dyspepsia. 201 Pú» Anlidysenlerieo». R. ------ Carvflo de madeira escropulo buos Ácido citrico CrySfalizado grflos cinco. Misture, e faça pôs para se tomarem por duas ou trez vezes no dia , afia», de obviar'lis dejecçCes fetitf« na Dysenteria. 211 FôabenÚfribó». p. _--- Sanpue de Drago i^ J^. {reu Carvão > Cor*! vermelho, í ^ 0,Uta huma> Myrrha \ , Quina. ' oitaVas rduás, Misture, e forme pós. 212 ^PÒ» de Sulfato de Zinco com Atsucat £, _ Sulfato de Zinco ,1 aBt oitava hamaí Avançar ciystalizado. | Misture, e forme aos muito finos >para se spliç*' rena à coineg por Waio -do «ano de b uma i panas» «><*i *SS«* por melo de hnm pincel de oabelló, por duas oo trez vezes no dia,, na cegneira da çoroea. 213 Unguento Antipsorico. R. —— Enxofre sublimado libra buma. Sulfureto de Mercúrio rubro em pô gnblllissimo onças quatro. Banba do porco > Sabflo mole > aua libra buraa. Oieo de Alfazema oitavas duaa Derretida a banba e o sabflo , junte.se-lhe o En- xofre , e o Sulfureto bem misturados, mexa.se muito btm. atè esfriar, e entflo se lhe junta o Qleo. A »ua dose he de onças quatio para os adultos, deven- do eslregar-se todo o coipu ao pé do lume. Outro. jR. _ Banha de porco onças frae Oxyda branca de Mercúrio oitava buma Muriato de Mercúrio corrossivo grflus dez. Triture-se tudo mnito bem, e forma unguento. .psrg sa esbegar o corpo todas as noites com duas, piúvas, I '?aii oo !» r»h,>» • ..j •fletn,ÀPfÉNDIX. 4'J ni *{í% iu >'♦" St/bre as Águas Min,eraes, Havendo a Cfyraica chegado a imitar o trabilboda natureza'',- ria comp «riçno da* Asroas' Mlaeraéá , he muL to c uveni ne appiicar os descobrimentos qne nesta par- te se fi/.erflo era beneficio dus pobres*, pois que só og ricos tera a curarnodiJade de poderera tomar as ditas Aguss na .-ua nasceate. ■•'«'•.í *n«-/ .-..,- ,.fH»-' Com tudo, por adiantada que sé considero a arte nes. tes dps»cybritventus , he certo quo ainda Soamos muito à. quem da perfeição da aatureza; e'com effeltoo fluido aeri for me , que se acha dissolvido nas Agnas natoraas, ha rr-ais activo., ò enxofre rnafs attenuado , o ferro'mais pu- lo ,' e o catV-iico em combinação muito mais' acertada; em hutoa palr-vra , todàfe hs substâncias sal ruas"O térreas, que forao elabuiadas pela i: ."o do homem, nao podem com- parar-se com aa que a *>jS svlrareas ou bepaticas , Águas ferrnginosas ou marciae-i, Agnns g-azozag ouacidulas, em fim Águas lallnas. Quaa- do rrenos , sflo estas , sobre cujas propriedades o» Medieog tíiioirfio maior quantilade de factos , e de observa- ções. Poderíamos . segundo a urgência nugmen>ar as pro- porções dos principio* de que sao compostas , tbtenJo as. sim remédio* mais activos. Em quanto ás Águas Thermaes simples e oompnstas, pòsnrel he fazelas de todas a? «species , dando antici* padamento è água que deve servir de excipiente a iera« peralnra necessária ; havendo' sempre a precaução d<> cm* pregar a anua destillada , e depois de a ter expusto ao ar atrjaospherioo. ÁGUAS AC1DULAS. .■»-... . ' Água de Selz artificial. , R.-. ., Aeido Carbônico extrebido por effervescencía •<• 6 vezes o volume da Agoa. Carbonato de Cal gifle« 4. MHgaezia* grflrg 2. Carbonato de Soda grãos 4. j Muriato da Soda. grflos 22. Água destillada . ouças 20.. Água Alkalina Gazota. &....... Ácida carbônico extrabido por effervescencía -•» d vezes o vüurae da Água. Caibraatq.de Potassa k. oitava* 2."' Água destillada onças 20. «£W Oi» r...... Carbonato de Soda crystaíizadq bifava mela, Água destillada / onças 32. Ácido muriatico Oy b. Mete-sa o Carbonato dé «Soda1 em homei garrafa , é notes de ae diíiolverenr, se lhes lance ácido nrfuriattoo q. b. para saturar o Carbonato , tapa-se logo a garrafa para que ú gáz que se desenvolve na efferve soe nela possa di«* lolver-sé na agoa. He miiitô conveniente determinar por b»raa experiência preliminar a quantidade do aaldo qufl exige a saturaç&o da' Soda. Ou R...... Carbonato de Soda égoropulos4» Agira pura onças 32. Ácido snlfurico a 64".1 grãos. 36. Sijra.se o. prooesso acima. Estas Agnas acidulas podem administrarrge » ou d# per si, on dilaidas em água* viaho , leite, eto. O *su 0*0 he como altergqtes, e refrigerantes em Bebida, Ms. ginha , Banho , E nb >roaçflo , Lavatorio , Fomentaçflo , In. jecçflo , etc Sflo mui próprias em anolestiss leotss dai vieceras abdomiáàes , affécçttés cbronioas da pelle, mur enlos , e uerves » ato. Agitas Salina». Elias oomprebendem maior ou menor ofhner© « sae*, entre os quaes ha alguns quo predomintto. As que predomioao era Sulfato de Magnezia s«o Purgantes, o' Alterautes, taes sflu as Águas de âredlita. a Salda- chutz. A$t\a de Sedlitz artificial. , . R. —- Ácido carbônico extraído por a^arvesoenoli 6 vazas o toiunse da Água., ~239- Solfato de Magnezia oitavas 2. Agoa destillada- onças 20. Água de Epsòm artifieial. R«------Sulfato de Magnezia oitavas 2 e meia. ASU* onças 32. As qne prodominflo em Muriato de Soda, sao Ali tsranies, tal he a Água de Balaruc. Água de Balaruc artificial. »'• — Ácido Carbonioo extra hido por effervescehcià _. 2 vezes o volume da Água; Murilo de Soda grãos 12. Carbonato de Cal grflos 4: ••"•'• d .a de Petassa grflos 4.* Aéua deetillada onças 20. ba R' —"~~ Aoido cá-honico 2 vezes ò volume da Agoa. Muriato de Soda oitava I e grflos 41. ú o de Magnezia grâos g4; t „de ^í1 „ grflos 12. Sulfato de Cal ffrftos ,*# Caibonafn de Cal praos 8. d O de Magnezia grão j Água destillada onçag 3£ As qne predominara em Sulfato e Carbonato de Cal, Wo Alteraptes; taes sflo as Águas de Aix. Água de Contreseeville artificiai, R. ---- Ácido carbônico extrabido por effervescem « ^La. , ~ . -i Parle da Água. Sulfato de Cal vi r lüs6 6 Carbonato de^Cal. gráog ^ Água desiiliadft bnças 2&. -*M©-* R. Água de Plombterê* artificiai. Ácido carbônico ex+rabid » por effervesceocla. t parte do vcraaáb dft A'gaa • 2o Svlfato de Cal . . .v >b o-- - Carbonato de Cal * Muriato de Magnezia - . { Água destillada ' ', ' * Ul prflog 3. grflos 2. prio I. OOçgs 20 ' Apua» Ferruginostf». E*tas Agnas eootém carbonato acidulo d* ferro, oo ,ulfato de 'erro, e «>u tas ve?e* a-b-s. Ella* í*o-toni- cm, astringentes, e aPenot**. Uaáo-se Urfs debilida- de^ mo^ 1- es, nervosas , ga-irioas . «tn , na pphrodl sia, na Mippc»s>., da catameuia por alooia, na cbloro- si», nas scrupbulas, eto. ■P9M- 3 grSos 6. pr>*oda '■ C rb mato de lerro Água Água de Spa artificial. R.______Ácido carbônico por eflervesceacia 0 vezes ovo- lume da Anua. , Carbonato de teno grão ffelo. d o de Cal W *■ Magnesia a *'*['..,.« MurW de Soda de gr. I '*<ÇO. Carbonato d» S'da |ti>o* AgÜa aestiltáda «•"í"' ^ MM!-* ■ Agtta {de PicbyK artificial. B- •—- Ácido car.brnico por atfervoscencia 2 ..vozes o volume da Aeua t Carbonato de ferro , ,.de grflo 7ò ---- de Cal çrflos 2 ---- de Magneria de grflo melo. ----de Soda grãos 6 Muriato de Soda grflos 4 Água destillada onças 29 A* Águas que predominflo em Sulfato de ferro lio icraica» , astringentes , alterantes , antbelmiuticas. Água férrea artificial. R. ---- Sulfato de ferro verde grãos 3. Atua libras 2. As Águas em que predomínio o Sulfato e Carbuna lo acidulo de ferro , sao como acima. Água de Pois artificial. *• - Ácido caibooico por effenescencia , 3 vezes o volume da At,ua. Carbtraato de ferro de grflo i quarto. Sulfato de ferro de grflo meio. Muriato de Soda grflos 13 S: Ifato de Aluminia de grflo meio. A^ua destillada onças 20 Água» Sulfurosa» Estas Águas são alterantes ; convém nas molestiai Cntuncas chronicas, debilidade, e dores que vera en conseqüência de grandes fr ridas ; nas paralysias, rheumatis- ntoí curouicos; affecçbog Untas das vísceras do abdômen e do peiu-; syphililes invete.ado, moléstias causadas pelo nieicutio , ytio chumbo , pelo arsênico. -------- a>842* Água de Bareges artificial. R. -— Sulfnr de Suda 3 partes. Carbonato de soda ' *°° partes. Muriato de soda ..d-. 90 partes, Oieo petróleo * gottas 12. Água. 10U0 partes. as Ou Misture-se 10, eu 12 gottas desta solução oom dui libras de água. Jt.------gulfur de soda $r*°* 3, Muriato de Soda, grfto» 6. Sulfnr de Cal grflos 3, Água destillada. fibras :2. Podemos substituir o bydrogeoeo, sulfurado àos sul-, fures de Soda e de Cal. Água sulfurea' Salina. -R.— Água lydrogeoea sulfbrada. onças TO Água de EpMJin • ouças af Misture- _c Águas ferruginosús. sulfurosa» arteficiaes. *•'' ■ R...... Sulfato de ferro verde grflos 3; Sultur de Suda graus 3 Sulfato de ísoda f graus 12. Água desiillada cucai Si. ^243* Águas das Caldas da Rainha arteficiaè». * •i ■ '0 -»* -í jl<: , ■ ; •'O '■ i»-'l i; l:' .'.{ 1L——■ Água bydrogeneo snlforada 6 volumes onças 28 _•". Dita carboniaada da 4 volumes ... cnçM.4. . . i Sulfato de soda or ;j . i graes 12. /.■ Muriato de soda -. •, - $r*ps 24 Carbonato de ferro de grflo um quaito. -) «... - - . - i-.-j- _-.- o n *» i . ■■. , Misture.se. , , , , Concluiremos este artigo observando qne as Águas mine. raes arteficiaes , podem servir de grande utilidaue aos meu. mos enfermos que forão beber as a^uas mineraes naturais , quando tendo voltado ,a suas casas nflo conseguirão to- tal melhoria da u ole»tia , porque as for&o tomar, e ue- cessitfio continuar-lhes o u?o ; pois em lugar de as fazer vir da nascente, em cujo tian.»poiie , apczar ce tudaa as cantellas, sempre perdem muitu de suas qualidades e ef- ficacia , puderuus suprilas oom oulra» arteficiaè» aualuga», eugmentandoli.es secundo ccuvenba a piupurçflu ue se- us princípios. Deste mudo u- s serviríamos dus me».nos meios , porem com nais utilidade e eneryia , servindo a completar a cura que só tivera priucipio u»» uso das di- tas Águas ua Mia uanceute , e na exação própria. Nao basta pcicm termos á nâo *s ú^u^s mineraes appropriadas ao estado tios enteimo* , ne lamnem ueees* lario que nenhuma chcunstai Cia e» lauba poss-a oppor- se à sua eifjcacia , nem aggravai a ene u.iuaüe, em lugar de diminui-la. Q;.auias ua»ceo;es eu. foi togai se acuai em lugares poucu >auda\eis , batianie iuieoio* , e c(k-ius de mil iucoií.uiudos c talu tuse c, posiat- à sanue e conve- niência oos que t.s bebeu.? lodo» es es lueeuvcu entes podem , e devem ant^vei se , perque as duas i.^uo.s leuue.n muitu bem para se ubvuiem as íuciragiwcucia.-) uu que lat- íamos. lgu"ineu.e be ntcessunu lium pa.eeio Cuiimioiio , e tSí-az espassoso para o exeicicio lao lu.portauie , e que alias sesve de ieuuiao paia os Ootuie^ A liLeruade do cauí po, a duriracçflc , os inoviu;euto& ua viageuj; aiuteirupção du* ^F44> Itcraciog ba*^luae< , a ronian \*. -Ao aret -e?n**"T«ra m»fs poa a e^fiiacia dus ano».-* ininerae-». d» q-ie á* pr,i> '■•« Oíoa* E-*ta a razão porque os Piobgores. -tiub q .uu. do lOOonbeçio que as agoa» mineraes ariitiriie» curte pofede-o 'Ora qualiJades rae Uciüaei as quu p.H nile »e fa- firiesò ,. receitâo cum preierencit as- BVmae-4, e le-tas mésrOas escolhera muita* vezes as qu^ ticflo mar» de*vu. das da morada dos enfermos, pois be tal a força) di i n«. giuaçflo era certas pessoas, e a pre<>cuptç»> en outras, qne avaliara a efficacia dos remédio* peiu raois uu menus, qua liie* i rapo r tão. . ■■ , .....i, .o-, -i... ,1 ' -i DICCIONARIO NOSOLOGICO, ou NOMENCLATURA SYN0N,0MÍCÀ. DAS MCL STIAS, SYMPTOMAs , VÍCIOS, S AFFl-Cç8E^ DA NATUREZA n Ôbserrando que oê Mestres modernos ue expliclô Com tanta brevidade ,' como propriedade'aobré os uomei próprios das moléstias , j^noptomas , vícios , e aflecr/ões da natureza, pareceu ju»iu imilalos na presente Ohrg á-toplando os mesmos termos; ni esperança de que o fubiico reconheça o esforço empregado a saifcf-zH-». Ninguém ignora que Tburaa palavia hó , re|)re^eolHUi do c-.m to«1& a "clareza vária* idéias» é^pie.eiivel s Luina preposição uo esiillu diüaiieu. .-.■jj-O^ITi. a ,SGIO'7 « f.A'rt)'I líf/fâ >?..l1ii ã- i.iIíKU'1'.'.K /.'l ~H1' Acampsia 1 Aeblys Aohores AorriBstica Açor Aoratia Acrochordcra Addephagla Adenites Adenempbaxis Adiapneustia Adipsia Aedopsophia Agalactia / Agheustia Agomphiasis Agrypnia Aipathia Alai ig Alharaa Aloolae Algema Allolalia Alogotrophia Alopecia Alphus Contraeçfio , eneolhimento doa, nervos Cegueira , perda de vista Tinha do Leite , Ozagra. ' Feja.se Synuchus- Peja Oxyregmia Impotência , falta de forças proll* ficas. Verruga , ou escrescencia de càr. ne, preza por hura peque* no pè Fome canina, csmasiado appe- tite Iufjammaçflo das glândulas Obstrucçflo das glsnriulas A Suppressflo da transpiração Falta de sede 4 Emissão sonora de fíatos pelas partes genitaes. Falta de Lflite Falta de sabor , obstrucçflo dag papillas .*!• Dentes abalados. Vigilia , ipsomnia , falta da spni? no. Continuo padecimento» Mudez , falta da falia. Lepra. Àlbaras afb% L?pra bran ca. Albaras nigra Lepra dos Gregos. Aphtas , Sapiohos. / Dôr A Modo de fallar fora do natural. Nutriçflo , gordura desproporcio* nada. Caimento dos cabellos, calvice* Lepra, t \ <•*«'■ ■ Àlysnaa A'ys"*>ufl A manroris Àniràlyopla Amenorrbea Amnésia Atouhimerine Anadiplnsis Ajcestberia Anaphalantiaíis Anr phrodiria Anarrhcpia Auatripshi A nnu-iía Ancbilops Anchyloris Ancylob ppharo Ancytoglusso Andromania Anuca Anorexya Auosraia Antema Antihaccsis Apepsia Aphouia Apboria .v>£,ni Apbrudísia moléstía,•,, Aponea0'1 ' "! ' Ap°$ia Ap^sitia Ancir»dade/ Vefa csrdiog^us. Ootta serena. -' Fscurecimento da vista. Fdti de menstniaçflo. Debilidade de memória. Mal, cn moléstia quotidiana. Frequen'0 reduplicaçaô" da febrg Insensibilidade , ou falta de ta- eto. Caimento dos cabellos das sobran- celhas. Falta de sppeteocia venerea. Congestão formada nas partes supe- riores. Pizadiira P eja se Aphonia. Ahc-essu formado entre o angula. do olho , e du nariz. Begidez das juntas. ( oncreçflo das palpebras- Demasiada extensão , e prizao do freio da lingua. Veja Nyinphomania D^tcncife, falta de combinar ai idéus F is'io , falta de appetite. Falta , eu perda do ei fato. r xanthemas. Uioeraçfio de olhos Scrustota, e cor» r» t-kgivá, Indigestflo. Falia , ou perda da voz. Esterilidade , < Aposyrma Apprehençfio Apopsychia Apyrexia A rchoptesis Archogytiux Aridura Arthrites Arthropyoeis Artbrodynia A sitia Aspermatismo Aspl-yxia Assnjes Astasia A.»ttienia Asynodia Atecnia Athelasmo Atheroma Atbymig Atooig Aiosia Atrabile Airipuig . ) Acçaode cahir es croatas ,?oo eg. camas. Catalepfa, ou supressão de todog os sentHos , ou movimentos vo» luntanus. Desmaio , Diliquio. lntermi&Ao , ou tempo em qo© ra*» mette a febre. Queda do anos. Fistula do ânus. Atrophia particular. Gotta , Artetica. Vej* Bfydarthros. Dor dos artículos , a este nome ser juntao vários epitbetos, v. g. rjov dagrica, Artbrítica , Rheumati- ca . para significar a moléstia de que proeedem as dores. Falta de comer Falta, ou retenção do sêmen no acto venereo Falta de pulsos, morte apparente. Febre ardente cora vômitos. Desassucego. Debilidade de todas as forças. Impussibilidade de c o habitar. Falta de Luxaria , de estímulos carnaes Impossibilidade de criar , da dar, mamar. Inchaço tumor. Abatimento de Espirito. Ffuuxidflo, lau^utdea. Esterilidade. Meulaucolia. Etiguidade , defecaçflo , falta d© nutrição. «**68~^ Bacohia Ballismo BaryteUa Çjlacbrqpyra Blenncrrhagia. — do bofe •- do recto i— da Vagioa r- da bexiga ^ da, uretra —. do utero JBlenprrhca , » ■»- do Bufe —t do xecto i. ••• j »— da vagina —•.da bexiga ^ da uretjjfl "~ do utero Blen^iria- i.i Blepharitas, o • ÇAsp^fí^ptoiii t ,,i Bomhus ^fadjfspepaja.j Bradyspermatis.no. Brflcbo Bronch .cela "■firygmo Bnbonocele Bulimia Cacbexia — virgineg Caccüa .ornpül t o-. T»|oO' Gotta rosada. • - - ' Dança de S. Vito. Embaraço na falia. ' Veja Xypbog. A e.*te nome se jun t&o varius epilhetos , v. g. Bi- liosa, Amare,iR» Pútrida, Peteju . chal, segundo as difCereqteg ei. peqies de Febres qne bà,. Fluxé mpcoso , e calido. Tisica pjtpitosa, Fluxo pe/iaco. Flor es, brancas malignas. Veja Cystorrhagia. Gonorrhea, maligna. Flores brancas caudas. {*onorrhea mucosa fria, a egta nome se juntflo outros detonai - nativos , v. g. Ça-tisrrho phropioo ■<.' \ JHe morro id^es mucosas. \,-,, . \ Flores brancas benignas. Catarrho da bexiga chrooiefl, Gonorrhea benigna. Veja Leuçorrhea. . Ouriua mucosa. r lnfijmra#fao das palpebrag : Descabiuiquto das Palpebrag ÍÇiuido dos ouvidos. L>,Í£eptâo (tardia. Jacuiaçâo do scmen retardada. -Rouquidão , Angina catarrbi4, Papeira, Kan&er de deutes. Hainia jnguinal. ( Fome canina. (,] da boca das> oriançar* Inflaramaçflo grave de olhos. Frieiras. Gotta nas mflos. Ulcera maligna. Cores pálidas. Cor amarelU da cutis. E-rarophulas, Pedra na bexiga do Fel. Fluxo de bille. Paixão iliaca. Moléstia que representa 09 ohjec- tus todos da mesma côr. Fluxo do Cbylo. Hérnia varicosa. Coraixflo. Veja Pyro8's. Ulcera ooucava ng Cornea. Queda , ou descahiraento dg Va- gioa. Hemorragia da Vagina. Veja Carus. Veja Typhomania. Agripnia. Surdez. Incontinencia do exoremento, Retardaçflo d> excremento. Fluxo do nariz eslillioidiu. Gutta scratica. E.tqninenoia. Vide Hydrophobia, Curvatura da Espinha dorso. Veja Racbitis Inflammaçflo da bexiga. Hérnia da bexiga. Hemorrhagia da. b?xiga. Espasmo da bexiga. InfJaramaç&o da glândula lacymai Couíuua üuxao de lagrimas »8&1~ biarbaiaarg Diacinoma Dialeipyra^ Dialysis Diairues í)ias«asis triplopia Disticbiasis Dysestle.«ia Piscatabrcsg Dyschezig Dyscinesia Dys^eusthia DyriaJiu DysmBsesis Dysmeoorihea Dy amnésia Dy-odcratiasia Dvsoecuea 1 y Flephantiasis Élodos Emphysema F.pberr r>ra Eobir.l.es E . hi -rosis E'ii íla Epilepsia Epipbcra F.piplp^fa E, ."pincele Epij loitís Epiplooipliaío Epii-tasis Epulis Erotomania Erytl.ema blsuche Exania Lxarthrdsis l:.xi«ebos fcxoeyste Exumpbalos Exophtalmia L-pra ne*ra. l Febre Mídntoria. "" Tumor fla/u tento. Febre dia^i ». Astbma uoctnrna. Snor dèttn>«indo. „ Febfe continua , e maligna , era que o calor e frio se «ontem ao • mesmo 'tempo. Gottf. coral, Mal caduco., Olhos lacrimosos involuntariamen- te. Paralysia em metade dò corpo. Hérnia de Epiplon ou redenh©. Inchaçflo do Epiplon. Hérnia umbilical do Epiplon Hemorragia do nariz. Tumores inílammatorios dasgengi" vas. Mania por amores. Gotia ideada. ,. TuberCi.lo na cavidade do intes- tino recto. Sabida do ânus. Laxidão iotal. DeslocaçOo do osso femural D^sCatiiuieutu da bexiga. Protufterancia , ou sabida do em* bigo. "' Descàhimenío dos olhos. Galactorrbeá Gastrites Gastrocele Gastrodynia Gelasmo Glaucomo Gloltagra Giosso lysis , plegia Glosso- Flnxo do leite InflamuiaÇão do ventriculo. Hérnia def ventriculo. Dôr de estômago. Rizo sarduuico Cataracta secca. Dôr da Língua. Paralysia da Liugoa. £***£ Granphiasif Goaagra G^oocaaia G ypbotis r»* «■>,- r' f?Emaletoa .. J->i- a> >iesis Bematence^vhalo Heu atidrosis Reraaiocele Hemaiocbezia Hematocelia Hemat^roetra lletrialustean Be i atori.oiax ^epigtorja ^, liPim rrlea rie-t'i>iri>a>iia Meliuiutaiaíis Hri»sU h^mitriiea Heiniplegia Bepatal:,ia Bapaiemphrgxis Hepatucele Bepatirrhea Hep^ti e* oi hidr schesis liy lartbros lyd.achnis l;yrJroiiuo li^dioblepbaron Hyd ocardia Bydroc lo Hy Irucephalo Pyaroenteiocela .ti-.1 o >« .oi I t. » D«nfe« ab -lidos. n«.« Gi:'ta n*»* i'. c-lfcoa. lnaoutnen^ia do sêmen. lucuivamtnto das unhas* t -it il •rr ir f:í FarpSo oos olhos V.onitn de sangue. c;j ' Ef^.isso d« siu/ne no cérebro S-ior de Saogu«. Eftu«iflo de sangue;.oi escroto Rejecçao de sangue pelo ventre^» Beraonbagia na cavirade do abu doracn. Hemorrbagia do utere* Hemqrrbsgia na c^vi ade do r>sso F.ftusfin de sangue uo lhorax. Ouriua sjra.rumoleaU. F.tix i de -au-ue passivo Finx > de sangue activo. JVKlesrias d s intestinos , por eau. sa d(> p^oràrigas. Inver õ* das palpebras reflüxaS. Febre, meia terça Pm aly-ia de bo.u dos ladoa .. Dô do 6rado. lutar te do figado. He u ia do figado. Fh'X i bepaiico , IuflammaçíO do figado. t Suspensão do suar 1 , 4Hy iropesia dos artículos. , i Bexigas limpbaticas. Hydropesia do ovario. Hydropesia das palpebrag ' Hyiropgsiado Perioatdio. Hydrope*ia do eserc-to. Hydropesia oa Cabeça Hydjopeaia du «»croto cora bar* ►*«* UydrogBífe* Hydrometra Hydroperícardlon Hyiropbobia Bydrophtalraia Hy iropneu joonig Lydrorchis Hydrorbachitls HydroscbeOn Hydrosteon Bypercatharsis l^ypermipele Hyperfarcos Hypnobasis Hypucophnsis 'Hypogastrocele Hypoapasma Hypospbagma Hypostaphyle Histeralgia Hysteratresia hysteriiis Hysterocele h;yst«rocuesniUS tíy?ternloxia Hystcropsophia Ijysteromania Lysteroptosis Irysterorihagia Rysterorruea fcyaiix Fy^ropes'* do r*nlHon!o. Hydropesia do utero Hydropesia do perlcaroi© Raiva , aversflo a água. ' Hydroperia do olho. Hydropesia do bufe. Hydropesia do testículo. Spina bifida. Hydropesia do eicroto. Hvftropesia dos o«sos. Demasiada evacuação. Gordura demasiada. Excrescencia caroosa. Moléstia de andar em pé sonhando. Dificuldade no ouvir. Hérnia do ventre Espasmo do olho. Effusflo de sangue por picada oo olho. Queda da madre. Dores no atero. Inpenetraçflo da vulva J nflammaçflo do utero. Hérnia do utero. Coraixflo do utero. Obliqüidade do utero. Flates pela vulva' da vagina. Furor uteiino. Queda do utero. ffemorrbagia du iitero. Flores brancas. Lepra espinhosa. lcbthyosig 1-tbu.Hig .et •"» • Leucophleg macia Lepra éscamosa. Ínflammação das fauces. Anasarca pituitosa. . U »-> i w «-MT* flVnourfhea l>«f»n tfi> Lpop yo>ya L^p^rriyxia Lipyaa Líraiari» Luclsii-cbesja L; ctin rrbea L-Triosi* L .ix.utbros Ly™H>horrhea JJngodea Flores brincas benleraai.: ; FI x» de alimento indigesto,' Pequeno diliquio. Iiue/onitíenc;a do pulso. Ftbre cunrima . era quanto as patt s externas estão frias, a as internas se abrazao. Geração da pedra na bexiga Supressão dn* L"Chios Demasiado flux'» dos Loohics. Torcimentus d >* e»s$r>«. Ferverão dos rn.usci.ljs , e ossos da cabeça. Fluxo linnpbftriCO. Febre singultuosa. Ma 'nrosis Mai»eo*teou iMasto '-ynia Àl Uni Malaricterus Meratrupbia Merocele Meroiixis Mentptusis MHranastrophe Metrenphaxis Metiites Metruoampsis Metrorbexia Metrorrba^ia Milpha Mouopggis ^lyctírophoala Stydiiasis ^lyuuwupsia Q eda da* sobrancelhas . _ j\1--le/a dos ossos. Dô dus peüos. M- It-stia negra , flixo do haço. Ictericia negra. Atrophia particular. Hérnia femural. He nia crur. 1. Degtueraçõo de huma moléstia em outra. Inversão du utero. In arte dos v ts.s uterinos. Infiiraraaçflo du utero. keversao do mero a seu lugar. Ruptura do utero. Heraorrhagia de utero. Cabimento dis cabrilus duspvlie- hras. Dor qua ocpupa *ò hum lu^-ir da cabeça Falia pelos narizes Demaziada dilalaçfl i da uup.íj. JTizflo da mosca», ou musca* ^ ir358> Myodynía Myonarcosis Myopalmo Myopia Wyositis Rbeumatismo a°rudo , ou rmflaMrnafJ çflo dos músculos , nu tendoas. E-riupor dos músculos. S«ràre«alto de tendrje*. Visia Curta. lnaâramaçao dos musculus. Necrosis Nephralgia Nepliremphraxis Kephrorrhagia NeiiTasthenia Neurohlaoia K^urodes Notialgia Nyctalopia Jíymubomauia Espbacelo seooo dos ossos. Dure* neuphntioa* Infarte dos trasos dos rins. Hemorrhagia do-» rins. D^büdade de nerveg. Tu por dos nervos. Febre nervosa. Pur das espadoas. Cegueira de dia , o Báo de noite. Furor uterinu. Odg.xismo Oestrumania Omphalucele Opistbotonus Orchiti.- Orcbiocele Orrhorrboea Orthropnuea O cbe> ceie Ostedgia Osttopaedion Otalgia O ti lis Oiorrbagig Otorrhea Oxypb«raia Pxy.c-mia Çomix^o muito acriva. Veja Ny.i^pbomania , Satyriasig. Hérnia un bilieal. Te ano dorsal ■ lnâ.-tmmaçau dos testículos. Tumor dis tentioulos, ou Hérnia, bu mural. F-ox.j suroso. Fita de respiração. hérnia do etçroto. Dor dus ossos. üssificaçAo do feto. Dor d Cabimento,d os cabellos. Duplicada ordena de cabéllo nas sobrancelhas. Flatos pelo Peois. y'Ti T Hemorragia do Penis. ^' "T Aperto do Piepucio. mm'!'»-;'. ■':.' Ruptura dás veias. '"'-' ' Veja Synocha. -• < -' Tumor procedido da inflaowtíaçflq das glândulas. {*■ Inchaçau do Abíoraen. Iuchaçao do mero. Hérnia veutusa. Hemurragia do bufe. Dor du ânus, lnflammaçáo do ânus. Queda do auus. Sarua. Sai na secca do escroto. baraa Uas palp» b»as. Dor oos genuaes. Feb-.e putriJa Ouaua puiulenta. ti ülll J Rhachialgia ftucuisufra Colica de cburado ou nervos^. "«•0-r Rnenreapyra. Rhyas Febr-e rheunoatica. Ulceração da caronoala Iscrinnal. Snpropyra 8*rcocele S*t:'c<» ' phalo She-cnagrá Soartíanosis Snlanchucdyue kuleailes hpleucele S ondilaUia Sioniji onhagia Syu.c a Ãyjblites T-«axi* 'I y. c«rie T *cuelagra Ticblasrs Typbomnuia 1 y^iius- lyrufeis Vejn Synoeha. , Heruia carnosa. Exceoencia carnosa no embigQ* A-thr»'is maxilar. Metasiase Kctea. De '■ «'- , __ \ P&ih Acetato de Chumbo ., õ5. f-d« Potasfn 70, Ácidos mineraes „á ^. . ,j . , f»3v Ácido muriatico b 0 , t. . fl jfe. — nitrico .... nt ~*ulfnrico r.,;;} $3] Agrimonia , 59. Águas aci^ulas .. , ,.; om|. 337. Água alkaliua gazoza ,. ib- «de Balaruc _ e.f... 239. -de Barege g42- — de Busiang 240^ -de Cai RJ-122. ^das Caldas da Rainha 2i$. -de Contrexevi/le 2$9. "■ de Epsom ib. ■Águas Férreas. g4|. ~ Ferruginosag ;àtq-V.i r.r. 0ll,., f4t. - «ineraes f j|a wdnu» salfnradaa .. . i:.í 3*£. ■"de Plombieres .,*.., , l4fíf0. ? Üua O^tbalmica ,,iuu!'í b» z!j , ÍS*4. "graus Salina* , ,.],-,,,: ,lái ^8# Su" de Selz ,,ü »â7. "- de Sedliiz 238. -daôpa <|40#" AgUrij, Sulfurosag 'v;. .^^ £4j# Água Sulfuro-salina ■',.•"« ..J . u jjg** *do vaíg "*$£ *H»ta* Aena da Vicby r ■- A Umbre • -•'«ri.*-•>' * ^(Sr^ ^ |! rentOS A k lis r11^' r: '£ [ Alk-ol Al -riscar Althea Amn c niaco Anymrinra ^ A ntacidos Anthelninticos •ytg»t.-in((niv> ? .- laitwrizado > À-n'< ,»a.«mr>fiin is •A^i.-nlx «." B. •iMsarno de Cupaiba -fí*ubo8 írius •Bebnta ue Ammuuia liquida citrada <— Anuiysfica ^ com uxy i ei culchico woito de fttylla Bdladcna B ijouu l.vi< ria • B t > 'ie Almiscar •Driu duo Cau-phorado &4I. ?8 1?9. l&J. 5 8* í*7 H 48. ]**. 2/6. . -*. . 6©. í ' r f -1 - jv> - 83.? 6. se* ..■»,! 28o. to Ijüll 4' ■ li si. -.rah. 44. <■' r '«rtf Ir*. »'• ^ tH. 'a i?« 63. usr. íf"; ,-il'h>l! 105. - o:nt»l. 1 30. «■ -j(. 83 -:188. / *■!:,- M4. L 87 J 4. tfi^ :,*• ;-» M»i. ♦ ""lt/1. e l\;.«: n>bií \AM. » ■ 15U :.uJrtifi «■ 16*. N i-.fc jn *l 24. sriiht ,'. e»»^ <■ 49. l> m'í'. ■ ■- íi*. íw: ,.n*» •OlUii> " « *Í9, ttiu , / u«< * ■».-..HB«S^ fiolo de Alraiscar com Nitrato de Potassa, è ;v Camphora Í4Í. — de Canthaiirías com Camphora 155. t— —com CarbonaH de Ammoniaco 211. ^ de Cari) raato de Ammoniaco cora Camphora 147* '*-*" de Ferro £03 ^-de Castorio - gl9. <_de Ferro Ammònfacat 213, i-.de Guaiaco com Tartrito de Potassa antimoniado 161. _de Muriato de Mercúrio doce 228. ^de Oxyda de Antimonio com Phosphato de Cal 15.0. ■*_, de Rhuibarbo oom Muriato de Mercúrio doce 166. _ de S.bao com Oieo volátil de Junipero 158. '-.de Scyila 137. -de Sulfato de Zinco 188. Borato de Suda 128, e CalonYba 48. Camphora 60. Çanafistula 79. Canella 9. Cantharidas 12 113-126. Carbonato de Ammoniaco Cristalizado 14. ~ Calcarão. ....... }22. , —de Magnezia 123. Cardamomo ' 1IQ. . Cardo santo 44. .'Carmi nativos 108. .(Carvalho , 39* Castorio 38. CatapUsnrra de Chumbo Ucetada 186. — de Linhaça 183. ~ de Tabaco ^ - 137. Catharticos 78» 161-162. .Cátia ''-- 4Í. Ceroto Antibemorrhoidal 2*4. Cbamediios t>3. Cbymicos (Productos) 229. *2U* ' ■ ■ <4k Cicuta *»• Ctystor de Almi^car ««1. — de Assare»ida wFl. Çarrpborado 2?9ê — de 'ColoquintHag !&*• :— de leite com O;>io "Í8-1. -- de Linhaça com Tintura de Opio 1I89. **• ' de Vacella com Sabina 174. —.' rte Muriato de Soda 167. —. Nutriente ,. ^^ - '•OpWno ^llMM. — Quindo .***« -~ de Solf»to de Mneraeria ' 167. _ de Snda com Eleetuario dé'Senne ltV7. de T.uVoo I08.8H. — 'IVreb n'inHdo 167« Cifyrio de Acetato de Chumbo , e Sulfato de>,<: Alnnúnia 19 I. —. de *cotifo de Aramnniaco 185. — _ <*£ B^ecturaates . 94 ^ . ^> .. .< ' F. *eto maxo 1 1 j^T Foajentaçâo Aotiparírfytica ^l^b »- de Cuiimentu de Maoeíla com Dor- ' mideiras t •. i o.^ -- de Muriato de Mercúrio corrossivo pi5" FncçOes *,6; 6-Albano G' ■ gargarejo galhoso r^ «*J6fi** Gargarejo mercuriai 178. — com Burato de Soda , r. . . \lft. ,— de Quina composto " 213 Gelea de Musgo Islandico rr,"> "-'-"'' 181 _ de Salepo ' 181 Geuci&ua 47, Giugibre 1M0ÍI. Gomma Ammoniaco 04, G'inraa Guta 87. Gottas de Tiutura de Opio eam Vinho de Au- timunio 145. Guaiaco 6,3, H HErva doce ) 18, Hortelã pimenta 100. — vulgar 10$. Uysopo — 9A I. lmperatoria 64, Infusão de Digitalig 71-157 — — composta J5|. Infusão de lpecacuanha 138. •— de Juuipero 159 »- de Quina cumpusta 199, »-. — viuhosa composta líí, h- de Quaoia cora Tintura de Quina 2Q0, *r- de Rosas acidula cora Tintura de Kino 190. •"_ de Senne com Sulfato de Maguezia 170. lnjecçao ue Acetato de Chumbo 191, •- de Sulfato de Zinco, e de Aluaiinia J91, lpecacuanha iCg. J. Jalapa * £4 Jarro &Ç' Ju%erQ T^ vw ; ; ;: i!u' í fÇino ' -i;#iC* só 4§. o/ .-• .< ■/■> --«- X*. a* t» r h Ladano -.-.'.» si Lambedor de Oxymel de Scylla 148, Laranja , e Limão . (08. Lexivia cau«tica (|g. Limonada Muriatica ') ' > 208. Nitrica J78 203 Saliurica ;'.* ■■ 20A' Linimento de Ammoniaco 'ó'í>i 126 — de Espirito de Camphora 157 r- de S*bão ib. r- Terebentinado Í50. .Jrithontripticus ill hoêüa i: 49. st. Magnezia calcinada 123. Maívas ..t. 98. Manná < • 79. Meimendro negro "••■-. i. ' U 26. Mercúrio 121. Mezerião , 62. Millefolio 40.. Mistura de Acetato de Amraouiaoo oom Tintura d' Opio 147. — de Ácido Muriatico. 185. -. de Ammoniaco com Scylla 169 — Anodina 223 — Antibyfiterica ' <■" * 218. >r* Antiro ntal com Tintura d'Opio ~u■«■■ 161. 8rt'elida 219. r~ 4e lialsarao de Cupaiba 2ll. Mlstdra de Beijoim composta *- Camphorada *— de Camphora composta — — com Tintura da Opio — de Cera ^ de Ether cem Tintura de Opio- -"_ de Gambogina i». de Gomma Kino - de Greda com Tintura de Cato — de Guaiaco — deTpecacuanha com Carbonato. ►— ds Magnezia de Myrrha com Carbonato de «fie Soda. Ferao — de cora* Tratara Oieo de Ricino d^Opio • — de Oxymel _ de Quina cora Guaiaco h- de Rhuibatbo composta *» Salina ou Eefervescente ■- — Camphorada ... de Scylla com AntimoWo Tartarizado »- —com Nitrato de Potassa — de Spermacetí — de Tintura d*Opio cora Cumo de Li- mão. «-* de Valeriaoa com Ammoniaco Mostarda Moxa Muriato de Ammoniaco —. de Ratfytés __de Mercúrio dó.ce por sublimaçao. —• — precipitado — — — de Scheele. — — oxygenado Muriato de Mercúrio sublimado Musgo islan-ricu Myrrha '■'■o- 117. *to 149. 181. 2áâ. Wl. 18». 1«9. 149. 2*1. 242 201 170. 16*. 200. 167. 18*. 151. 143. 143. m. 214. 18T. 14. ui 102 10-2. lai* íat. St .Jfarco ticos .|f*cotiana piv.jS ç', o./ < ~; • < ffsz muschadg tj,-i'i «i, >•-■ .f?«z vomioa ;m .',*:' . *j ■ •■ •• •.:. ^eos Oieo de Alcamror «rtom >.TMo« de -Qpio *-* de Ricino ■ •«I volátil de Alambre • '! <■ ■ •■ Opio - jiut '' ,..., > ^poponaco '^xyda.-d-AitíHnewa , ~-.\fi ' ■ 1*1- -n sul furada rubro fusca v í»~i de Arsênico branco • i<- de Ferro amarelia ^- de Meicurio vermelha pelo iúgò (- ^ — pur Ácido nitrico '.,«• de Zinco .»"• ..., obimo • 62* r|ra Campeche -> ,. 59. "iosphoro K , 8. Mulas de Acetato de Cboonhp ' 190. de Antimpiiio tartarisado co.m Opio. 161. ^ de A^sa-íeti:'» eram Extracto de. Macella 174. de (arbítnaito/de Soda 168-232. - de Extracto d* (Çolqo,uin tidas com Opio ', .4. . 165 - — dp ^'ào carapenhe. com Rhuibarbo ■■• Itüp, y*r, de Gomma Guta com Muriato da '«' AI«rco ip ,riôee. -.- # ,\t. 169* •*-• de Guaiaco cora Opio , e Ipecacua* n, '— nr,a- . ,U ,-o ! k 1*L .»•* de lpecacuanha com Opio riiz■. ,, , loO. n *ga, 27.ICO 107 12 42.120. 121. 2ü0. fiO 121. Iá7. 19. 124. 93- 68. iJb. 53. 92» ,-llri. -ib. -.■.^fiTO" Pillulas de M*irv>*ra*ro Í«J. _ __ c»m Ipecacnenha 14J. _ de Mnriao de Mercúrio dôo* 177. _ — oxyí^nado ibu ^ de My rha com Carbunato de Ferro 201. de Nitrato de Prata ♦ a* ." 215, — de Opio. 225. — compostas 142. _-eom Tnrtrito de Potassa Aorianoniado 151. ~ de Oxyia de Mtsiourio cioarea 177. . _. _ veunriba J75. ._ - dei.Z ün» oo n Sulfato de v>l m.--.-.I ' i Cobre A rrvmiao» I • ,,,! 202. _ de Qui*ra com FeTo 198. .'_« d^ Kbíi-hu bo cur» Muriato deM«rcu« ^ rio dò;;e 166. .-_ de S( yhi cora Mnriato de Mercúrio doce 155. . _ de Sulfito de Cobre 202. . ~ de T-beco 141. . Pimenta ' *' H. . Pommada ie Digüalis •"!!■* - IfiQ, . — Merciiriül ib. . _, _ cora Acetato de Chunr.bo • 178. — de Scyila 160. Pòs de Acraitu cora Antimonio 150. —. Autiriy-enteric.ís 234. -«. de A nuca com Canella *' °' « 2 i. -. tie A?aro compostos J37. • ~* de Calumba cum Caibofiato de Ferro 200. *'_' de Carbonato de Ferru cum Canella 2.8. • '«-.' de CãscadeCastanbeiru cora Gendribro 198. •'-_ 'de Casca de Carvalho cora Macella 188- .„ — de Salgueiro com Quina 200. *-^ Dentifrices 234. •*- ue l)is;italis com Tartrito acidulo de Pe- ta sa • 157. •'vJ de tiuxofre com Tartrito acidulo de Po* ta?>-/l ' ' 1: lrjJ. '■_ de E-ca.oooea cura, Jalapa 2Ü7. •*'« do Espreita °-> ■*■'•' ^i;' > 2j8, **71- F«« de Fxtraoto da Aconit© 14$. — de Ferro Ainmoniacal cora Rhuibarbo 193. ~ de Gomma Arábia , » Gomma de Trigo 18f. — de Gomma Guaiaco oom Tartrito de Po> taasa |^g *- de GomrVia Gata igt," ,_ de lpecacuanha J4Q _ — com Antimonio Tartarizado 133. _ de Jalapa cura Muriato de Mercúrio doce 16$. _ de Macella com Myrrha ]ggm *~ de Magnezia com Mhuibaibo 2$2. — de Myr/ha \\\t ** de Nitrato de Potassa cora Tartrito aci- dulo de Potftsxa 185. •- de Oxy'a de Aori ^oirio bydro-snlfora- do rubro-fuseo com Greda S4S. ^ ~ oom Tartrito acidulo de Potassa 150, •- de Oxyda de Mercúrio vermelha pelo foco 214. _ de Quiia cora Cravo-aromatioo 197. 1<ÍN —« com Cesrarrilh* ib. _^ ~< com Sulfato ^e Magnezia ib. ^ dè Quina cura V.leriaona 220. _ de bbuibarbo cum Magnezia 16a. -,», _ com Mercúrio doce 2iÍ, _ « cora Pota»sa ta.-iarizada 165. ■_ _ com Sulfato de Magnezia 16a*. 197. M — com Tartrito acidulo de Potassa 166. ■m de Sabina cum Sulfato de Potassa 174. w de Scylla 140. ■»* ~. com Camphora ib. '** —. com Nitrato de Potassa 155. •-* *- de Sulfato de Mercúrio amarello oom Asaro 175. *~ de Sulfato de Zinco com Anguotura. 209. ~ — com Assucar 234. ** de Tartrito acidulo de Potassa cumpos* tos ; 156. M dè Valeriaona 220^ JPolassa liquida lu. +n%* Pmduotos chymicos ^ Pyretbro Quacia % 36 Quina R. RabJio rnstioo Perrigemn'*1» Renedios que n«o podem reduzir-se a Classe etc. 7d. 183. sljçuma R b nibai bu RomS flib facientçs Ruiva dos Tintureiros 9I« S. 29*. 82. 40. 125. Sabão 111 'M- S b na •!. S bu^ueiro 98. !S». neutros purgantes 83. S l^ut-iro 38. Sal.-a parnl «atraz *£• Scoidio *5" ».ylla 77 96 Sen ente da Alexandria li9. Senne 81 ';0 btrij-feuiaria virginiana 29. i3iltigoéos 100 175. Sn» anuba 40. Solução de Antimonio tartarizado J26-U7* — jài»euical. 2Ud« ytn* JloluçSo de Gomma Ammoniaco com Tinagro «cyllitioo 160. >- de Muriato de Merourio corrosivo 177. |- de Soda tartarizada 170. — de Sulfato de Magnezia 170. __ de S »da. v 169. __ deZmeo 190. »-. de Tartrito acidulo 4e Potassa cosa Alkool de Junipero composto t 1*&, *-_ de Antimonio 151. *- — com Opio » lol. pioro de Leite Aluminoso 191. .Spermsceti " 98. Spigelia . t20. Sternutatorios ' 125. Storaqtse 32. Sol fato de Alumioia 55. - de Cobre 75-107. *~ de Ferro 92. » de Magnezia 83. ^. de Mercúrio amarello 101 ^ de Potassa 84. •— de Soda 83. +" de Zinco v 61-107, Sulfureto de Mercúrio Autiraoniado negro 10á. *• de Mercúrio negro HM. •-— vermelho «b. '"" de Potassa com Assucar 179. Tabaco «Tamarindos Tartrito de Potassa •— antimoniado — de Soda Terebeutina de Veneza Terra Japonica Tintuia de Aconito — da Beijoim composta .27-100 107. M). \84, h>6. >*4. 7',. ri. 2 '4. *S74> Tintura de Camphora Terebentinada *lf« _ de Castorio com Alkool Ammoniacal fétido {**• de Oieitalis "£• ^ de Mutiato de Ferro com Calumba zuz. _ de Scylla ' **T- - ds* Serpentaria com Alkool de Canella 4\*. •^BrttV0 «,i«-j2: Tópicos ., g' Tosrilage - JJ- Trifolio Fibrioo *J« Unguento Antips-erico I8 ***• —■ Cantharkias * • ■- de Mercúrio lfJ* ~Nitrado 193« — de Oxyda de Mercúrio rubro , ou Ophthalmico ***• »- de Sulfato de Zinco ***• - de Tartrito de Potassa Antimoniado 1*6. Uva-uisi **.** y. Valeriana Silvestre **• Veado (fonta de) • ^J* Vermitugus **•• Viubo •"■ ►— de lpecacuanha com Antimonio Tarta*» rizado **•• Vitriulado branco °i. j£iuco 51, F J M. EVEXDAS Pagina» l'nha» lea-x» 17 19 do me vi mentor. 19 34 de incitamento. 80 11 Fructo. 133 86 pblagraarias. 136 1 7. 142 13 tomar nraa por 149 8 Guaiaco Í55 18 41. 27 4á *» U w, trez vezes. 'V -mi In .1 i.i, rnihi i ■,